Petrobras deixará de focar na exploração do pré-sal para mirar em ativos rentáveis, diz diretor


Segundo Joelson Falcão Mendes, diretor de Exploração e Petróleo, empresa deverá priorizar ativos rentáveis em terra firme e em águas rasas

Por Jorge Barbosa

O diretor de Exploração e Petróleo da Petrobras, Joelson Falcão Mendes, afirmou nesta terça-feira, 22, haver uma mudança em curso na estratégica da estatal para a continuidade da sua linha de exploração do petróleo.

Segundo o executivo, o foco não será mais exclusivamente nas reservas do pré-sal; em vez disso, a empresa deverá otimizar seu desenvolvimento produtivo mirando ativos rentáveis no geral, tanto em terra firme (onshore) quanto em águas rasas.

“Mudamos a nossa estratégia que antes vinha só com foco no pré-sal e agora estamos mirando ativos rentáveis. A empresa vai continuar em águas rasas onde for rentável, além de estarmos com muitas atividades no pré-sal”, afirmou Mendes durante a 24° Conferência Anual do Santander.

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Segundo Joelson Falcão Mendes, diretor de Exploração e Petróleo, empresa deverá priorizar ativos rentáveis em terra firme e em águas rasas Foto: Pedro Kirilos/ Estadão

O Plano Estratégico 2023-2027 da Petrobras, ainda válido, aponta que a empresa tinha como objetivo maximizar valor do portfólio, com foco em ativos de águas profundas e ultraprofundas, além de desenvolver a região do pré-sal e a exploração de novas fronteiras de óleo e gás.

Apesar da mudança na estratégia, o executivo ressaltou que o papel do pré-sal continuará ocupando lugar de destaque dentro da Petrobras. Mendes acrescentou que a região já representa quase 80% da produção total da estatal e a tendência nos próximos anos é de crescimento da fatia, por conta do resultado de investimentos já realizados pela companhia estabelecidos no Plano Estratégico de 2023-2027.

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Dos 17 objetivos planejados pela Petrobras, quatro foram colocados em prática e os 13 restantes já estão em fase de contratação de equipamentos, entre eles, está em andamento o principal que é o FPSO (Unidade Flutuante de Produção, Armazenamento e Transferência de óleo e gás, em português), capaz de potencializar a produção no pré-sal, afirmou Mendes.

“Estamos este ano com uma produção de 2,7 milhões de barris de óleo equivalente por dia, e para reforçarmos a manutenção da nossa produção anual precisamos adicionar 270 mil barris por dia em novos projetos. Temos conseguido fazer isso. Esperamos um crescimento consistente até o final da década.

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Acreditamos em uma manutenção das nossas reservas provadas”, disse o diretor.

Transição energética

A Petrobras criou a recente diretoria de transição energética responsável pelo estudo e desenvolvimento de projetos renováveis. A nova unidade tem a missão de equilibrar o objetivo de reduzir as emissões de carbono, ao mesmo tempo em que os projetos também possam gerar valor para a empresa, ponderou Mendes.

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Ele destacou que a empresa possui uma grande gama de projetos para transição energética, destacando que a empresa busca parcerias para garantir a efetividade das iniciativas com foco sustentável.

“Vamos investir em energia eólica, solar e hidrogênio verde. Faremos investimentos já considerando que eles serão rentáveis, não estamos investindo só porque eles são verdes”, disse o diretor de Exploração e Produção.

O diretor de Exploração e Petróleo da Petrobras, Joelson Falcão Mendes, afirmou nesta terça-feira, 22, haver uma mudança em curso na estratégica da estatal para a continuidade da sua linha de exploração do petróleo.

Segundo o executivo, o foco não será mais exclusivamente nas reservas do pré-sal; em vez disso, a empresa deverá otimizar seu desenvolvimento produtivo mirando ativos rentáveis no geral, tanto em terra firme (onshore) quanto em águas rasas.

