Petrobrás discute hoje compra da PeCom com Duhalde


Por Agencia Estado

O presidente Eduardo Duhalde receberá, hoje, às 11 horas, na residência oficial de Olivos, o presidente de Petrobrás na Argentina, José Carlos Cosenza, em meio a briga dos empresários argentinos contra a venda da Perez Companc (PeCom) para a Petrobrás. Os membros da Associação de Empresários Argentinos (AEA), estão cada vez mais contra o negócio, sob o argumento de que a Petrobrás terá o monopólio do setor. Os rumores sobre uma eventual posição dominante da Petrobrás no mercado local têm provocado boatos de que o governo impediria a concretização da venda. Segundo os empresários, "nenhum país do mundo cedeu à uma empresa estrangeira a exploração e administração de sua rede de alta tensão", área em que PeCom participa através de suas ações em Transener, mas cuja administração é realizada pela britânica National Grid, desde 1992, quando foi privatizada. Como em todo cenário de crise, a fatia do bolo de recursos é disputada centímetro por centímetro. A defesa dos interesses dos empreiteiros argentinos é a verdadeira bandeira da AEA em sua campanha contra a venda da PeCom à Petrobrás. Os empresários explicam que "a questão é simples: Petrobrás traçou uma estratégia de abastecimento e crescimento de sua matriz energética, na qual o gás natural e o GLP figuram em primeiro lugar. Todo este panorama permite pensar que a médio prazo, a Petrobrás poderia lançar-se, talvez, com Repsol YPF, Total Austral ou BG, a um grande gasoduto, com, seguramente na zona austral". Uma fonte da AEA explicou à Agência Estado que uma obra desta magnitude poderia representar uma cifra milionária que os argentinos não querem perder. A holding argentina, por causa da diversificação de negócios, com participações acionárias em empresas de serviços públicos como a TGS, Transba, Transener, Edesur e outras, se constitui numa empreiteira de inúmeras obras e serviços que outras companhias se encarregam de executar por sua conta e risco. Além de participar de tantos negócios, ainda tem a exploração de aproximadamente 30 áreas petroleiras, uma fábrica petroquímica e uma refinaria. PeCom Energia emprega diretamente 3.500 pessoas.

O presidente Eduardo Duhalde receberá, hoje, às 11 horas, na residência oficial de Olivos, o presidente de Petrobrás na Argentina, José Carlos Cosenza, em meio a briga dos empresários argentinos contra a venda da Perez Companc (PeCom) para a Petrobrás. Os membros da Associação de Empresários Argentinos (AEA), estão cada vez mais contra o negócio, sob o argumento de que a Petrobrás terá o monopólio do setor. Os rumores sobre uma eventual posição dominante da Petrobrás no mercado local têm provocado boatos de que o governo impediria a concretização da venda. Segundo os empresários, "nenhum país do mundo cedeu à uma empresa estrangeira a exploração e administração de sua rede de alta tensão", área em que PeCom participa através de suas ações em Transener, mas cuja administração é realizada pela britânica National Grid, desde 1992, quando foi privatizada. Como em todo cenário de crise, a fatia do bolo de recursos é disputada centímetro por centímetro. A defesa dos interesses dos empreiteiros argentinos é a verdadeira bandeira da AEA em sua campanha contra a venda da PeCom à Petrobrás. Os empresários explicam que "a questão é simples: Petrobrás traçou uma estratégia de abastecimento e crescimento de sua matriz energética, na qual o gás natural e o GLP figuram em primeiro lugar. Todo este panorama permite pensar que a médio prazo, a Petrobrás poderia lançar-se, talvez, com Repsol YPF, Total Austral ou BG, a um grande gasoduto, com, seguramente na zona austral". Uma fonte da AEA explicou à Agência Estado que uma obra desta magnitude poderia representar uma cifra milionária que os argentinos não querem perder. A holding argentina, por causa da diversificação de negócios, com participações acionárias em empresas de serviços públicos como a TGS, Transba, Transener, Edesur e outras, se constitui numa empreiteira de inúmeras obras e serviços que outras companhias se encarregam de executar por sua conta e risco. Além de participar de tantos negócios, ainda tem a exploração de aproximadamente 30 áreas petroleiras, uma fábrica petroquímica e uma refinaria. PeCom Energia emprega diretamente 3.500 pessoas.

