Petrobras compra 5 supercomputadores por R$ 500 mi para poder explorar águas ultraprofundas; veja


Uma das máquinas usadas para processar dados sísmicos e transformá-los em imagens do subsolo tem capacidade de processamento equivalente a cerca de 10 milhões de celulares e 200 mil notebooks

Por Júlia Pestana
Atualização:

A Petrobras irá comprar cinco novos supercomputadores, por R$ 500 milhões. Uma das máquinas, com capacidade de processamento equivalente a cerca de 10 milhões de celulares e 200 mil notebooks, custará R$ 435 milhões.

As máquinas, comprados da Lenovo, empresa vencedora da licitação, começarão a ser montadas este ano e entrarão em operação em 2025, segundo a estatal.

Para a diretora de Exploração e Produção da Petrobras, Sylvia Anjos, a aquisição dos supercomputadores tem importância estratégica para a empresa, pois mantém a Petrobras na “vanguarda tecnológica” do setor de óleo e gás, em relação ao imageamento sísmico em subsuperfície.

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Uma das máquinas tem capacidade de processamento equivalente a cerca de 10 milhões de celulares e 200 mil notebooks Foto: Rafael Wallace/Agência Petrobras

“Com essa atualização, poderemos expandir a realização de projetos de processamento sísmico com tecnologias em estado-da-arte”, diz a diretora.

O novo High Performance Computer (HPCs) será usado para processar dados sísmicos brutos e transformá-los em imagens detalhadas do subsolo.

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Supercomputadores da Petrobras começarão a ser montados este ano e entrarão em operação em 2025 Foto: Rafael Wallace/Agência Petrobras

Segundo Sylvia, a renovação e ampliação da capacidade de processamento de dados geofísicos e geológicos trará resultados mais rápidos e precisos para os desafios de operação em águas ultraprofundas e novas áreas exploratórias, como o pré-sal e a Margem Equatorial.

Equipamentos serão oferecidos pela Lenovo, empresa vencedora da licitação Foto: Rafael Wallace/Agência Petrobras
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Já a diretora de Assuntos Corporativos, Clarice Coppetti, afirma que com imagens mais detalhadas da subsuperfície será possível identificar com precisão áreas potenciais, reduzir risco exploratório, refinar a simulação do comportamento dos reservatórios, possibilitando uma produção mais eficiente.

“Manter-se entre as maiores capacidades computacionais da indústria permite à Petrobras competir globalmente, atrair parcerias e oportunidades de negócios”, diz Coppetti.

A Petrobras irá comprar cinco novos supercomputadores, por R$ 500 milhões. Uma das máquinas, com capacidade de processamento equivalente a cerca de 10 milhões de celulares e 200 mil notebooks, custará R$ 435 milhões.

As máquinas, comprados da Lenovo, empresa vencedora da licitação, começarão a ser montadas este ano e entrarão em operação em 2025, segundo a estatal.

Para a diretora de Exploração e Produção da Petrobras, Sylvia Anjos, a aquisição dos supercomputadores tem importância estratégica para a empresa, pois mantém a Petrobras na “vanguarda tecnológica” do setor de óleo e gás, em relação ao imageamento sísmico em subsuperfície.

Uma das máquinas tem capacidade de processamento equivalente a cerca de 10 milhões de celulares e 200 mil notebooks Foto: Rafael Wallace/Agência Petrobras

“Com essa atualização, poderemos expandir a realização de projetos de processamento sísmico com tecnologias em estado-da-arte”, diz a diretora.

O novo High Performance Computer (HPCs) será usado para processar dados sísmicos brutos e transformá-los em imagens detalhadas do subsolo.

Supercomputadores da Petrobras começarão a ser montados este ano e entrarão em operação em 2025 Foto: Rafael Wallace/Agência Petrobras

Segundo Sylvia, a renovação e ampliação da capacidade de processamento de dados geofísicos e geológicos trará resultados mais rápidos e precisos para os desafios de operação em águas ultraprofundas e novas áreas exploratórias, como o pré-sal e a Margem Equatorial.

Equipamentos serão oferecidos pela Lenovo, empresa vencedora da licitação Foto: Rafael Wallace/Agência Petrobras

Já a diretora de Assuntos Corporativos, Clarice Coppetti, afirma que com imagens mais detalhadas da subsuperfície será possível identificar com precisão áreas potenciais, reduzir risco exploratório, refinar a simulação do comportamento dos reservatórios, possibilitando uma produção mais eficiente.