“Mudamos a nossa estratégia que antes vinha só com foco no pré-sal e agora estamos mirando ativos rentáveis. A empresa vai continuar em águas rasas onde for rentável, além de estarmos com muitas atividades no pré-sal”, afirmou Mendes durante a 24° Conferência Anual do Santander.

Segundo Joelson Falcão Mendes, diretor de Exploração e Petróleo, empresa deverá priorizar ativos rentáveis em terra firme e em águas rasas Foto: Pedro Kirilos/ Estadão

O Plano Estratégico 2023-2027 da Petrobras, ainda válido, aponta que a empresa tinha como objetivo maximizar valor do portfólio, com foco em ativos de águas profundas e ultraprofundas, além de desenvolver a região do pré-sal e a exploração de novas fronteiras de óleo e gás.

Apesar da mudança na estratégia, o executivo ressaltou que o papel do pré-sal continuará ocupando lugar de destaque dentro da Petrobras. Mendes acrescentou que a região já representa quase 80% da produção total da estatal e a tendência nos próximos anos é de crescimento da fatia, por conta do resultado de investimentos já realizados pela companhia estabelecidos no Plano Estratégico de 2023-2027.

Dos 17 objetivos planejados pela Petrobras, quatro foram colocados em prática e os 13 restantes já estão em fase de contratação de equipamentos, entre eles, está em andamento o principal que é o FPSO (Unidade Flutuante de Produção, Armazenamento e Transferência de óleo e gás, em português), capaz de potencializar a produção no pré-sal, afirmou Mendes.

“Estamos este ano com uma produção de 2,7 milhões de barris de óleo equivalente por dia, e para reforçarmos a manutenção da nossa produção anual precisamos adicionar 270 mil barris por dia em novos projetos. Temos conseguido fazer isso. Esperamos um crescimento consistente até o final da década.

Acreditamos em uma manutenção das nossas reservas provadas”, disse o diretor.

Transição energética

A Petrobras criou a recente diretoria de transição energética responsável pelo estudo e desenvolvimento de projetos renováveis. A nova unidade tem a missão de equilibrar o objetivo de reduzir as emissões de carbono, ao mesmo tempo em que os projetos também possam gerar valor para a empresa, ponderou Mendes.

Ele destacou que a empresa possui uma grande gama de projetos para transição energética, destacando que a empresa busca parcerias para garantir a efetividade das iniciativas com foco sustentável.

“Vamos investir em energia eólica, solar e hidrogênio verde. Faremos investimentos já considerando que eles serão rentáveis, não estamos investindo só porque eles são verdes”, disse o diretor de Exploração e Produção.

O diretor de Exploração e Petróleo da Petrobras, Joelson Falcão Mendes, afirmou nesta terça-feira, 22, haver uma mudança em curso na estratégica da estatal para a continuidade da sua linha de exploração do petróleo.

Segundo o executivo, o foco não será mais exclusivamente nas reservas do pré-sal; em vez disso, a empresa deverá otimizar seu desenvolvimento produtivo mirando ativos rentáveis no geral, tanto em terra firme (onshore) quanto em águas rasas.

“Mudamos a nossa estratégia que antes vinha só com foco no pré-sal e agora estamos mirando ativos rentáveis. A empresa vai continuar em águas rasas onde for rentável, além de estarmos com muitas atividades no pré-sal”, afirmou Mendes durante a 24° Conferência Anual do Santander.

Segundo Joelson Falcão Mendes, diretor de Exploração e Petróleo, empresa deverá priorizar ativos rentáveis em terra firme e em águas rasas Foto: Pedro Kirilos/ Estadão

O Plano Estratégico 2023-2027 da Petrobras, ainda válido, aponta que a empresa tinha como objetivo maximizar valor do portfólio, com foco em ativos de águas profundas e ultraprofundas, além de desenvolver a região do pré-sal e a exploração de novas fronteiras de óleo e gás.

