Petrobras demite 30 funcionários ligados a Prates após troca no comando da estatal


Velocidade com que desligamentos foram feitos foi considerada inédita na companhia e revela quão estressada era a relação de Prates com o Ministério de Minas e Energia

Por Gabriel Vasconcelos
Atualização:

Devassa na presidência da Petrobras. Essa é a tônica na companhia dos últimos dias, após a demissão de Jean Paul Prates pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Cerca de 30 funcionários em cargos de confiança foram sumariamente desligados, diretriz que tem sido atribuída internamente ao Ministério de Minas e Energia (MME).

Os desligamentos são uma praxe, mas chamou a atenção na estatal a velocidade com que os foram feitos, em atitude considerada inédita na empresa. A ideia seria não deixar ninguém ligado a Prates nos quadros da estatal e fazê-lo o mais rápido possível.

Procurada, a Petrobras disse que, conforme procedimento padrão da companhia, foram destituídos profissionais cujos contratos de trabalho estavam diretamente vinculados ao mandato de Prates. Em nota, o MME afirmou não ter influência sobre as demissões.

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A “barca” começou com o diretor financeiro, Sérgio Caetano Leite, e com o gerente executivo de Relações Institucionais, João Paulo Madruga, mas logo alcançou, também, funcionários dessa gerência e assessores diretos de Prates.

Jean Paul Prates foi demitido da presidência da Petrobras nesta terça-feira, 14, pelo presidente Lula Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Pessoas a par das mudanças dizem que o desligamento dos dois primeiros ocorreram na forma de destituições, por decisão do Conselho na reunião de quarta-feira, 15. Já as demais demissões aconteceram pela não renovação de contratos, o que significa que não configuram uma decisão ativa da gestão interina, de Clarice Coppetti, até então diretora de assuntos corporativos de Prates.

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Atrelados a Prates, os contratos seriam naturalmente encerrados para dar lugar aos de funcionários nomeados pela futura presidente da estatal, Magda Chambriard. Em caso de troca no comando da estatal, existe a possibilidade de renová-los por, pelo menos, 30 dias, a fim de viabilizar a transição, com troca de informações sobre a gestão. Teria sido assim, inclusive na transição de governo, quando a gestão de Caio Paes de Andrade, sob Bolsonaro, deu lugar à de Prates, então indicado de Lula. Desta vez, a ruptura foi ainda maior.

Conforme comunicado da Petrobras, Chambriard vai assumir a empresa imediatamente após a eleição como conselheira e nomeação como presidente pelo Conselho, sem necessidade de assembleia de acionistas, como cogitado por analistas de mercado inicialmente. Após os trâmites, que devem levar alguns dias, a nova presidente vai chegar ao seu departamento com o “terreno limpo”.

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A mudança revela quão estressada era a relação de Prates com o Ministério de Minas e Energia, sobretudo com o presidente do Conselho de Administração, Pietro Mendes, também secretário de petróleo e gás do MME.

A relação de Prates com Mendes era marcada por uma guerra fria de narrativas de ambos os lados e, inclusive, com articulações diretas pela queda do então presidente da estatal.

O MME informou, em nota, que não tem qualquer gerência sobre nomeações ou demissões na companhia. Reiterou, ainda, que o assunto não está sob a alçada da pasta, sendo atribuição exclusiva da governança da Petrobras.

Devassa na presidência da Petrobras. Essa é a tônica na companhia dos últimos dias, após a demissão de Jean Paul Prates pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Cerca de 30 funcionários em cargos de confiança foram sumariamente desligados, diretriz que tem sido atribuída internamente ao Ministério de Minas e Energia (MME).

Os desligamentos são uma praxe, mas chamou a atenção na estatal a velocidade com que os foram feitos, em atitude considerada inédita na empresa. A ideia seria não deixar ninguém ligado a Prates nos quadros da estatal e fazê-lo o mais rápido possível.

Procurada, a Petrobras disse que, conforme procedimento padrão da companhia, foram destituídos profissionais cujos contratos de trabalho estavam diretamente vinculados ao mandato de Prates. Em nota, o MME afirmou não ter influência sobre as demissões.

A “barca” começou com o diretor financeiro, Sérgio Caetano Leite, e com o gerente executivo de Relações Institucionais, João Paulo Madruga, mas logo alcançou, também, funcionários dessa gerência e assessores diretos de Prates.

Jean Paul Prates foi demitido da presidência da Petrobras nesta terça-feira, 14, pelo presidente Lula Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Pessoas a par das mudanças dizem que o desligamento dos dois primeiros ocorreram na forma de destituições, por decisão do Conselho na reunião de quarta-feira, 15. Já as demais demissões aconteceram pela não renovação de contratos, o que significa que não configuram uma decisão ativa da gestão interina, de Clarice Coppetti, até então diretora de assuntos corporativos de Prates.

Atrelados a Prates, os contratos seriam naturalmente encerrados para dar lugar aos de funcionários nomeados pela futura presidente da estatal, Magda Chambriard. Em caso de troca no comando da estatal, existe a possibilidade de renová-los por, pelo menos, 30 dias, a fim de viabilizar a transição, com troca de informações sobre a gestão. Teria sido assim, inclusive na transição de governo, quando a gestão de Caio Paes de Andrade, sob Bolsonaro, deu lugar à de Prates, então indicado de Lula. Desta vez, a ruptura foi ainda maior.