“Manter-se entre as maiores capacidades computacionais da indústria permite à Petrobras competir globalmente, atrair parcerias e oportunidades de negócios”, diz Coppetti.

A Petrobras irá comprar cinco novos supercomputadores, por R$ 500 milhões. Uma das máquinas, com capacidade de processamento equivalente a cerca de 10 milhões de celulares e 200 mil notebooks, custará R$ 435 milhões.

As máquinas, comprados da Lenovo, empresa vencedora da licitação, começarão a ser montadas este ano e entrarão em operação em 2025, segundo a estatal.

Para a diretora de Exploração e Produção da Petrobras, Sylvia Anjos, a aquisição dos supercomputadores tem importância estratégica para a empresa, pois mantém a Petrobras na “vanguarda tecnológica” do setor de óleo e gás, em relação ao imageamento sísmico em subsuperfície.

Uma das máquinas tem capacidade de processamento equivalente a cerca de 10 milhões de celulares e 200 mil notebooks Foto: Rafael Wallace/Agência Petrobras

“Com essa atualização, poderemos expandir a realização de projetos de processamento sísmico com tecnologias em estado-da-arte”, diz a diretora.

O novo High Performance Computer (HPCs) será usado para processar dados sísmicos brutos e transformá-los em imagens detalhadas do subsolo.

Supercomputadores da Petrobras começarão a ser montados este ano e entrarão em operação em 2025 Foto: Rafael Wallace/Agência Petrobras

Segundo Sylvia, a renovação e ampliação da capacidade de processamento de dados geofísicos e geológicos trará resultados mais rápidos e precisos para os desafios de operação em águas ultraprofundas e novas áreas exploratórias, como o pré-sal e a Margem Equatorial.

Equipamentos serão oferecidos pela Lenovo, empresa vencedora da licitação Foto: Rafael Wallace/Agência Petrobras

Já a diretora de Assuntos Corporativos, Clarice Coppetti, afirma que com imagens mais detalhadas da subsuperfície será possível identificar com precisão áreas potenciais, reduzir risco exploratório, refinar a simulação do comportamento dos reservatórios, possibilitando uma produção mais eficiente.

“Manter-se entre as maiores capacidades computacionais da indústria permite à Petrobras competir globalmente, atrair parcerias e oportunidades de negócios”, diz Coppetti.

A Petrobras irá comprar cinco novos supercomputadores, por R$ 500 milhões. Uma das máquinas, com capacidade de processamento equivalente a cerca de 10 milhões de celulares e 200 mil notebooks, custará R$ 435 milhões.

As máquinas, comprados da Lenovo, empresa vencedora da licitação, começarão a ser montadas este ano e entrarão em operação em 2025, segundo a estatal.

Para a diretora de Exploração e Produção da Petrobras, Sylvia Anjos, a aquisição dos supercomputadores tem importância estratégica para a empresa, pois mantém a Petrobras na “vanguarda tecnológica” do setor de óleo e gás, em relação ao imageamento sísmico em subsuperfície.

Uma das máquinas tem capacidade de processamento equivalente a cerca de 10 milhões de celulares e 200 mil notebooks Foto: Rafael Wallace/Agência Petrobras

“Com essa atualização, poderemos expandir a realização de projetos de processamento sísmico com tecnologias em estado-da-arte”, diz a diretora.

O novo High Performance Computer (HPCs) será usado para processar dados sísmicos brutos e transformá-los em imagens detalhadas do subsolo.

Supercomputadores da Petrobras começarão a ser montados este ano e entrarão em operação em 2025 Foto: Rafael Wallace/Agência Petrobras

Segundo Sylvia, a renovação e ampliação da capacidade de processamento de dados geofísicos e geológicos trará resultados mais rápidos e precisos para os desafios de operação em águas ultraprofundas e novas áreas exploratórias, como o pré-sal e a Margem Equatorial.

Equipamentos serão oferecidos pela Lenovo, empresa vencedora da licitação Foto: Rafael Wallace/Agência Petrobras

Já a diretora de Assuntos Corporativos, Clarice Coppetti, afirma que com imagens mais detalhadas da subsuperfície será possível identificar com precisão áreas potenciais, reduzir risco exploratório, refinar a simulação do comportamento dos reservatórios, possibilitando uma produção mais eficiente.

“Manter-se entre as maiores capacidades computacionais da indústria permite à Petrobras competir globalmente, atrair parcerias e oportunidades de negócios”, diz Coppetti.

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