Petrobras: decreto do governo que muda regulação do gás não atrapalha estatal, diz Magda


Segundo presidente da companhia, Petrobras quer ampliar o fornecimento de gás natural para a indústria de fertilizantes e petroquímica para possibilitar comercialização a preços mais competitivos

Por Renan Monteiro

BRASÍLIA - A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, negou nesta quarta-feira, 28, que decreto que muda a regulação do gás natural, lançado pelo governo nesta segunda, 26, tenha impacto na expectativa de investimentos da companhia.

“Isso não nos atrapalha. O que nós estamos fazendo já é um esforço muito grande na direção do gás natural. A Rota 3 vem agora no final de setembro e nós vamos botar mais gás no mercado brasileiro”, declarou, em conversa com jornalistas.

O objetivo do decreto é tentar reduzir o preço do produto, depois de várias tentativas frustradas feitas em governos anteriores. Entre as principais ações estão a possibilidade de a Agência Nacional do Petróleo (ANP) rever o porcentual de gás que é reinjetado nos poços pelas petrolíferas durante a produção de petróleo em alto-mar; o estabelecimento de um preço-teto para a remuneração de uso de gasodutos; e a venda de gás diretamente às distribuidoras pela estatal Pré-Sal Petróleo (PPSA).

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Magda disse que, em alguns campos, não será possível reduzir o nível de reinjeção do gás natural, como quer o governo, em função de barreiras na infraestrutura Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Magda também afirmou que a Petrobras está “olhando” para a indústria de fertilizantes e petroquímica como um “grande espaço” para ampliar o fornecimento do gás natural. O esforço, diz ela, é possibilitar a comercialização do gás em preços mais competitivos.

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“Se a gente fosse fornecer todo o gás necessário para fazer todo o fertilizante nitrogenado do País, a gente precisaria de 30 milhões de m³ por dia, o que não temos hoje para disponibilizar”, estimou.

Magda também foi questionada sobre a entrada da PPSA no mercado no mercado de gás brasileiro, e a concorrência esperada com a Petrobras — a partir da nova regulamentação do decreto do governo. “Acredito que não (haverá concorrência com a Petrobras). O mercado de gás é muito grande no Brasil, o potencial do mercado de gás é muito grande”, declarou.

Reinjeção de gás

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Magda disse ainda que, em alguns campos, não será possível reduzir o nível de reinjeção do gás natural, como quer o governo, em função de barreiras na infraestrutura. Parte das plataformas da companhia foram desenhadas em governos passados sem possibilidade de exportação de gás para a costa. Ela disse que esse ponto está sendo revisto, como uma “correção de rotas” da empresa.

O governo quer reduzir a reinjeção do gás natural extraído durante a exploração do petróleo e aumentar o escoamento do produto para o mercado brasileiro. Na ponta, aumentar a oferta e reduzir preços.

“Em alguns campos não será possível, em outros sim. Com a Rota 3, por exemplo, vamos trazer gás para a costa e, por óbvio, vamos reduzir a reinjeção de gás. E não vamos reduzir a reinjeção de gás tanto quanto queríamos por essa questão (de infraestrutura)”, declarou.

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Essa “correção de rota”, acrescentou, será feita a partir de novas plataformas. “Nas que estão lá e estão sendo entregues não vai ser possível. Tanto é que o decreto diz que vamos fazer isso onde há viabilidade técnica”, mencionou. “(A reinjeção) é um assunto delicado, porque evita a possibilidade de comercialização de uma quantidade muito grande de recursos”, disse.

Lula fez na segunda-feira, 26, uma cobrança direta para a Petrobras, avisando que a empresa não pode “queimar gás”. O presidente defendeu ainda que o gás tem de ser “instrumento da cesta básica” e disse que a população não consegue pagar R$ 140 pelo botijão em alguns Estados.

