Litoral norte de SP: Petrobras mantém duto desativado, mas nega danos causados por chuvas


Ligação de São Sebastião a Cubatão passa por inspeção; se situação se prolongar, óleo a ser refinado terá de passar por Santos

Por Gabriel Vasconcelos

RIO - A Petrobras informou nesta quarta-feira, 22, que não identificou danos estruturais nos dutos de petróleo da empresa nas áreas atingidas pelas chuvas no litoral norte de São Paulo. Ainda assim, uma das três linhas em questão, que liga o terminal de São Sebastião a refinarias da empresa em São Paulo, segue desativada para inspeção. A estatal garantiu que não há impacto para o atendimento ao mercado de refino.

“Não foram identificados danos aos dutos. A operação nos oleodutos Osplan e Osvat foi interrompida preventivamente e reiniciada na terça-feira (21)”, informou a Petrobras, em comunicado. “As inspeções estão em andamento na faixa do duto Osbat, que permanece inoperante até que todas as ações necessárias sejam tomadas para a retomada segura das operações”, continuou.

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Na terça-feira, 21, fontes da Petrobras chegaram a informar que o Osbat, ligação entre o Terminal São Sebastião e a Refinaria Presidente Bernardes (RPBC), em Cubatão, teria cinco pontos críticos mapeados em sobrevoo pela estrutura. Uma das linhas de transporte de petróleo é antiga, operada desde 1968.

Já o sistema Osplan tem dutos que ligam o Terminal São Sebastião, no município mais atingido pela chuva, à Refinaria de Paulínia (Replan). E, no sistema Osvat, há dutos que ligam o mesmo terminal ao Vale do Paraíba e à Refinaria Henrique Lage (Revap).

Refinaria em Cubatão: oleoduto está parado para inspeção após chuvas no litoral paulista Foto: Itamar Miranda/Estadão
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Plano Alternativo

Caso a linha do Osbat não possa voltar imediatamente, disse a fonte, o óleo bruto a ser processado nas refinarias RPBC (Cubatão) e na Refinaria de Capuava, a Recap, em Mauá, passaria a ser enviado via Santos.

O duto alternativo seria “limitado em volume”, mas capaz de garantir a carga mínima das refinarias até o retorno do Osbat.

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A Petrobras também lamentou os impactos da chuva. “A Petrobras se solidariza com a comunidade de São Sebastião e busca contribuir em conjunto com as autoridades para o atendimento das vítimas das fortes chuvas que atingiram a região”, disse, em nota.

RIO - A Petrobras informou nesta quarta-feira, 22, que não identificou danos estruturais nos dutos de petróleo da empresa nas áreas atingidas pelas chuvas no litoral norte de São Paulo. Ainda assim, uma das três linhas em questão, que liga o terminal de São Sebastião a refinarias da empresa em São Paulo, segue desativada para inspeção. A estatal garantiu que não há impacto para o atendimento ao mercado de refino.

“Não foram identificados danos aos dutos. A operação nos oleodutos Osplan e Osvat foi interrompida preventivamente e reiniciada na terça-feira (21)”, informou a Petrobras, em comunicado. “As inspeções estão em andamento na faixa do duto Osbat, que permanece inoperante até que todas as ações necessárias sejam tomadas para a retomada segura das operações”, continuou.

Na terça-feira, 21, fontes da Petrobras chegaram a informar que o Osbat, ligação entre o Terminal São Sebastião e a Refinaria Presidente Bernardes (RPBC), em Cubatão, teria cinco pontos críticos mapeados em sobrevoo pela estrutura. Uma das linhas de transporte de petróleo é antiga, operada desde 1968.

Já o sistema Osplan tem dutos que ligam o Terminal São Sebastião, no município mais atingido pela chuva, à Refinaria de Paulínia (Replan). E, no sistema Osvat, há dutos que ligam o mesmo terminal ao Vale do Paraíba e à Refinaria Henrique Lage (Revap).

Refinaria em Cubatão: oleoduto está parado para inspeção após chuvas no litoral paulista Foto: Itamar Miranda/Estadão

Plano Alternativo

Caso a linha do Osbat não possa voltar imediatamente, disse a fonte, o óleo bruto a ser processado nas refinarias RPBC (Cubatão) e na Refinaria de Capuava, a Recap, em Mauá, passaria a ser enviado via Santos.

O duto alternativo seria “limitado em volume”, mas capaz de garantir a carga mínima das refinarias até o retorno do Osbat.

A Petrobras também lamentou os impactos da chuva. “A Petrobras se solidariza com a comunidade de São Sebastião e busca contribuir em conjunto com as autoridades para o atendimento das vítimas das fortes chuvas que atingiram a região”, disse, em nota.

RIO - A Petrobras informou nesta quarta-feira, 22, que não identificou danos estruturais nos dutos de petróleo da empresa nas áreas atingidas pelas chuvas no litoral norte de São Paulo. Ainda assim, uma das três linhas em questão, que liga o terminal de São Sebastião a refinarias da empresa em São Paulo, segue desativada para inspeção. A estatal garantiu que não há impacto para o atendimento ao mercado de refino.

“Não foram identificados danos aos dutos. A operação nos oleodutos Osplan e Osvat foi interrompida preventivamente e reiniciada na terça-feira (21)”, informou a Petrobras, em comunicado. “As inspeções estão em andamento na faixa do duto Osbat, que permanece inoperante até que todas as ações necessárias sejam tomadas para a retomada segura das operações”, continuou.

Na terça-feira, 21, fontes da Petrobras chegaram a informar que o Osbat, ligação entre o Terminal São Sebastião e a Refinaria Presidente Bernardes (RPBC), em Cubatão, teria cinco pontos críticos mapeados em sobrevoo pela estrutura. Uma das linhas de transporte de petróleo é antiga, operada desde 1968.

