Petrobras diz que greve de 24 horas não afeta produção


Por Redação

A Petrobras informou que a paralisação realizada pelos petroleiros nesta quarta-feira, com previsão de duração de 24 horas, não compromete a produção de petróleo e o abastecimento do mercado de derivados. Segundo a estatal, suas atividades operacionais estão dentro da normalidade, com a garantia de todas as condições de segurança dos trabalhadores e das instalações. Durante as greves dos funcionários, a petrolífera costuma colocar equipes de contingência para operar plataformas e refinarias, segundo uma fonte com conhecimento do funcionamento da estatal. Essas equipes, formadas por empregados da própria Petrobras e não por contratações terceirizadas, conseguem manter as operações da empresa sem grandes prejuízos por até uma semana, e não mais do que isso, disse a fonte, que preferiu não ser identificada. Cerca de 90 por cento dos funcionários de turno e 40 por cento dos empregados da área administrativa nas unidades da estatal contempladas pela Federação Única dos Petroleiros aderiram à paralisação, disse nesta quarta-feira o coordenador-geral da FUP, João Antônio de Moraes. Doze dos 17 sindicatos dos petroleiros são vinculados à FUP, em um universo de 80 mil trabalhadores do sistema Petrobras, segundo a entidade. Cerca de 30 mil funcionários trabalham em esquema de turnos e 50 mil em horário administrativo. "A greve não tem impacto na produção da Petrobras; não é nosso objetivo. O objetivo é protestar para que a empresa avance nas negociações", disse Moraes por telefone. Os petroleiros reivindicam aumento salarial de 10 por cento, regras claras para pagamento de participações nos lucros e melhores condições de segurança no trabalho, entre outras reivindicações. A estatal propôs 6,5 por cento de reajuste, com ganho real entre 0,9 e 1,2 por cento, mas a oferta foi rejeitada em todas as assembleias dos petroleiros. Segundo a FUP, estão em greve, por enquanto, funcionários de unidades em Manaus, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Paraíba, São Paulo, Ceará, Bahia, Minas Gerais e Rio de Janeiro, incluindo as plataformas da bacia de Campos, responsável por cerca de 80 por cento da produção de petróleo do país. A greve está prevista para ser encerrada entre a tarde e a noite desta quarta-feira, disse o representante dos trabalhadores. Na sexta-feira, os sindicatos vão avaliar a possibilidade de uma paralisação por tempo indeterminado. A Petrobras informou que aguarda o retorno das entidades sindicais à mesa de negociação e tem a expectativa de chegar a um acordo. A ação da Petrobras operava perto de uma estabilidade, às 16h23, enquanto o petróleo fechou em baixa. (Reportagem de Sabrina Lorenzi e Leila Coimbra)