Apesar da mudança na estratégia, o executivo ressaltou que o papel do pré-sal continuará ocupando lugar de destaque dentro da Petrobras. Mendes acrescentou que a região já representa quase 80% da produção total da estatal e a tendência nos próximos anos é de crescimento da fatia, por conta do resultado de investimentos já realizados pela companhia estabelecidos no Plano Estratégico de 2023-2027.

Dos 17 objetivos planejados pela Petrobras, quatro foram colocados em prática e os 13 restantes já estão em fase de contratação de equipamentos, entre eles, está em andamento o principal que é o FPSO (Unidade Flutuante de Produção, Armazenamento e Transferência de óleo e gás, em português), capaz de potencializar a produção no pré-sal, afirmou Mendes.

“Estamos este ano com uma produção de 2,7 milhões de barris de óleo equivalente por dia, e para reforçarmos a manutenção da nossa produção anual precisamos adicionar 270 mil barris por dia em novos projetos. Temos conseguido fazer isso. Esperamos um crescimento consistente até o final da década.

Acreditamos em uma manutenção das nossas reservas provadas”, disse o diretor.

Transição energética

A Petrobras criou a recente diretoria de transição energética responsável pelo estudo e desenvolvimento de projetos renováveis. A nova unidade tem a missão de equilibrar o objetivo de reduzir as emissões de carbono, ao mesmo tempo em que os projetos também possam gerar valor para a empresa, ponderou Mendes.

Ele destacou que a empresa possui uma grande gama de projetos para transição energética, destacando que a empresa busca parcerias para garantir a efetividade das iniciativas com foco sustentável.

“Vamos investir em energia eólica, solar e hidrogênio verde. Faremos investimentos já considerando que eles serão rentáveis, não estamos investindo só porque eles são verdes”, disse o diretor de Exploração e Produção.

O diretor de Exploração e Petróleo da Petrobras, Joelson Falcão Mendes, afirmou nesta terça-feira, 22, haver uma mudança em curso na estratégica da estatal para a continuidade da sua linha de exploração do petróleo.

Segundo o executivo, o foco não será mais exclusivamente nas reservas do pré-sal; em vez disso, a empresa deverá otimizar seu desenvolvimento produtivo mirando ativos rentáveis no geral, tanto em terra firme (onshore) quanto em águas rasas.

“Mudamos a nossa estratégia que antes vinha só com foco no pré-sal e agora estamos mirando ativos rentáveis. A empresa vai continuar em águas rasas onde for rentável, além de estarmos com muitas atividades no pré-sal”, afirmou Mendes durante a 24° Conferência Anual do Santander.

Segundo Joelson Falcão Mendes, diretor de Exploração e Petróleo, empresa deverá priorizar ativos rentáveis em terra firme e em águas rasas Foto: Pedro Kirilos/ Estadão

O Plano Estratégico 2023-2027 da Petrobras, ainda válido, aponta que a empresa tinha como objetivo maximizar valor do portfólio, com foco em ativos de águas profundas e ultraprofundas, além de desenvolver a região do pré-sal e a exploração de novas fronteiras de óleo e gás.

Apesar da mudança na estratégia, o executivo ressaltou que o papel do pré-sal continuará ocupando lugar de destaque dentro da Petrobras. Mendes acrescentou que a região já representa quase 80% da produção total da estatal e a tendência nos próximos anos é de crescimento da fatia, por conta do resultado de investimentos já realizados pela companhia estabelecidos no Plano Estratégico de 2023-2027.

Dos 17 objetivos planejados pela Petrobras, quatro foram colocados em prática e os 13 restantes já estão em fase de contratação de equipamentos, entre eles, está em andamento o principal que é o FPSO (Unidade Flutuante de Produção, Armazenamento e Transferência de óleo e gás, em português), capaz de potencializar a produção no pré-sal, afirmou Mendes.

“Estamos este ano com uma produção de 2,7 milhões de barris de óleo equivalente por dia, e para reforçarmos a manutenção da nossa produção anual precisamos adicionar 270 mil barris por dia em novos projetos. Temos conseguido fazer isso. Esperamos um crescimento consistente até o final da década.