Conforme comunicado da Petrobras, Chambriard vai assumir a empresa imediatamente após a eleição como conselheira e nomeação como presidente pelo Conselho, sem necessidade de assembleia de acionistas, como cogitado por analistas de mercado inicialmente. Após os trâmites, que devem levar alguns dias, a nova presidente vai chegar ao seu departamento com o “terreno limpo”.

A mudança revela quão estressada era a relação de Prates com o Ministério de Minas e Energia, sobretudo com o presidente do Conselho de Administração, Pietro Mendes, também secretário de petróleo e gás do MME.

A relação de Prates com Mendes era marcada por uma guerra fria de narrativas de ambos os lados e, inclusive, com articulações diretas pela queda do então presidente da estatal.

O MME informou, em nota, que não tem qualquer gerência sobre nomeações ou demissões na companhia. Reiterou, ainda, que o assunto não está sob a alçada da pasta, sendo atribuição exclusiva da governança da Petrobras.

Devassa na presidência da Petrobras. Essa é a tônica na companhia dos últimos dias, após a demissão de Jean Paul Prates pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Cerca de 30 funcionários em cargos de confiança foram sumariamente desligados, diretriz que tem sido atribuída internamente ao Ministério de Minas e Energia (MME).

Os desligamentos são uma praxe, mas chamou a atenção na estatal a velocidade com que os foram feitos, em atitude considerada inédita na empresa. A ideia seria não deixar ninguém ligado a Prates nos quadros da estatal e fazê-lo o mais rápido possível.

Procurada, a Petrobras disse que, conforme procedimento padrão da companhia, foram destituídos profissionais cujos contratos de trabalho estavam diretamente vinculados ao mandato de Prates. Em nota, o MME afirmou não ter influência sobre as demissões.

A “barca” começou com o diretor financeiro, Sérgio Caetano Leite, e com o gerente executivo de Relações Institucionais, João Paulo Madruga, mas logo alcançou, também, funcionários dessa gerência e assessores diretos de Prates.

Jean Paul Prates foi demitido da presidência da Petrobras nesta terça-feira, 14, pelo presidente Lula Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Pessoas a par das mudanças dizem que o desligamento dos dois primeiros ocorreram na forma de destituições, por decisão do Conselho na reunião de quarta-feira, 15. Já as demais demissões aconteceram pela não renovação de contratos, o que significa que não configuram uma decisão ativa da gestão interina, de Clarice Coppetti, até então diretora de assuntos corporativos de Prates.

Atrelados a Prates, os contratos seriam naturalmente encerrados para dar lugar aos de funcionários nomeados pela futura presidente da estatal, Magda Chambriard. Em caso de troca no comando da estatal, existe a possibilidade de renová-los por, pelo menos, 30 dias, a fim de viabilizar a transição, com troca de informações sobre a gestão. Teria sido assim, inclusive na transição de governo, quando a gestão de Caio Paes de Andrade, sob Bolsonaro, deu lugar à de Prates, então indicado de Lula. Desta vez, a ruptura foi ainda maior.

Conforme comunicado da Petrobras, Chambriard vai assumir a empresa imediatamente após a eleição como conselheira e nomeação como presidente pelo Conselho, sem necessidade de assembleia de acionistas, como cogitado por analistas de mercado inicialmente. Após os trâmites, que devem levar alguns dias, a nova presidente vai chegar ao seu departamento com o “terreno limpo”.

A mudança revela quão estressada era a relação de Prates com o Ministério de Minas e Energia, sobretudo com o presidente do Conselho de Administração, Pietro Mendes, também secretário de petróleo e gás do MME.

A relação de Prates com Mendes era marcada por uma guerra fria de narrativas de ambos os lados e, inclusive, com articulações diretas pela queda do então presidente da estatal.

O MME informou, em nota, que não tem qualquer gerência sobre nomeações ou demissões na companhia. Reiterou, ainda, que o assunto não está sob a alçada da pasta, sendo atribuição exclusiva da governança da Petrobras.

Devassa na presidência da Petrobras. Essa é a tônica na companhia dos últimos dias, após a demissão de Jean Paul Prates pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Cerca de 30 funcionários em cargos de confiança foram sumariamente desligados, diretriz que tem sido atribuída internamente ao Ministério de Minas e Energia (MME).

Os desligamentos são uma praxe, mas chamou a atenção na estatal a velocidade com que os foram feitos, em atitude considerada inédita na empresa. A ideia seria não deixar ninguém ligado a Prates nos quadros da estatal e fazê-lo o mais rápido possível.

Procurada, a Petrobras disse que, conforme procedimento padrão da companhia, foram destituídos profissionais cujos contratos de trabalho estavam diretamente vinculados ao mandato de Prates. Em nota, o MME afirmou não ter influência sobre as demissões.

