Petrobras: Prates vai à China conversar com empresas parceiras e companhias de energia renovável


Jean Paul Prates, presidente da estatal, disse no Fórum Econômico Mundial, que as petroleiras estão em fase de transição e a indústria de petróleo e gás não é vilã

Por Denise Luna

Rio - Além dos parceiros chineses da Petrobras, a viagem de executivos da estatal à China, esta semana, tem por objetivo também fazer contato com empresas ligadas à transição energética, disse o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, que participa das visitas ao lado do primeiro diretor de Transição Energética e Sustentabilidade da companhia, Maurício Tolmasquim.

“Começando a viagem pela China. Pelo menos seis encontros importantes com empresas que já são parceiras e também dois bancos que já financiam nossas atividades no Brasil, e duas ou três empresas dentro da ótica da transição energética para falar de eólica ‘offshore’ e outras fontes de energia importantes no Brasil”, disse Prates em uma rede social.

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O executivo seguiu para China após participar de painéis que reuniram líderes do setor de petróleo e gás natural no Fórum Econômico Mundial, em Genebra, Suíça. O tema predominante no evento foi a transição energética.

Presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, diz que petroleiras são empresas em transição Foto: Mauro Pimentel/AFP

Prates defende que a continuidade da produção do petróleo será fundamental para financiar uma transição energética justa, mas que é preciso também buscar a descarbonização das operações.

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Ele afirmou no painel Oil and Gas Governors Meeting, no Fórum, que o grande desafio na próxima COP28, que será realizada de 30 de novembro a 12 de dezembro, em Dubai, nos Emirados Árabes, será mostrar que a indústria do petróleo e gás não é vilã da transição energética. Segundo ele, atualmente as petroleiras são empresas em transição.

Rio - Além dos parceiros chineses da Petrobras, a viagem de executivos da estatal à China, esta semana, tem por objetivo também fazer contato com empresas ligadas à transição energética, disse o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, que participa das visitas ao lado do primeiro diretor de Transição Energética e Sustentabilidade da companhia, Maurício Tolmasquim.

“Começando a viagem pela China. Pelo menos seis encontros importantes com empresas que já são parceiras e também dois bancos que já financiam nossas atividades no Brasil, e duas ou três empresas dentro da ótica da transição energética para falar de eólica ‘offshore’ e outras fontes de energia importantes no Brasil”, disse Prates em uma rede social.

O executivo seguiu para China após participar de painéis que reuniram líderes do setor de petróleo e gás natural no Fórum Econômico Mundial, em Genebra, Suíça. O tema predominante no evento foi a transição energética.

Presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, diz que petroleiras são empresas em transição Foto: Mauro Pimentel/AFP

Prates defende que a continuidade da produção do petróleo será fundamental para financiar uma transição energética justa, mas que é preciso também buscar a descarbonização das operações.

Ele afirmou no painel Oil and Gas Governors Meeting, no Fórum, que o grande desafio na próxima COP28, que será realizada de 30 de novembro a 12 de dezembro, em Dubai, nos Emirados Árabes, será mostrar que a indústria do petróleo e gás não é vilã da transição energética. Segundo ele, atualmente as petroleiras são empresas em transição.

Rio - Além dos parceiros chineses da Petrobras, a viagem de executivos da estatal à China, esta semana, tem por objetivo também fazer contato com empresas ligadas à transição energética, disse o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, que participa das visitas ao lado do primeiro diretor de Transição Energética e Sustentabilidade da companhia, Maurício Tolmasquim.

“Começando a viagem pela China. Pelo menos seis encontros importantes com empresas que já são parceiras e também dois bancos que já financiam nossas atividades no Brasil, e duas ou três empresas dentro da ótica da transição energética para falar de eólica ‘offshore’ e outras fontes de energia importantes no Brasil”, disse Prates em uma rede social.

O executivo seguiu para China após participar de painéis que reuniram líderes do setor de petróleo e gás natural no Fórum Econômico Mundial, em Genebra, Suíça. O tema predominante no evento foi a transição energética.

Presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, diz que petroleiras são empresas em transição Foto: Mauro Pimentel/AFP

Prates defende que a continuidade da produção do petróleo será fundamental para financiar uma transição energética justa, mas que é preciso também buscar a descarbonização das operações.

Ele afirmou no painel Oil and Gas Governors Meeting, no Fórum, que o grande desafio na próxima COP28, que será realizada de 30 de novembro a 12 de dezembro, em Dubai, nos Emirados Árabes, será mostrar que a indústria do petróleo e gás não é vilã da transição energética. Segundo ele, atualmente as petroleiras são empresas em transição.

Rio - Além dos parceiros chineses da Petrobras, a viagem de executivos da estatal à China, esta semana, tem por objetivo também fazer contato com empresas ligadas à transição energética, disse o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, que participa das visitas ao lado do primeiro diretor de Transição Energética e Sustentabilidade da companhia, Maurício Tolmasquim.

“Começando a viagem pela China. Pelo menos seis encontros importantes com empresas que já são parceiras e também dois bancos que já financiam nossas atividades no Brasil, e duas ou três empresas dentro da ótica da transição energética para falar de eólica ‘offshore’ e outras fontes de energia importantes no Brasil”, disse Prates em uma rede social.

O executivo seguiu para China após participar de painéis que reuniram líderes do setor de petróleo e gás natural no Fórum Econômico Mundial, em Genebra, Suíça. O tema predominante no evento foi a transição energética.

Presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, diz que petroleiras são empresas em transição Foto: Mauro Pimentel/AFP

Prates defende que a continuidade da produção do petróleo será fundamental para financiar uma transição energética justa, mas que é preciso também buscar a descarbonização das operações.

Ele afirmou no painel Oil and Gas Governors Meeting, no Fórum, que o grande desafio na próxima COP28, que será realizada de 30 de novembro a 12 de dezembro, em Dubai, nos Emirados Árabes, será mostrar que a indústria do petróleo e gás não é vilã da transição energética. Segundo ele, atualmente as petroleiras são empresas em transição.

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