Petrobras: Prates planeja levar Tolmasquim, da UFRJ, para diretoria de transição energética


Ex-presidente da Empresa de Pesquisa Energética, Tolmasquim que tem bom trânsito no PT e é respeitado pelo mercado de energia

Por Gabriel Vasconcelos e Denise Luna
Atualização:

RIO - Próximo de assumir o comando da Petrobras, o senador Jean Paul Prates (PT-RN) planeja criar uma nova diretoria dedicada à transição energética e energias renováveis, disseram três pessoas a par do assunto. Se confirmada, já haveria um nome forte para assumi-la: o professor da UFRJ Maurício Tolmasquim, ex-presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE).

O Estadão/Broadcast apurou que Prates já fez o convite a Tolmasquim, que tem bom trânsito no PT e é respeitado pelo mercado de energia. Procurado, o ex-presidente da EPE não comentou o assunto.

Maurício Tolmasquim, ex-presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) Foto: Wilton Junior/Estadão
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É possível que Tolmasquim não apareça na primeira lista de indicados, pela falta de tempo para modificar a estrutura executiva da empresa entre o início da gestão e as primeiras escolhas. Prates teria de assumir para depois fazer alterações mais profundas.

A intenção também seria realizar as demais nomeações aos poucos, além de promover mudanças graduais na estratégia. Isso teria o objetivo de sinalizar ao mercado que “não há nenhuma revolução em curso”, sobretudo em temas como a precificação de combustíveis, disse uma pessoa a par das conversas.

Prates tem expressado o desejo de transformar a Petrobras em uma empresa com forte presença em energia eólica offshore (no alto-mar), hidrogênio verde e biocombustíveis. O plano se aproxima da visão de Tolmasquim. Ambos defendem que a petroleira siga o caminho da energia limpa.

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Entre os mais de 70 projetos de eólica offshore protocolados no Ibama, a estatal tem apenas um, em parceria com a Equinor, na bacia de Campos (Aracatu). Assim como Prates, Tolmasquim é defensor da modalidade e de investimentos maciços da petroleira para desenvolver usinas em alto-mar.

RIO - Próximo de assumir o comando da Petrobras, o senador Jean Paul Prates (PT-RN) planeja criar uma nova diretoria dedicada à transição energética e energias renováveis, disseram três pessoas a par do assunto. Se confirmada, já haveria um nome forte para assumi-la: o professor da UFRJ Maurício Tolmasquim, ex-presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE).

O Estadão/Broadcast apurou que Prates já fez o convite a Tolmasquim, que tem bom trânsito no PT e é respeitado pelo mercado de energia. Procurado, o ex-presidente da EPE não comentou o assunto.

Maurício Tolmasquim, ex-presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) Foto: Wilton Junior/Estadão

É possível que Tolmasquim não apareça na primeira lista de indicados, pela falta de tempo para modificar a estrutura executiva da empresa entre o início da gestão e as primeiras escolhas. Prates teria de assumir para depois fazer alterações mais profundas.

A intenção também seria realizar as demais nomeações aos poucos, além de promover mudanças graduais na estratégia. Isso teria o objetivo de sinalizar ao mercado que “não há nenhuma revolução em curso”, sobretudo em temas como a precificação de combustíveis, disse uma pessoa a par das conversas.

Prates tem expressado o desejo de transformar a Petrobras em uma empresa com forte presença em energia eólica offshore (no alto-mar), hidrogênio verde e biocombustíveis. O plano se aproxima da visão de Tolmasquim. Ambos defendem que a petroleira siga o caminho da energia limpa.

Entre os mais de 70 projetos de eólica offshore protocolados no Ibama, a estatal tem apenas um, em parceria com a Equinor, na bacia de Campos (Aracatu). Assim como Prates, Tolmasquim é defensor da modalidade e de investimentos maciços da petroleira para desenvolver usinas em alto-mar.

RIO - Próximo de assumir o comando da Petrobras, o senador Jean Paul Prates (PT-RN) planeja criar uma nova diretoria dedicada à transição energética e energias renováveis, disseram três pessoas a par do assunto. Se confirmada, já haveria um nome forte para assumi-la: o professor da UFRJ Maurício Tolmasquim, ex-presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE).

O Estadão/Broadcast apurou que Prates já fez o convite a Tolmasquim, que tem bom trânsito no PT e é respeitado pelo mercado de energia. Procurado, o ex-presidente da EPE não comentou o assunto.

