Expectativa é começar perfurações no Amapá no início de 2024, diz presidente da Petrobras


Segundo Jean Paul Prates, Ministério do Meio Ambiente e Ibama tiveram que reestruturar ambiente de trabalho ‘distorcido’ pelo governo anterior

Por Denise Luna

RIO - O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, está confiante de que o Ibama vai conceder licença ambiental para a estatal explorar a bacia da Foz do Amazonas, na Margem Equatorial brasileira, e estima que, no primeiro semestre do no que vem, a companhia terá permissão do órgão para fazer as primeiras perfurações na área, considerada a última grande fronteira petrolífera do Brasil.

“A Petrobras é o melhor e mais habilitado operador do mundo para fazer essa operação (na Margem Equatorial), e se (a exploração) não acontecer agora, não acontece mais”, disse Prates durante abertura do seminário sobre transição energética promovido junto com o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

O executivo afirmou que a licença concedida recentemente para o campo de Pitu, na bacia Potiguar, uma das cinco bacias da Margem Equatorial, foi uma indicação de aprendizado do Ibama.

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(O Ibama) deu licença para Pitu porque com esse aprendizado, com o sucesso da Avaliação Pré-Operacional (APO) que fizemos lá, vamos fazer operação com muito sucesso e vamos ao Amapá em seguida”, disse Prates, referindo-se à bacia Foz do Amazonas, cuja licença foi negada pelo Ibama há alguns meses.

Petrobras visa explorar campos na Margem Equatorial brasileira, faixa que se estende do Rio Grande do Norte ao Amapá Foto: Paulo Vitor / Agência Estado / AE

De acordo com Prates, tanto a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, como o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, tiveram que, como ele, reestruturar o ambiente de trabalho, “distorcido”, segundo o executivo, pelo governo anterior.

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“Da mesma forma que chegamos (na Petrobras) para liderar a equipe depois do que houve na gestão anterior (vendas de ativos, mudanças administrativas), a ministra Marina e o presidente do Ibama encontraram o Ibama completamente distorcido”, disse, ressaltando que, com o tempo, a licença para a bacia Foz do Amazonas será concedida.

RIO - O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, está confiante de que o Ibama vai conceder licença ambiental para a estatal explorar a bacia da Foz do Amazonas, na Margem Equatorial brasileira, e estima que, no primeiro semestre do no que vem, a companhia terá permissão do órgão para fazer as primeiras perfurações na área, considerada a última grande fronteira petrolífera do Brasil.

“A Petrobras é o melhor e mais habilitado operador do mundo para fazer essa operação (na Margem Equatorial), e se (a exploração) não acontecer agora, não acontece mais”, disse Prates durante abertura do seminário sobre transição energética promovido junto com o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

O executivo afirmou que a licença concedida recentemente para o campo de Pitu, na bacia Potiguar, uma das cinco bacias da Margem Equatorial, foi uma indicação de aprendizado do Ibama.

(O Ibama) deu licença para Pitu porque com esse aprendizado, com o sucesso da Avaliação Pré-Operacional (APO) que fizemos lá, vamos fazer operação com muito sucesso e vamos ao Amapá em seguida”, disse Prates, referindo-se à bacia Foz do Amazonas, cuja licença foi negada pelo Ibama há alguns meses.

Petrobras visa explorar campos na Margem Equatorial brasileira, faixa que se estende do Rio Grande do Norte ao Amapá Foto: Paulo Vitor / Agência Estado / AE

De acordo com Prates, tanto a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, como o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, tiveram que, como ele, reestruturar o ambiente de trabalho, “distorcido”, segundo o executivo, pelo governo anterior.

“Da mesma forma que chegamos (na Petrobras) para liderar a equipe depois do que houve na gestão anterior (vendas de ativos, mudanças administrativas), a ministra Marina e o presidente do Ibama encontraram o Ibama completamente distorcido”, disse, ressaltando que, com o tempo, a licença para a bacia Foz do Amazonas será concedida.

RIO - O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, está confiante de que o Ibama vai conceder licença ambiental para a estatal explorar a bacia da Foz do Amazonas, na Margem Equatorial brasileira, e estima que, no primeiro semestre do no que vem, a companhia terá permissão do órgão para fazer as primeiras perfurações na área, considerada a última grande fronteira petrolífera do Brasil.

“A Petrobras é o melhor e mais habilitado operador do mundo para fazer essa operação (na Margem Equatorial), e se (a exploração) não acontecer agora, não acontece mais”, disse Prates durante abertura do seminário sobre transição energética promovido junto com o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

O executivo afirmou que a licença concedida recentemente para o campo de Pitu, na bacia Potiguar, uma das cinco bacias da Margem Equatorial, foi uma indicação de aprendizado do Ibama.

(O Ibama) deu licença para Pitu porque com esse aprendizado, com o sucesso da Avaliação Pré-Operacional (APO) que fizemos lá, vamos fazer operação com muito sucesso e vamos ao Amapá em seguida”, disse Prates, referindo-se à bacia Foz do Amazonas, cuja licença foi negada pelo Ibama há alguns meses.

Petrobras visa explorar campos na Margem Equatorial brasileira, faixa que se estende do Rio Grande do Norte ao Amapá Foto: Paulo Vitor / Agência Estado / AE

De acordo com Prates, tanto a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, como o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, tiveram que, como ele, reestruturar o ambiente de trabalho, “distorcido”, segundo o executivo, pelo governo anterior.

“Da mesma forma que chegamos (na Petrobras) para liderar a equipe depois do que houve na gestão anterior (vendas de ativos, mudanças administrativas), a ministra Marina e o presidente do Ibama encontraram o Ibama completamente distorcido”, disse, ressaltando que, com o tempo, a licença para a bacia Foz do Amazonas será concedida.

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