Petrobras inicia perfuração exploratória na Margem Equatorial, no Rio Grande do Norte


Estatal prevê investimento de US$ 3,1 bilhões para pesquisa de óleo e gás na região entre 2024 e 2028

Por Caroline Aragaki
Atualização:

A Petrobras informou neste sábado, 23, que iniciou a perfuração do poço de Pitu Oeste, no Rio Grande do Norte, retomando pesquisa da companhia na Margem Equatorial. Segundo Plano Estratégico de 2024 a 2028, a Petrobras prevê investimento de US$ 3,1 bilhões para pesquisa de óleo e gás na região, onde planeja perfurar 16 poços nesse período.

A Margem Equatorial se estende por cerca de 2,2 mil quilômetros ao longo da costa, entre os Estados do Amapá e do Rio Grande do Norte. A exploração de petróleo na Margem Equatorial tem sido foco de divergências dentro do governo Lula, críticas de ambientalistas e atenções da comunidade internacional. O debate em curso no governo é sobre a perfuração da Bacia da Foz do Amazonas no litoral do Amapá. Esta segue vetada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e a estatal recorre para reverter a decisão. A Petrobras retoma agora a pesquisa na Margem Equatorial na bacia do Rio Grande do Norte.

A companhia recebeu do Ibama, em outubro deste ano, a licença de operação para a perfuração de dois poços de pesquisa de óleo e gás, em águas profundas na Bacia Potiguar, na Margem Equatorial brasileira. No âmbito da mesma licença ambiental, a companhia pretende perfurar o poço Anhangá, a 79 km da costa do Estado do Rio Grande do Norte, próximo ao poço Pitu Oeste.

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Ibama concedeu licença para perfuração de dois poços no Rio Grande do Norte Foto: Fabio Motta/Estadão

A perfuração do poço de Pitu Oeste, a 53 quilômetros da costa do Rio Grande do Norte, levará de 3 a 5 meses. Por meio do poço, a estatal diz que obterá mais informações geológicas da área, o que permitirá a confirmação da extensão da descoberta de petróleo já feita, em 2014, no poço de Pitu.

Se for confirmada a viabilidade econômica da concessão, será necessário conceber e desenvolver toda a estrutura operacional para a produção e será preciso realizar um novo processo de licenciamento ambiental específico para a etapa de produção.

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“A Petrobras pretende contribuir para o desenvolvimento socioeconômico da região, sem esquecer da importância em fazer parte dos esforços para promover a segurança energética nacional. A Margem Equatorial será um ativo importante até para a sustentabilidade global”, declarou Jean Paul Prates, presidente da Petrobras, segundo comunicado da estatal enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

A Petrobras informou neste sábado, 23, que iniciou a perfuração do poço de Pitu Oeste, no Rio Grande do Norte, retomando pesquisa da companhia na Margem Equatorial. Segundo Plano Estratégico de 2024 a 2028, a Petrobras prevê investimento de US$ 3,1 bilhões para pesquisa de óleo e gás na região, onde planeja perfurar 16 poços nesse período.

A Margem Equatorial se estende por cerca de 2,2 mil quilômetros ao longo da costa, entre os Estados do Amapá e do Rio Grande do Norte. A exploração de petróleo na Margem Equatorial tem sido foco de divergências dentro do governo Lula, críticas de ambientalistas e atenções da comunidade internacional. O debate em curso no governo é sobre a perfuração da Bacia da Foz do Amazonas no litoral do Amapá. Esta segue vetada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e a estatal recorre para reverter a decisão. A Petrobras retoma agora a pesquisa na Margem Equatorial na bacia do Rio Grande do Norte.

A companhia recebeu do Ibama, em outubro deste ano, a licença de operação para a perfuração de dois poços de pesquisa de óleo e gás, em águas profundas na Bacia Potiguar, na Margem Equatorial brasileira. No âmbito da mesma licença ambiental, a companhia pretende perfurar o poço Anhangá, a 79 km da costa do Estado do Rio Grande do Norte, próximo ao poço Pitu Oeste.

Ibama concedeu licença para perfuração de dois poços no Rio Grande do Norte Foto: Fabio Motta/Estadão

A perfuração do poço de Pitu Oeste, a 53 quilômetros da costa do Rio Grande do Norte, levará de 3 a 5 meses. Por meio do poço, a estatal diz que obterá mais informações geológicas da área, o que permitirá a confirmação da extensão da descoberta de petróleo já feita, em 2014, no poço de Pitu.

Se for confirmada a viabilidade econômica da concessão, será necessário conceber e desenvolver toda a estrutura operacional para a produção e será preciso realizar um novo processo de licenciamento ambiental específico para a etapa de produção.