Maurício Tolmasquim, ex-presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) Foto: Wilton Junior/Estadão

É possível que Tolmasquim não apareça na primeira lista de indicados, pela falta de tempo para modificar a estrutura executiva da empresa entre o início da gestão e as primeiras escolhas. Prates teria de assumir para depois fazer alterações mais profundas.

A intenção também seria realizar as demais nomeações aos poucos, além de promover mudanças graduais na estratégia. Isso teria o objetivo de sinalizar ao mercado que “não há nenhuma revolução em curso”, sobretudo em temas como a precificação de combustíveis, disse uma pessoa a par das conversas.

Prates tem expressado o desejo de transformar a Petrobras em uma empresa com forte presença em energia eólica offshore (no alto-mar), hidrogênio verde e biocombustíveis. O plano se aproxima da visão de Tolmasquim. Ambos defendem que a petroleira siga o caminho da energia limpa.

Entre os mais de 70 projetos de eólica offshore protocolados no Ibama, a estatal tem apenas um, em parceria com a Equinor, na bacia de Campos (Aracatu). Assim como Prates, Tolmasquim é defensor da modalidade e de investimentos maciços da petroleira para desenvolver usinas em alto-mar.

RIO - Próximo de assumir o comando da Petrobras, o senador Jean Paul Prates (PT-RN) planeja criar uma nova diretoria dedicada à transição energética e energias renováveis, disseram três pessoas a par do assunto. Se confirmada, já haveria um nome forte para assumi-la: o professor da UFRJ Maurício Tolmasquim, ex-presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE).

O Estadão/Broadcast apurou que Prates já fez o convite a Tolmasquim, que tem bom trânsito no PT e é respeitado pelo mercado de energia. Procurado, o ex-presidente da EPE não comentou o assunto.

Maurício Tolmasquim, ex-presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) Foto: Wilton Junior/Estadão

É possível que Tolmasquim não apareça na primeira lista de indicados, pela falta de tempo para modificar a estrutura executiva da empresa entre o início da gestão e as primeiras escolhas. Prates teria de assumir para depois fazer alterações mais profundas.

A intenção também seria realizar as demais nomeações aos poucos, além de promover mudanças graduais na estratégia. Isso teria o objetivo de sinalizar ao mercado que “não há nenhuma revolução em curso”, sobretudo em temas como a precificação de combustíveis, disse uma pessoa a par das conversas.

Prates tem expressado o desejo de transformar a Petrobras em uma empresa com forte presença em energia eólica offshore (no alto-mar), hidrogênio verde e biocombustíveis. O plano se aproxima da visão de Tolmasquim. Ambos defendem que a petroleira siga o caminho da energia limpa.

Entre os mais de 70 projetos de eólica offshore protocolados no Ibama, a estatal tem apenas um, em parceria com a Equinor, na bacia de Campos (Aracatu). Assim como Prates, Tolmasquim é defensor da modalidade e de investimentos maciços da petroleira para desenvolver usinas em alto-mar.

RIO - Próximo de assumir o comando da Petrobras, o senador Jean Paul Prates (PT-RN) planeja criar uma nova diretoria dedicada à transição energética e energias renováveis, disseram três pessoas a par do assunto. Se confirmada, já haveria um nome forte para assumi-la: o professor da UFRJ Maurício Tolmasquim, ex-presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE).

O Estadão/Broadcast apurou que Prates já fez o convite a Tolmasquim, que tem bom trânsito no PT e é respeitado pelo mercado de energia. Procurado, o ex-presidente da EPE não comentou o assunto.

Maurício Tolmasquim, ex-presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) Foto: Wilton Junior/Estadão

É possível que Tolmasquim não apareça na primeira lista de indicados, pela falta de tempo para modificar a estrutura executiva da empresa entre o início da gestão e as primeiras escolhas. Prates teria de assumir para depois fazer alterações mais profundas.

A intenção também seria realizar as demais nomeações aos poucos, além de promover mudanças graduais na estratégia. Isso teria o objetivo de sinalizar ao mercado que “não há nenhuma revolução em curso”, sobretudo em temas como a precificação de combustíveis, disse uma pessoa a par das conversas.

Prates tem expressado o desejo de transformar a Petrobras em uma empresa com forte presença em energia eólica offshore (no alto-mar), hidrogênio verde e biocombustíveis. O plano se aproxima da visão de Tolmasquim. Ambos defendem que a petroleira siga o caminho da energia limpa.

Entre os mais de 70 projetos de eólica offshore protocolados no Ibama, a estatal tem apenas um, em parceria com a Equinor, na bacia de Campos (Aracatu). Assim como Prates, Tolmasquim é defensor da modalidade e de investimentos maciços da petroleira para desenvolver usinas em alto-mar.

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