Petrobras: assembleia aprova reajuste de 13,65% na remuneração de diretores e conselheiros


Embora salários de executivos da estatal estejam aquém do mercado, pauta era considerada impopular para o governo

Por Denise Luna e Gabriel Vasconcelos

RIO - A Assembleia Geral Ordinária (AGO) dos acionistas da Petrobras seguiu determinação da Secretaria das Empresas Estatais (Sest) e aprovou reajuste global de 13,65% da remuneração dos diretores e membros dos Conselhos de Administração e Fiscal da estatal em 2023.

Com isso, deixou para trás uma proposta de aumento de 43,88% que havia sido aprovada pelo Conselho de Administração da companhia, segundo apurou o Estadão/Broadcast. Oficialmente, não foi anunciado o porcentual do aumento da remuneração dos executivos.

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Já os honorários fixos da diretoria, entre eles o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, o reajuste será de 9% este ano, de acordo com fontes. A decisão desagradou os acionistas minoritários, que pleiteiam equiparação às remunerações de executivos de outras petroleiras.

Embora os salários de executivos da Petrobras estejam aquém do mercado e, em alguns casos, sem reajustes há oito anos, a pauta era considerada impopular, sobretudo em área politicamente sensível para o governo Lula devido ao histórico de corrupção na estatal sob governos petistas.

Sede da Petrobras no Rio de Janeiro Foto: REUTERS/Sergio Moraes
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Além disso, o porcentual inicialmente proposto (43,88%), revelado pelo Estadão/Broadcast, irritou alas do Ministério de Minas e Energia (MME), que indica membros ao Conselho de Administração da empresa, assim como boa parte dos petroleiros, categoria aliada ao governo dentro da empresa, e que tem feito pressão contrária ao aumento, restrito à alta cúpula da estatal.

Em comunicado, a estatal chegou a mencionar “pesquisas” apontando que a atual remuneração do presidente da Petrobras equivale a 19% da mediana da remuneração total anual de seus pares no mercado. No caso dos diretores, a remuneração atual equivaleria a 55% do que é percebido pelos pares de outras empresas.

A defasagem salarial de administradores ante o mercado, explicou então a Petrobras, foi ampliada nos últimos anos em função do congelamento da remuneração da diretoria, o que não ocorreu com o restante da força de trabalho, que teve sua remuneração atualizada ao longo deste período. Entre 2017 e 2021, o corpo de funcionários da companhia teve os salários reajustados em 19,72%, segundo dados divulgados pelo governo.

RIO - A Assembleia Geral Ordinária (AGO) dos acionistas da Petrobras seguiu determinação da Secretaria das Empresas Estatais (Sest) e aprovou reajuste global de 13,65% da remuneração dos diretores e membros dos Conselhos de Administração e Fiscal da estatal em 2023.

Com isso, deixou para trás uma proposta de aumento de 43,88% que havia sido aprovada pelo Conselho de Administração da companhia, segundo apurou o Estadão/Broadcast. Oficialmente, não foi anunciado o porcentual do aumento da remuneração dos executivos.

Já os honorários fixos da diretoria, entre eles o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, o reajuste será de 9% este ano, de acordo com fontes. A decisão desagradou os acionistas minoritários, que pleiteiam equiparação às remunerações de executivos de outras petroleiras.

Embora os salários de executivos da Petrobras estejam aquém do mercado e, em alguns casos, sem reajustes há oito anos, a pauta era considerada impopular, sobretudo em área politicamente sensível para o governo Lula devido ao histórico de corrupção na estatal sob governos petistas.

Sede da Petrobras no Rio de Janeiro Foto: REUTERS/Sergio Moraes

Além disso, o porcentual inicialmente proposto (43,88%), revelado pelo Estadão/Broadcast, irritou alas do Ministério de Minas e Energia (MME), que indica membros ao Conselho de Administração da empresa, assim como boa parte dos petroleiros, categoria aliada ao governo dentro da empresa, e que tem feito pressão contrária ao aumento, restrito à alta cúpula da estatal.

Em comunicado, a estatal chegou a mencionar “pesquisas” apontando que a atual remuneração do presidente da Petrobras equivale a 19% da mediana da remuneração total anual de seus pares no mercado. No caso dos diretores, a remuneração atual equivaleria a 55% do que é percebido pelos pares de outras empresas.

A defasagem salarial de administradores ante o mercado, explicou então a Petrobras, foi ampliada nos últimos anos em função do congelamento da remuneração da diretoria, o que não ocorreu com o restante da força de trabalho, que teve sua remuneração atualizada ao longo deste período. Entre 2017 e 2021, o corpo de funcionários da companhia teve os salários reajustados em 19,72%, segundo dados divulgados pelo governo.