A Petrobras informou que a paralisação realizada pelos petroleiros nesta quarta-feira, com previsão de duração de 24 horas, não compromete a produção de petróleo e o abastecimento do mercado de derivados. Segundo a estatal, suas atividades operacionais estão dentro da normalidade, com a garantia de todas as condições de segurança dos trabalhadores e das instalações. Durante as greves dos funcionários, a petrolífera costuma colocar equipes de contingência para operar plataformas e refinarias, segundo uma fonte com conhecimento do funcionamento da estatal. Essas equipes, formadas por empregados da própria Petrobras e não por contratações terceirizadas, conseguem manter as operações da empresa sem grandes prejuízos por até uma semana, e não mais do que isso, disse a fonte, que preferiu não ser identificada. Cerca de 90 por cento dos funcionários de turno e 40 por cento dos empregados da área administrativa nas unidades da estatal contempladas pela Federação Única dos Petroleiros aderiram à paralisação, disse nesta quarta-feira o coordenador-geral da FUP, João Antônio de Moraes. Doze dos 17 sindicatos dos petroleiros são vinculados à FUP, em um universo de 80 mil trabalhadores do sistema Petrobras, segundo a entidade. Cerca de 30 mil funcionários trabalham em esquema de turnos e 50 mil em horário administrativo. "A greve não tem impacto na produção da Petrobras; não é nosso objetivo. O objetivo é protestar para que a empresa avance nas negociações", disse Moraes por telefone. Os petroleiros reivindicam aumento salarial de 10 por cento, regras claras para pagamento de participações nos lucros e melhores condições de segurança no trabalho, entre outras reivindicações. A estatal propôs 6,5 por cento de reajuste, com ganho real entre 0,9 e 1,2 por cento, mas a oferta foi rejeitada em todas as assembleias dos petroleiros. Segundo a FUP, estão em greve, por enquanto, funcionários de unidades em Manaus, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Paraíba, São Paulo, Ceará, Bahia, Minas Gerais e Rio de Janeiro, incluindo as plataformas da bacia de Campos, responsável por cerca de 80 por cento da produção de petróleo do país. A greve está prevista para ser encerrada entre a tarde e a noite desta quarta-feira, disse o representante dos trabalhadores. Na sexta-feira, os sindicatos vão avaliar a possibilidade de uma paralisação por tempo indeterminado. A Petrobras informou que aguarda o retorno das entidades sindicais à mesa de negociação e tem a expectativa de chegar a um acordo. A ação da Petrobras operava perto de uma estabilidade, às 16h23, enquanto o petróleo fechou em baixa. (Reportagem de Sabrina Lorenzi e Leila Coimbra)

A Petrobras informou que a paralisação realizada pelos petroleiros nesta quarta-feira, com previsão de duração de 24 horas, não compromete a produção de petróleo e o abastecimento do mercado de derivados. Segundo a estatal, suas atividades operacionais estão dentro da normalidade, com a garantia de todas as condições de segurança dos trabalhadores e das instalações. Durante as greves dos funcionários, a petrolífera costuma colocar equipes de contingência para operar plataformas e refinarias, segundo uma fonte com conhecimento do funcionamento da estatal. Essas equipes, formadas por empregados da própria Petrobras e não por contratações terceirizadas, conseguem manter as operações da empresa sem grandes prejuízos por até uma semana, e não mais do que isso, disse a fonte, que preferiu não ser identificada. Cerca de 90 por cento dos funcionários de turno e 40 por cento dos empregados da área administrativa nas unidades da estatal contempladas pela Federação Única dos Petroleiros aderiram à paralisação, disse nesta quarta-feira o coordenador-geral da FUP, João Antônio de Moraes. Doze dos 17 sindicatos dos petroleiros são vinculados à FUP, em um universo de 80 mil trabalhadores do sistema Petrobras, segundo a entidade. Cerca de 30 mil funcionários trabalham em esquema de turnos e 50 mil em horário administrativo. "A greve não tem impacto na produção da Petrobras; não é nosso objetivo. O objetivo é protestar para que a empresa avance nas negociações", disse Moraes por telefone. Os petroleiros reivindicam aumento salarial de 10 por cento, regras claras para pagamento de participações nos lucros e melhores condições de segurança no trabalho, entre outras reivindicações. A estatal propôs 6,5 por cento de reajuste, com ganho real entre 0,9 e 1,2 por cento, mas a oferta foi rejeitada em todas as assembleias dos petroleiros. Segundo a FUP, estão em greve, por enquanto, funcionários de unidades em Manaus, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Paraíba, São Paulo, Ceará, Bahia, Minas Gerais e Rio de Janeiro, incluindo as plataformas da bacia de Campos, responsável por cerca de 80 por cento da produção de petróleo do país. A greve está prevista para ser encerrada entre a tarde e a noite desta quarta-feira, disse o representante dos trabalhadores. Na sexta-feira, os sindicatos vão avaliar a possibilidade de uma paralisação por tempo indeterminado. A Petrobras informou que aguarda o retorno das entidades sindicais à mesa de negociação e tem a expectativa de chegar a um acordo. A ação da Petrobras operava perto de uma estabilidade, às 16h23, enquanto o petróleo fechou em baixa. (Reportagem de Sabrina Lorenzi e Leila Coimbra)

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