“Uma coisa que eu gostei demais do decreto foi endereçar algo que é muito caro para o mundo: nós não podemos ter um projeto de petróleo, com gás associado em alto-mar, que não endereça a possibilidade de exportação de gás para a costa. Neste ponto o decreto está de parabéns”, avaliou a presidente da Petrobras.

BRASÍLIA - A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, negou nesta quarta-feira, 28, que decreto que muda a regulação do gás natural, lançado pelo governo nesta segunda, 26, tenha impacto na expectativa de investimentos da companhia.

“Isso não nos atrapalha. O que nós estamos fazendo já é um esforço muito grande na direção do gás natural. A Rota 3 vem agora no final de setembro e nós vamos botar mais gás no mercado brasileiro”, declarou, em conversa com jornalistas.

O objetivo do decreto é tentar reduzir o preço do produto, depois de várias tentativas frustradas feitas em governos anteriores. Entre as principais ações estão a possibilidade de a Agência Nacional do Petróleo (ANP) rever o porcentual de gás que é reinjetado nos poços pelas petrolíferas durante a produção de petróleo em alto-mar; o estabelecimento de um preço-teto para a remuneração de uso de gasodutos; e a venda de gás diretamente às distribuidoras pela estatal Pré-Sal Petróleo (PPSA).

Magda disse que, em alguns campos, não será possível reduzir o nível de reinjeção do gás natural, como quer o governo, em função de barreiras na infraestrutura Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Magda também afirmou que a Petrobras está “olhando” para a indústria de fertilizantes e petroquímica como um “grande espaço” para ampliar o fornecimento do gás natural. O esforço, diz ela, é possibilitar a comercialização do gás em preços mais competitivos.

“Se a gente fosse fornecer todo o gás necessário para fazer todo o fertilizante nitrogenado do País, a gente precisaria de 30 milhões de m³ por dia, o que não temos hoje para disponibilizar”, estimou.

Magda também foi questionada sobre a entrada da PPSA no mercado no mercado de gás brasileiro, e a concorrência esperada com a Petrobras — a partir da nova regulamentação do decreto do governo. “Acredito que não (haverá concorrência com a Petrobras). O mercado de gás é muito grande no Brasil, o potencial do mercado de gás é muito grande”, declarou.

Reinjeção de gás

Magda disse ainda que, em alguns campos, não será possível reduzir o nível de reinjeção do gás natural, como quer o governo, em função de barreiras na infraestrutura. Parte das plataformas da companhia foram desenhadas em governos passados sem possibilidade de exportação de gás para a costa. Ela disse que esse ponto está sendo revisto, como uma “correção de rotas” da empresa.

O governo quer reduzir a reinjeção do gás natural extraído durante a exploração do petróleo e aumentar o escoamento do produto para o mercado brasileiro. Na ponta, aumentar a oferta e reduzir preços.

“Em alguns campos não será possível, em outros sim. Com a Rota 3, por exemplo, vamos trazer gás para a costa e, por óbvio, vamos reduzir a reinjeção de gás. E não vamos reduzir a reinjeção de gás tanto quanto queríamos por essa questão (de infraestrutura)”, declarou.

Essa “correção de rota”, acrescentou, será feita a partir de novas plataformas. “Nas que estão lá e estão sendo entregues não vai ser possível. Tanto é que o decreto diz que vamos fazer isso onde há viabilidade técnica”, mencionou. “(A reinjeção) é um assunto delicado, porque evita a possibilidade de comercialização de uma quantidade muito grande de recursos”, disse.

Lula fez na segunda-feira, 26, uma cobrança direta para a Petrobras, avisando que a empresa não pode “queimar gás”. O presidente defendeu ainda que o gás tem de ser “instrumento da cesta básica” e disse que a população não consegue pagar R$ 140 pelo botijão em alguns Estados.