RIO - A Assembleia Geral Ordinária (AGO) dos acionistas da Petrobras seguiu determinação da Secretaria das Empresas Estatais (Sest) e aprovou reajuste global de 13,65% da remuneração dos diretores e membros dos Conselhos de Administração e Fiscal da estatal em 2023.

Com isso, deixou para trás uma proposta de aumento de 43,88% que havia sido aprovada pelo Conselho de Administração da companhia, segundo apurou o Estadão/Broadcast. Oficialmente, não foi anunciado o porcentual do aumento da remuneração dos executivos.

Já os honorários fixos da diretoria, entre eles o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, o reajuste será de 9% este ano, de acordo com fontes. A decisão desagradou os acionistas minoritários, que pleiteiam equiparação às remunerações de executivos de outras petroleiras.

Embora os salários de executivos da Petrobras estejam aquém do mercado e, em alguns casos, sem reajustes há oito anos, a pauta era considerada impopular, sobretudo em área politicamente sensível para o governo Lula devido ao histórico de corrupção na estatal sob governos petistas.

Sede da Petrobras no Rio de Janeiro Foto: REUTERS/Sergio Moraes

Além disso, o porcentual inicialmente proposto (43,88%), revelado pelo Estadão/Broadcast, irritou alas do Ministério de Minas e Energia (MME), que indica membros ao Conselho de Administração da empresa, assim como boa parte dos petroleiros, categoria aliada ao governo dentro da empresa, e que tem feito pressão contrária ao aumento, restrito à alta cúpula da estatal.

Em comunicado, a estatal chegou a mencionar “pesquisas” apontando que a atual remuneração do presidente da Petrobras equivale a 19% da mediana da remuneração total anual de seus pares no mercado. No caso dos diretores, a remuneração atual equivaleria a 55% do que é percebido pelos pares de outras empresas.

A defasagem salarial de administradores ante o mercado, explicou então a Petrobras, foi ampliada nos últimos anos em função do congelamento da remuneração da diretoria, o que não ocorreu com o restante da força de trabalho, que teve sua remuneração atualizada ao longo deste período. Entre 2017 e 2021, o corpo de funcionários da companhia teve os salários reajustados em 19,72%, segundo dados divulgados pelo governo.

RIO - A Assembleia Geral Ordinária (AGO) dos acionistas da Petrobras seguiu determinação da Secretaria das Empresas Estatais (Sest) e aprovou reajuste global de 13,65% da remuneração dos diretores e membros dos Conselhos de Administração e Fiscal da estatal em 2023.

Com isso, deixou para trás uma proposta de aumento de 43,88% que havia sido aprovada pelo Conselho de Administração da companhia, segundo apurou o Estadão/Broadcast. Oficialmente, não foi anunciado o porcentual do aumento da remuneração dos executivos.

Já os honorários fixos da diretoria, entre eles o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, o reajuste será de 9% este ano, de acordo com fontes. A decisão desagradou os acionistas minoritários, que pleiteiam equiparação às remunerações de executivos de outras petroleiras.

Embora os salários de executivos da Petrobras estejam aquém do mercado e, em alguns casos, sem reajustes há oito anos, a pauta era considerada impopular, sobretudo em área politicamente sensível para o governo Lula devido ao histórico de corrupção na estatal sob governos petistas.

Sede da Petrobras no Rio de Janeiro Foto: REUTERS/Sergio Moraes

Além disso, o porcentual inicialmente proposto (43,88%), revelado pelo Estadão/Broadcast, irritou alas do Ministério de Minas e Energia (MME), que indica membros ao Conselho de Administração da empresa, assim como boa parte dos petroleiros, categoria aliada ao governo dentro da empresa, e que tem feito pressão contrária ao aumento, restrito à alta cúpula da estatal.

Em comunicado, a estatal chegou a mencionar “pesquisas” apontando que a atual remuneração do presidente da Petrobras equivale a 19% da mediana da remuneração total anual de seus pares no mercado. No caso dos diretores, a remuneração atual equivaleria a 55% do que é percebido pelos pares de outras empresas.

A defasagem salarial de administradores ante o mercado, explicou então a Petrobras, foi ampliada nos últimos anos em função do congelamento da remuneração da diretoria, o que não ocorreu com o restante da força de trabalho, que teve sua remuneração atualizada ao longo deste período. Entre 2017 e 2021, o corpo de funcionários da companhia teve os salários reajustados em 19,72%, segundo dados divulgados pelo governo.

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