“A Petrobras pretende contribuir para o desenvolvimento socioeconômico da região, sem esquecer da importância em fazer parte dos esforços para promover a segurança energética nacional. A Margem Equatorial será um ativo importante até para a sustentabilidade global”, declarou Jean Paul Prates, presidente da Petrobras, segundo comunicado da estatal enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

A Petrobras informou neste sábado, 23, que iniciou a perfuração do poço de Pitu Oeste, no Rio Grande do Norte, retomando pesquisa da companhia na Margem Equatorial. Segundo Plano Estratégico de 2024 a 2028, a Petrobras prevê investimento de US$ 3,1 bilhões para pesquisa de óleo e gás na região, onde planeja perfurar 16 poços nesse período.

A Margem Equatorial se estende por cerca de 2,2 mil quilômetros ao longo da costa, entre os Estados do Amapá e do Rio Grande do Norte. A exploração de petróleo na Margem Equatorial tem sido foco de divergências dentro do governo Lula, críticas de ambientalistas e atenções da comunidade internacional. O debate em curso no governo é sobre a perfuração da Bacia da Foz do Amazonas no litoral do Amapá. Esta segue vetada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e a estatal recorre para reverter a decisão. A Petrobras retoma agora a pesquisa na Margem Equatorial na bacia do Rio Grande do Norte.

A companhia recebeu do Ibama, em outubro deste ano, a licença de operação para a perfuração de dois poços de pesquisa de óleo e gás, em águas profundas na Bacia Potiguar, na Margem Equatorial brasileira. No âmbito da mesma licença ambiental, a companhia pretende perfurar o poço Anhangá, a 79 km da costa do Estado do Rio Grande do Norte, próximo ao poço Pitu Oeste.

Ibama concedeu licença para perfuração de dois poços no Rio Grande do Norte Foto: Fabio Motta/Estadão

A perfuração do poço de Pitu Oeste, a 53 quilômetros da costa do Rio Grande do Norte, levará de 3 a 5 meses. Por meio do poço, a estatal diz que obterá mais informações geológicas da área, o que permitirá a confirmação da extensão da descoberta de petróleo já feita, em 2014, no poço de Pitu.

Se for confirmada a viabilidade econômica da concessão, será necessário conceber e desenvolver toda a estrutura operacional para a produção e será preciso realizar um novo processo de licenciamento ambiental específico para a etapa de produção.

“A Petrobras pretende contribuir para o desenvolvimento socioeconômico da região, sem esquecer da importância em fazer parte dos esforços para promover a segurança energética nacional. A Margem Equatorial será um ativo importante até para a sustentabilidade global”, declarou Jean Paul Prates, presidente da Petrobras, segundo comunicado da estatal enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

A Petrobras informou neste sábado, 23, que iniciou a perfuração do poço de Pitu Oeste, no Rio Grande do Norte, retomando pesquisa da companhia na Margem Equatorial. Segundo Plano Estratégico de 2024 a 2028, a Petrobras prevê investimento de US$ 3,1 bilhões para pesquisa de óleo e gás na região, onde planeja perfurar 16 poços nesse período.

A Margem Equatorial se estende por cerca de 2,2 mil quilômetros ao longo da costa, entre os Estados do Amapá e do Rio Grande do Norte. A exploração de petróleo na Margem Equatorial tem sido foco de divergências dentro do governo Lula, críticas de ambientalistas e atenções da comunidade internacional. O debate em curso no governo é sobre a perfuração da Bacia da Foz do Amazonas no litoral do Amapá. Esta segue vetada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e a estatal recorre para reverter a decisão. A Petrobras retoma agora a pesquisa na Margem Equatorial na bacia do Rio Grande do Norte.

A companhia recebeu do Ibama, em outubro deste ano, a licença de operação para a perfuração de dois poços de pesquisa de óleo e gás, em águas profundas na Bacia Potiguar, na Margem Equatorial brasileira. No âmbito da mesma licença ambiental, a companhia pretende perfurar o poço Anhangá, a 79 km da costa do Estado do Rio Grande do Norte, próximo ao poço Pitu Oeste.

Ibama concedeu licença para perfuração de dois poços no Rio Grande do Norte Foto: Fabio Motta/Estadão

A perfuração do poço de Pitu Oeste, a 53 quilômetros da costa do Rio Grande do Norte, levará de 3 a 5 meses. Por meio do poço, a estatal diz que obterá mais informações geológicas da área, o que permitirá a confirmação da extensão da descoberta de petróleo já feita, em 2014, no poço de Pitu.

Se for confirmada a viabilidade econômica da concessão, será necessário conceber e desenvolver toda a estrutura operacional para a produção e será preciso realizar um novo processo de licenciamento ambiental específico para a etapa de produção.

“A Petrobras pretende contribuir para o desenvolvimento socioeconômico da região, sem esquecer da importância em fazer parte dos esforços para promover a segurança energética nacional. A Margem Equatorial será um ativo importante até para a sustentabilidade global”, declarou Jean Paul Prates, presidente da Petrobras, segundo comunicado da estatal enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

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