“Uma coisa que eu gostei demais do decreto foi endereçar algo que é muito caro para o mundo: nós não podemos ter um projeto de petróleo, com gás associado em alto-mar, que não endereça a possibilidade de exportação de gás para a costa. Neste ponto o decreto está de parabéns”, avaliou a presidente da Petrobras.

BRASÍLIA - A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, negou nesta quarta-feira, 28, que decreto que muda a regulação do gás natural, lançado pelo governo nesta segunda, 26, tenha impacto na expectativa de investimentos da companhia.

“Isso não nos atrapalha. O que nós estamos fazendo já é um esforço muito grande na direção do gás natural. A Rota 3 vem agora no final de setembro e nós vamos botar mais gás no mercado brasileiro”, declarou, em conversa com jornalistas.

O objetivo do decreto é tentar reduzir o preço do produto, depois de várias tentativas frustradas feitas em governos anteriores. Entre as principais ações estão a possibilidade de a Agência Nacional do Petróleo (ANP) rever o porcentual de gás que é reinjetado nos poços pelas petrolíferas durante a produção de petróleo em alto-mar; o estabelecimento de um preço-teto para a remuneração de uso de gasodutos; e a venda de gás diretamente às distribuidoras pela estatal Pré-Sal Petróleo (PPSA).

Magda disse que, em alguns campos, não será possível reduzir o nível de reinjeção do gás natural, como quer o governo, em função de barreiras na infraestrutura Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Magda também afirmou que a Petrobras está “olhando” para a indústria de fertilizantes e petroquímica como um “grande espaço” para ampliar o fornecimento do gás natural. O esforço, diz ela, é possibilitar a comercialização do gás em preços mais competitivos.

“Se a gente fosse fornecer todo o gás necessário para fazer todo o fertilizante nitrogenado do País, a gente precisaria de 30 milhões de m³ por dia, o que não temos hoje para disponibilizar”, estimou.

Magda também foi questionada sobre a entrada da PPSA no mercado no mercado de gás brasileiro, e a concorrência esperada com a Petrobras — a partir da nova regulamentação do decreto do governo. “Acredito que não (haverá concorrência com a Petrobras). O mercado de gás é muito grande no Brasil, o potencial do mercado de gás é muito grande”, declarou.

Reinjeção de gás

Magda disse ainda que, em alguns campos, não será possível reduzir o nível de reinjeção do gás natural, como quer o governo, em função de barreiras na infraestrutura. Parte das plataformas da companhia foram desenhadas em governos passados sem possibilidade de exportação de gás para a costa. Ela disse que esse ponto está sendo revisto, como uma “correção de rotas” da empresa.

O governo quer reduzir a reinjeção do gás natural extraído durante a exploração do petróleo e aumentar o escoamento do produto para o mercado brasileiro. Na ponta, aumentar a oferta e reduzir preços.

“Em alguns campos não será possível, em outros sim. Com a Rota 3, por exemplo, vamos trazer gás para a costa e, por óbvio, vamos reduzir a reinjeção de gás. E não vamos reduzir a reinjeção de gás tanto quanto queríamos por essa questão (de infraestrutura)”, declarou.

Essa “correção de rota”, acrescentou, será feita a partir de novas plataformas. “Nas que estão lá e estão sendo entregues não vai ser possível. Tanto é que o decreto diz que vamos fazer isso onde há viabilidade técnica”, mencionou. “(A reinjeção) é um assunto delicado, porque evita a possibilidade de comercialização de uma quantidade muito grande de recursos”, disse.

Lula fez na segunda-feira, 26, uma cobrança direta para a Petrobras, avisando que a empresa não pode “queimar gás”. O presidente defendeu ainda que o gás tem de ser “instrumento da cesta básica” e disse que a população não consegue pagar R$ 140 pelo botijão em alguns Estados.

“Uma coisa que eu gostei demais do decreto foi endereçar algo que é muito caro para o mundo: nós não podemos ter um projeto de petróleo, com gás associado em alto-mar, que não endereça a possibilidade de exportação de gás para a costa. Neste ponto o decreto está de parabéns”, avaliou a presidente da Petrobras.