Acreditamos em uma manutenção das nossas reservas provadas”, disse o diretor.

Transição energética

A Petrobras criou a recente diretoria de transição energética responsável pelo estudo e desenvolvimento de projetos renováveis. A nova unidade tem a missão de equilibrar o objetivo de reduzir as emissões de carbono, ao mesmo tempo em que os projetos também possam gerar valor para a empresa, ponderou Mendes.

Ele destacou que a empresa possui uma grande gama de projetos para transição energética, destacando que a empresa busca parcerias para garantir a efetividade das iniciativas com foco sustentável.

“Vamos investir em energia eólica, solar e hidrogênio verde. Faremos investimentos já considerando que eles serão rentáveis, não estamos investindo só porque eles são verdes”, disse o diretor de Exploração e Produção.

O diretor de Exploração e Petróleo da Petrobras, Joelson Falcão Mendes, afirmou nesta terça-feira, 22, haver uma mudança em curso na estratégica da estatal para a continuidade da sua linha de exploração do petróleo.

Segundo o executivo, o foco não será mais exclusivamente nas reservas do pré-sal; em vez disso, a empresa deverá otimizar seu desenvolvimento produtivo mirando ativos rentáveis no geral, tanto em terra firme (onshore) quanto em águas rasas.

“Mudamos a nossa estratégia que antes vinha só com foco no pré-sal e agora estamos mirando ativos rentáveis. A empresa vai continuar em águas rasas onde for rentável, além de estarmos com muitas atividades no pré-sal”, afirmou Mendes durante a 24° Conferência Anual do Santander.

Segundo Joelson Falcão Mendes, diretor de Exploração e Petróleo, empresa deverá priorizar ativos rentáveis em terra firme e em águas rasas Foto: Pedro Kirilos/ Estadão

O Plano Estratégico 2023-2027 da Petrobras, ainda válido, aponta que a empresa tinha como objetivo maximizar valor do portfólio, com foco em ativos de águas profundas e ultraprofundas, além de desenvolver a região do pré-sal e a exploração de novas fronteiras de óleo e gás.

Apesar da mudança na estratégia, o executivo ressaltou que o papel do pré-sal continuará ocupando lugar de destaque dentro da Petrobras. Mendes acrescentou que a região já representa quase 80% da produção total da estatal e a tendência nos próximos anos é de crescimento da fatia, por conta do resultado de investimentos já realizados pela companhia estabelecidos no Plano Estratégico de 2023-2027.

Dos 17 objetivos planejados pela Petrobras, quatro foram colocados em prática e os 13 restantes já estão em fase de contratação de equipamentos, entre eles, está em andamento o principal que é o FPSO (Unidade Flutuante de Produção, Armazenamento e Transferência de óleo e gás, em português), capaz de potencializar a produção no pré-sal, afirmou Mendes.

“Estamos este ano com uma produção de 2,7 milhões de barris de óleo equivalente por dia, e para reforçarmos a manutenção da nossa produção anual precisamos adicionar 270 mil barris por dia em novos projetos. Temos conseguido fazer isso. Esperamos um crescimento consistente até o final da década.

Acreditamos em uma manutenção das nossas reservas provadas”, disse o diretor.

Transição energética

A Petrobras criou a recente diretoria de transição energética responsável pelo estudo e desenvolvimento de projetos renováveis. A nova unidade tem a missão de equilibrar o objetivo de reduzir as emissões de carbono, ao mesmo tempo em que os projetos também possam gerar valor para a empresa, ponderou Mendes.

Ele destacou que a empresa possui uma grande gama de projetos para transição energética, destacando que a empresa busca parcerias para garantir a efetividade das iniciativas com foco sustentável.

“Vamos investir em energia eólica, solar e hidrogênio verde. Faremos investimentos já considerando que eles serão rentáveis, não estamos investindo só porque eles são verdes”, disse o diretor de Exploração e Produção.

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