Petrobras reduz em 7,1% preço do gás natural para as distribuidoras a partir de 1º de agosto


No ano, redução no peço do insumo é de 25%, segundo a estatal

Por Redação
Atualização:

O preço do gás natural vai cair 7,1% em R$/m3 a partir de 1º de agosto nos contratos da Petrobras com as distribuidoras, levando a redução do acumulado no ano para 25%, disse a estatal em nota nesta quarta-feira, 19. O reajuste é referente aos meses de maio, junho e julho e considera a variação da molécula e do transporte por dutos.

Os contratos entre a Petrobras e as distribuidoras de gás natural são atualizados trimestralmente e seguem as oscilações do petróleo Brent e da taxa de câmbio. Nos três meses de referência dos contratos, o petróleo teve queda de 3,8% e o câmbio subiu 4,8%.

Sede da Petrobras, no Rio Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO
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A Petrobras ressaltou ainda, que o preço praticado pelas distribuidoras aos consumidores finais não é determinado apenas pelo reajuste da estatal, mas também pelo portfólio de suprimento de cada distribuidora, que leva em conta as margens e tributos federais e estaduais. Também sofrem a influência das agências reguladoras, responsáveis por aprovar as tarifas ao consumidor.

A queda de preços dos combustíveis, incluindo o gás natural, foi um compromisso de campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República. A Petrobras vem sendo cobrada pelo Ministério de Minas e Energia (MME) não apenas para “abrasileirar” os preços, conforme prometido por Lula, mas também para aumentar a oferta ao mercado, o que tem causado tensão entre o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates.

O preço do gás natural vai cair 7,1% em R$/m3 a partir de 1º de agosto nos contratos da Petrobras com as distribuidoras, levando a redução do acumulado no ano para 25%, disse a estatal em nota nesta quarta-feira, 19. O reajuste é referente aos meses de maio, junho e julho e considera a variação da molécula e do transporte por dutos.

Os contratos entre a Petrobras e as distribuidoras de gás natural são atualizados trimestralmente e seguem as oscilações do petróleo Brent e da taxa de câmbio. Nos três meses de referência dos contratos, o petróleo teve queda de 3,8% e o câmbio subiu 4,8%.

Sede da Petrobras, no Rio Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

A Petrobras ressaltou ainda, que o preço praticado pelas distribuidoras aos consumidores finais não é determinado apenas pelo reajuste da estatal, mas também pelo portfólio de suprimento de cada distribuidora, que leva em conta as margens e tributos federais e estaduais. Também sofrem a influência das agências reguladoras, responsáveis por aprovar as tarifas ao consumidor.

A queda de preços dos combustíveis, incluindo o gás natural, foi um compromisso de campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República. A Petrobras vem sendo cobrada pelo Ministério de Minas e Energia (MME) não apenas para “abrasileirar” os preços, conforme prometido por Lula, mas também para aumentar a oferta ao mercado, o que tem causado tensão entre o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates.

O preço do gás natural vai cair 7,1% em R$/m3 a partir de 1º de agosto nos contratos da Petrobras com as distribuidoras, levando a redução do acumulado no ano para 25%, disse a estatal em nota nesta quarta-feira, 19. O reajuste é referente aos meses de maio, junho e julho e considera a variação da molécula e do transporte por dutos.

Os contratos entre a Petrobras e as distribuidoras de gás natural são atualizados trimestralmente e seguem as oscilações do petróleo Brent e da taxa de câmbio. Nos três meses de referência dos contratos, o petróleo teve queda de 3,8% e o câmbio subiu 4,8%.

Sede da Petrobras, no Rio Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

A Petrobras ressaltou ainda, que o preço praticado pelas distribuidoras aos consumidores finais não é determinado apenas pelo reajuste da estatal, mas também pelo portfólio de suprimento de cada distribuidora, que leva em conta as margens e tributos federais e estaduais. Também sofrem a influência das agências reguladoras, responsáveis por aprovar as tarifas ao consumidor.

A queda de preços dos combustíveis, incluindo o gás natural, foi um compromisso de campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República. A Petrobras vem sendo cobrada pelo Ministério de Minas e Energia (MME) não apenas para “abrasileirar” os preços, conforme prometido por Lula, mas também para aumentar a oferta ao mercado, o que tem causado tensão entre o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates.

O preço do gás natural vai cair 7,1% em R$/m3 a partir de 1º de agosto nos contratos da Petrobras com as distribuidoras, levando a redução do acumulado no ano para 25%, disse a estatal em nota nesta quarta-feira, 19. O reajuste é referente aos meses de maio, junho e julho e considera a variação da molécula e do transporte por dutos.

Os contratos entre a Petrobras e as distribuidoras de gás natural são atualizados trimestralmente e seguem as oscilações do petróleo Brent e da taxa de câmbio. Nos três meses de referência dos contratos, o petróleo teve queda de 3,8% e o câmbio subiu 4,8%.

Sede da Petrobras, no Rio Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

A Petrobras ressaltou ainda, que o preço praticado pelas distribuidoras aos consumidores finais não é determinado apenas pelo reajuste da estatal, mas também pelo portfólio de suprimento de cada distribuidora, que leva em conta as margens e tributos federais e estaduais. Também sofrem a influência das agências reguladoras, responsáveis por aprovar as tarifas ao consumidor.

A queda de preços dos combustíveis, incluindo o gás natural, foi um compromisso de campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República. A Petrobras vem sendo cobrada pelo Ministério de Minas e Energia (MME) não apenas para “abrasileirar” os preços, conforme prometido por Lula, mas também para aumentar a oferta ao mercado, o que tem causado tensão entre o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates.

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