Já o sistema Osplan tem dutos que ligam o Terminal São Sebastião, no município mais atingido pela chuva, à Refinaria de Paulínia (Replan). E, no sistema Osvat, há dutos que ligam o mesmo terminal ao Vale do Paraíba e à Refinaria Henrique Lage (Revap).

Refinaria em Cubatão: oleoduto está parado para inspeção após chuvas no litoral paulista Foto: Itamar Miranda/Estadão

Plano Alternativo

Caso a linha do Osbat não possa voltar imediatamente, disse a fonte, o óleo bruto a ser processado nas refinarias RPBC (Cubatão) e na Refinaria de Capuava, a Recap, em Mauá, passaria a ser enviado via Santos.

O duto alternativo seria “limitado em volume”, mas capaz de garantir a carga mínima das refinarias até o retorno do Osbat.

A Petrobras também lamentou os impactos da chuva. “A Petrobras se solidariza com a comunidade de São Sebastião e busca contribuir em conjunto com as autoridades para o atendimento das vítimas das fortes chuvas que atingiram a região”, disse, em nota.

RIO - A Petrobras informou nesta quarta-feira, 22, que não identificou danos estruturais nos dutos de petróleo da empresa nas áreas atingidas pelas chuvas no litoral norte de São Paulo. Ainda assim, uma das três linhas em questão, que liga o terminal de São Sebastião a refinarias da empresa em São Paulo, segue desativada para inspeção. A estatal garantiu que não há impacto para o atendimento ao mercado de refino.

“Não foram identificados danos aos dutos. A operação nos oleodutos Osplan e Osvat foi interrompida preventivamente e reiniciada na terça-feira (21)”, informou a Petrobras, em comunicado. “As inspeções estão em andamento na faixa do duto Osbat, que permanece inoperante até que todas as ações necessárias sejam tomadas para a retomada segura das operações”, continuou.

Na terça-feira, 21, fontes da Petrobras chegaram a informar que o Osbat, ligação entre o Terminal São Sebastião e a Refinaria Presidente Bernardes (RPBC), em Cubatão, teria cinco pontos críticos mapeados em sobrevoo pela estrutura. Uma das linhas de transporte de petróleo é antiga, operada desde 1968.

Já o sistema Osplan tem dutos que ligam o Terminal São Sebastião, no município mais atingido pela chuva, à Refinaria de Paulínia (Replan). E, no sistema Osvat, há dutos que ligam o mesmo terminal ao Vale do Paraíba e à Refinaria Henrique Lage (Revap).

Refinaria em Cubatão: oleoduto está parado para inspeção após chuvas no litoral paulista Foto: Itamar Miranda/Estadão

Plano Alternativo

Caso a linha do Osbat não possa voltar imediatamente, disse a fonte, o óleo bruto a ser processado nas refinarias RPBC (Cubatão) e na Refinaria de Capuava, a Recap, em Mauá, passaria a ser enviado via Santos.

O duto alternativo seria “limitado em volume”, mas capaz de garantir a carga mínima das refinarias até o retorno do Osbat.

A Petrobras também lamentou os impactos da chuva. “A Petrobras se solidariza com a comunidade de São Sebastião e busca contribuir em conjunto com as autoridades para o atendimento das vítimas das fortes chuvas que atingiram a região”, disse, em nota.

RIO - A Petrobras informou nesta quarta-feira, 22, que não identificou danos estruturais nos dutos de petróleo da empresa nas áreas atingidas pelas chuvas no litoral norte de São Paulo. Ainda assim, uma das três linhas em questão, que liga o terminal de São Sebastião a refinarias da empresa em São Paulo, segue desativada para inspeção. A estatal garantiu que não há impacto para o atendimento ao mercado de refino.

“Não foram identificados danos aos dutos. A operação nos oleodutos Osplan e Osvat foi interrompida preventivamente e reiniciada na terça-feira (21)”, informou a Petrobras, em comunicado. “As inspeções estão em andamento na faixa do duto Osbat, que permanece inoperante até que todas as ações necessárias sejam tomadas para a retomada segura das operações”, continuou.

Na terça-feira, 21, fontes da Petrobras chegaram a informar que o Osbat, ligação entre o Terminal São Sebastião e a Refinaria Presidente Bernardes (RPBC), em Cubatão, teria cinco pontos críticos mapeados em sobrevoo pela estrutura. Uma das linhas de transporte de petróleo é antiga, operada desde 1968.

Já o sistema Osplan tem dutos que ligam o Terminal São Sebastião, no município mais atingido pela chuva, à Refinaria de Paulínia (Replan). E, no sistema Osvat, há dutos que ligam o mesmo terminal ao Vale do Paraíba e à Refinaria Henrique Lage (Revap).

Refinaria em Cubatão: oleoduto está parado para inspeção após chuvas no litoral paulista Foto: Itamar Miranda/Estadão

Plano Alternativo

Caso a linha do Osbat não possa voltar imediatamente, disse a fonte, o óleo bruto a ser processado nas refinarias RPBC (Cubatão) e na Refinaria de Capuava, a Recap, em Mauá, passaria a ser enviado via Santos.

O duto alternativo seria “limitado em volume”, mas capaz de garantir a carga mínima das refinarias até o retorno do Osbat.

A Petrobras também lamentou os impactos da chuva. “A Petrobras se solidariza com a comunidade de São Sebastião e busca contribuir em conjunto com as autoridades para o atendimento das vítimas das fortes chuvas que atingiram a região”, disse, em nota.

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