BRASÍLIA - A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, negou nesta quarta-feira, 28, que decreto que muda a regulação do gás natural, lançado pelo governo nesta segunda, 26, tenha impacto na expectativa de investimentos da companhia.

“Isso não nos atrapalha. O que nós estamos fazendo já é um esforço muito grande na direção do gás natural. A Rota 3 vem agora no final de setembro e nós vamos botar mais gás no mercado brasileiro”, declarou, em conversa com jornalistas.

O objetivo do decreto é tentar reduzir o preço do produto, depois de várias tentativas frustradas feitas em governos anteriores. Entre as principais ações estão a possibilidade de a Agência Nacional do Petróleo (ANP) rever o porcentual de gás que é reinjetado nos poços pelas petrolíferas durante a produção de petróleo em alto-mar; o estabelecimento de um preço-teto para a remuneração de uso de gasodutos; e a venda de gás diretamente às distribuidoras pela estatal Pré-Sal Petróleo (PPSA).

Magda disse que, em alguns campos, não será possível reduzir o nível de reinjeção do gás natural, como quer o governo, em função de barreiras na infraestrutura Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Magda também afirmou que a Petrobras está “olhando” para a indústria de fertilizantes e petroquímica como um “grande espaço” para ampliar o fornecimento do gás natural. O esforço, diz ela, é possibilitar a comercialização do gás em preços mais competitivos.

“Se a gente fosse fornecer todo o gás necessário para fazer todo o fertilizante nitrogenado do País, a gente precisaria de 30 milhões de m³ por dia, o que não temos hoje para disponibilizar”, estimou.

Magda também foi questionada sobre a entrada da PPSA no mercado no mercado de gás brasileiro, e a concorrência esperada com a Petrobras — a partir da nova regulamentação do decreto do governo. “Acredito que não (haverá concorrência com a Petrobras). O mercado de gás é muito grande no Brasil, o potencial do mercado de gás é muito grande”, declarou.

Reinjeção de gás

Magda disse ainda que, em alguns campos, não será possível reduzir o nível de reinjeção do gás natural, como quer o governo, em função de barreiras na infraestrutura. Parte das plataformas da companhia foram desenhadas em governos passados sem possibilidade de exportação de gás para a costa. Ela disse que esse ponto está sendo revisto, como uma “correção de rotas” da empresa.

O governo quer reduzir a reinjeção do gás natural extraído durante a exploração do petróleo e aumentar o escoamento do produto para o mercado brasileiro. Na ponta, aumentar a oferta e reduzir preços.

“Em alguns campos não será possível, em outros sim. Com a Rota 3, por exemplo, vamos trazer gás para a costa e, por óbvio, vamos reduzir a reinjeção de gás. E não vamos reduzir a reinjeção de gás tanto quanto queríamos por essa questão (de infraestrutura)”, declarou.

Essa “correção de rota”, acrescentou, será feita a partir de novas plataformas. “Nas que estão lá e estão sendo entregues não vai ser possível. Tanto é que o decreto diz que vamos fazer isso onde há viabilidade técnica”, mencionou. “(A reinjeção) é um assunto delicado, porque evita a possibilidade de comercialização de uma quantidade muito grande de recursos”, disse.

Lula fez na segunda-feira, 26, uma cobrança direta para a Petrobras, avisando que a empresa não pode “queimar gás”. O presidente defendeu ainda que o gás tem de ser “instrumento da cesta básica” e disse que a população não consegue pagar R$ 140 pelo botijão em alguns Estados.

“Uma coisa que eu gostei demais do decreto foi endereçar algo que é muito caro para o mundo: nós não podemos ter um projeto de petróleo, com gás associado em alto-mar, que não endereça a possibilidade de exportação de gás para a costa. Neste ponto o decreto está de parabéns”, avaliou a presidente da Petrobras.