A “barca” começou com o diretor financeiro, Sérgio Caetano Leite, e com o gerente executivo de Relações Institucionais, João Paulo Madruga, mas logo alcançou, também, funcionários dessa gerência e assessores diretos de Prates.

Jean Paul Prates foi demitido da presidência da Petrobras nesta terça-feira, 14, pelo presidente Lula Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Pessoas a par das mudanças dizem que o desligamento dos dois primeiros ocorreram na forma de destituições, por decisão do Conselho na reunião de quarta-feira, 15. Já as demais demissões aconteceram pela não renovação de contratos, o que significa que não configuram uma decisão ativa da gestão interina, de Clarice Coppetti, até então diretora de assuntos corporativos de Prates.

Atrelados a Prates, os contratos seriam naturalmente encerrados para dar lugar aos de funcionários nomeados pela futura presidente da estatal, Magda Chambriard. Em caso de troca no comando da estatal, existe a possibilidade de renová-los por, pelo menos, 30 dias, a fim de viabilizar a transição, com troca de informações sobre a gestão. Teria sido assim, inclusive na transição de governo, quando a gestão de Caio Paes de Andrade, sob Bolsonaro, deu lugar à de Prates, então indicado de Lula. Desta vez, a ruptura foi ainda maior.

Conforme comunicado da Petrobras, Chambriard vai assumir a empresa imediatamente após a eleição como conselheira e nomeação como presidente pelo Conselho, sem necessidade de assembleia de acionistas, como cogitado por analistas de mercado inicialmente. Após os trâmites, que devem levar alguns dias, a nova presidente vai chegar ao seu departamento com o “terreno limpo”.

A mudança revela quão estressada era a relação de Prates com o Ministério de Minas e Energia, sobretudo com o presidente do Conselho de Administração, Pietro Mendes, também secretário de petróleo e gás do MME.

A relação de Prates com Mendes era marcada por uma guerra fria de narrativas de ambos os lados e, inclusive, com articulações diretas pela queda do então presidente da estatal.

O MME informou, em nota, que não tem qualquer gerência sobre nomeações ou demissões na companhia. Reiterou, ainda, que o assunto não está sob a alçada da pasta, sendo atribuição exclusiva da governança da Petrobras.

Devassa na presidência da Petrobras. Essa é a tônica na companhia dos últimos dias, após a demissão de Jean Paul Prates pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Cerca de 30 funcionários em cargos de confiança foram sumariamente desligados, diretriz que tem sido atribuída internamente ao Ministério de Minas e Energia (MME).

Os desligamentos são uma praxe, mas chamou a atenção na estatal a velocidade com que os foram feitos, em atitude considerada inédita na empresa. A ideia seria não deixar ninguém ligado a Prates nos quadros da estatal e fazê-lo o mais rápido possível.

Procurada, a Petrobras disse que, conforme procedimento padrão da companhia, foram destituídos profissionais cujos contratos de trabalho estavam diretamente vinculados ao mandato de Prates. Em nota, o MME afirmou não ter influência sobre as demissões.

A “barca” começou com o diretor financeiro, Sérgio Caetano Leite, e com o gerente executivo de Relações Institucionais, João Paulo Madruga, mas logo alcançou, também, funcionários dessa gerência e assessores diretos de Prates.

Jean Paul Prates foi demitido da presidência da Petrobras nesta terça-feira, 14, pelo presidente Lula Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Pessoas a par das mudanças dizem que o desligamento dos dois primeiros ocorreram na forma de destituições, por decisão do Conselho na reunião de quarta-feira, 15. Já as demais demissões aconteceram pela não renovação de contratos, o que significa que não configuram uma decisão ativa da gestão interina, de Clarice Coppetti, até então diretora de assuntos corporativos de Prates.

Atrelados a Prates, os contratos seriam naturalmente encerrados para dar lugar aos de funcionários nomeados pela futura presidente da estatal, Magda Chambriard. Em caso de troca no comando da estatal, existe a possibilidade de renová-los por, pelo menos, 30 dias, a fim de viabilizar a transição, com troca de informações sobre a gestão. Teria sido assim, inclusive na transição de governo, quando a gestão de Caio Paes de Andrade, sob Bolsonaro, deu lugar à de Prates, então indicado de Lula. Desta vez, a ruptura foi ainda maior.

Conforme comunicado da Petrobras, Chambriard vai assumir a empresa imediatamente após a eleição como conselheira e nomeação como presidente pelo Conselho, sem necessidade de assembleia de acionistas, como cogitado por analistas de mercado inicialmente. Após os trâmites, que devem levar alguns dias, a nova presidente vai chegar ao seu departamento com o “terreno limpo”.

A mudança revela quão estressada era a relação de Prates com o Ministério de Minas e Energia, sobretudo com o presidente do Conselho de Administração, Pietro Mendes, também secretário de petróleo e gás do MME.

A relação de Prates com Mendes era marcada por uma guerra fria de narrativas de ambos os lados e, inclusive, com articulações diretas pela queda do então presidente da estatal.

O MME informou, em nota, que não tem qualquer gerência sobre nomeações ou demissões na companhia. Reiterou, ainda, que o assunto não está sob a alçada da pasta, sendo atribuição exclusiva da governança da Petrobras.

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