O presidente Eduardo Duhalde receberá, hoje, às 11 horas, na residência oficial de Olivos, o presidente de Petrobrás na Argentina, José Carlos Cosenza, em meio a briga dos empresários argentinos contra a venda da Perez Companc (PeCom) para a Petrobrás. Os membros da Associação de Empresários Argentinos (AEA), estão cada vez mais contra o negócio, sob o argumento de que a Petrobrás terá o monopólio do setor. Os rumores sobre uma eventual posição dominante da Petrobrás no mercado local têm provocado boatos de que o governo impediria a concretização da venda. Segundo os empresários, "nenhum país do mundo cedeu à uma empresa estrangeira a exploração e administração de sua rede de alta tensão", área em que PeCom participa através de suas ações em Transener, mas cuja administração é realizada pela britânica National Grid, desde 1992, quando foi privatizada. Como em todo cenário de crise, a fatia do bolo de recursos é disputada centímetro por centímetro. A defesa dos interesses dos empreiteiros argentinos é a verdadeira bandeira da AEA em sua campanha contra a venda da PeCom à Petrobrás. Os empresários explicam que "a questão é simples: Petrobrás traçou uma estratégia de abastecimento e crescimento de sua matriz energética, na qual o gás natural e o GLP figuram em primeiro lugar. Todo este panorama permite pensar que a médio prazo, a Petrobrás poderia lançar-se, talvez, com Repsol YPF, Total Austral ou BG, a um grande gasoduto, com, seguramente na zona austral". Uma fonte da AEA explicou à Agência Estado que uma obra desta magnitude poderia representar uma cifra milionária que os argentinos não querem perder. A holding argentina, por causa da diversificação de negócios, com participações acionárias em empresas de serviços públicos como a TGS, Transba, Transener, Edesur e outras, se constitui numa empreiteira de inúmeras obras e serviços que outras companhias se encarregam de executar por sua conta e risco. Além de participar de tantos negócios, ainda tem a exploração de aproximadamente 30 áreas petroleiras, uma fábrica petroquímica e uma refinaria. PeCom Energia emprega diretamente 3.500 pessoas.

O presidente Eduardo Duhalde receberá, hoje, às 11 horas, na residência oficial de Olivos, o presidente de Petrobrás na Argentina, José Carlos Cosenza, em meio a briga dos empresários argentinos contra a venda da Perez Companc (PeCom) para a Petrobrás. Os membros da Associação de Empresários Argentinos (AEA), estão cada vez mais contra o negócio, sob o argumento de que a Petrobrás terá o monopólio do setor. Os rumores sobre uma eventual posição dominante da Petrobrás no mercado local têm provocado boatos de que o governo impediria a concretização da venda. Segundo os empresários, "nenhum país do mundo cedeu à uma empresa estrangeira a exploração e administração de sua rede de alta tensão", área em que PeCom participa através de suas ações em Transener, mas cuja administração é realizada pela britânica National Grid, desde 1992, quando foi privatizada. Como em todo cenário de crise, a fatia do bolo de recursos é disputada centímetro por centímetro. A defesa dos interesses dos empreiteiros argentinos é a verdadeira bandeira da AEA em sua campanha contra a venda da PeCom à Petrobrás. Os empresários explicam que "a questão é simples: Petrobrás traçou uma estratégia de abastecimento e crescimento de sua matriz energética, na qual o gás natural e o GLP figuram em primeiro lugar. Todo este panorama permite pensar que a médio prazo, a Petrobrás poderia lançar-se, talvez, com Repsol YPF, Total Austral ou BG, a um grande gasoduto, com, seguramente na zona austral". Uma fonte da AEA explicou à Agência Estado que uma obra desta magnitude poderia representar uma cifra milionária que os argentinos não querem perder. A holding argentina, por causa da diversificação de negócios, com participações acionárias em empresas de serviços públicos como a TGS, Transba, Transener, Edesur e outras, se constitui numa empreiteira de inúmeras obras e serviços que outras companhias se encarregam de executar por sua conta e risco. Além de participar de tantos negócios, ainda tem a exploração de aproximadamente 30 áreas petroleiras, uma fábrica petroquímica e uma refinaria. PeCom Energia emprega diretamente 3.500 pessoas.

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