BRASÍLIA - A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, negou nesta quarta-feira, 28, que decreto que muda a regulação do gás natural, lançado pelo governo nesta segunda, 26, tenha impacto na expectativa de investimentos da companhia.

“Isso não nos atrapalha. O que nós estamos fazendo já é um esforço muito grande na direção do gás natural. A Rota 3 vem agora no final de setembro e nós vamos botar mais gás no mercado brasileiro”, declarou, em conversa com jornalistas.

O objetivo do decreto é tentar reduzir o preço do produto, depois de várias tentativas frustradas feitas em governos anteriores. Entre as principais ações estão a possibilidade de a Agência Nacional do Petróleo (ANP) rever o porcentual de gás que é reinjetado nos poços pelas petrolíferas durante a produção de petróleo em alto-mar; o estabelecimento de um preço-teto para a remuneração de uso de gasodutos; e a venda de gás diretamente às distribuidoras pela estatal Pré-Sal Petróleo (PPSA).

Magda disse que, em alguns campos, não será possível reduzir o nível de reinjeção do gás natural, como quer o governo, em função de barreiras na infraestrutura Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Magda também afirmou que a Petrobras está “olhando” para a indústria de fertilizantes e petroquímica como um “grande espaço” para ampliar o fornecimento do gás natural. O esforço, diz ela, é possibilitar a comercialização do gás em preços mais competitivos.

“Se a gente fosse fornecer todo o gás necessário para fazer todo o fertilizante nitrogenado do País, a gente precisaria de 30 milhões de m³ por dia, o que não temos hoje para disponibilizar”, estimou.

Magda também foi questionada sobre a entrada da PPSA no mercado no mercado de gás brasileiro, e a concorrência esperada com a Petrobras — a partir da nova regulamentação do decreto do governo. “Acredito que não (haverá concorrência com a Petrobras). O mercado de gás é muito grande no Brasil, o potencial do mercado de gás é muito grande”, declarou.

Reinjeção de gás

Magda disse ainda que, em alguns campos, não será possível reduzir o nível de reinjeção do gás natural, como quer o governo, em função de barreiras na infraestrutura. Parte das plataformas da companhia foram desenhadas em governos passados sem possibilidade de exportação de gás para a costa. Ela disse que esse ponto está sendo revisto, como uma “correção de rotas” da empresa.

O governo quer reduzir a reinjeção do gás natural extraído durante a exploração do petróleo e aumentar o escoamento do produto para o mercado brasileiro. Na ponta, aumentar a oferta e reduzir preços.

“Em alguns campos não será possível, em outros sim. Com a Rota 3, por exemplo, vamos trazer gás para a costa e, por óbvio, vamos reduzir a reinjeção de gás. E não vamos reduzir a reinjeção de gás tanto quanto queríamos por essa questão (de infraestrutura)”, declarou.

Essa “correção de rota”, acrescentou, será feita a partir de novas plataformas. “Nas que estão lá e estão sendo entregues não vai ser possível. Tanto é que o decreto diz que vamos fazer isso onde há viabilidade técnica”, mencionou. “(A reinjeção) é um assunto delicado, porque evita a possibilidade de comercialização de uma quantidade muito grande de recursos”, disse.

Lula fez na segunda-feira, 26, uma cobrança direta para a Petrobras, avisando que a empresa não pode “queimar gás”. O presidente defendeu ainda que o gás tem de ser “instrumento da cesta básica” e disse que a população não consegue pagar R$ 140 pelo botijão em alguns Estados.

“Uma coisa que eu gostei demais do decreto foi endereçar algo que é muito caro para o mundo: nós não podemos ter um projeto de petróleo, com gás associado em alto-mar, que não endereça a possibilidade de exportação de gás para a costa. Neste ponto o decreto está de parabéns”, avaliou a presidente da Petrobras.

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