Petrobras: Mercadante pode ir para conselho da estatal, em novo arranjo que estaria sendo negociado


Papel do atual presidente do BNDES seria mediar os conflitos entre a direção da empresa e o governo, enquanto Prates ficaria focado na operação

Por Gabriel Vasconcelos e Denise Luna

RIO - Em meio ao acirramento das discussões sobre uma eventual troca de comando na Petrobras, um novo arranjo começou a ser construído. Cotado para assumir a presidência da estatal no lugar de Jean Paul Prates, o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, pode parar na presidência do Conselho de Administração da empresa, disseram ao Estadão/Broadcast pessoas com conhecimento do assunto.

O arranjo estaria sendo construído nas últimas horas com o intuito de liberar o atual presidente da empresa para focar na parte operacional da companhia, enquanto Mercadante ocuparia um assento no conselho a fim de mediar conflitos entre a diretoria e demais integrantes indicados pelo governo. Prates, por ser presidente da companhia, seguiria no conselho de administração.

Se for à frente, a solução representaria uma reviravolta na crise mais recente da Petrobras. Mercadante substituiria Pietro Mendes, secretário executivo de petróleo e gás do Ministério de Minas e Energia (MME) e braço direito do chefe da pasta, Alexandre Silveira, considerado um dos pivôs da crise - as divergência entre ele e Prates são profundas e frequentes.

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A alternativa, de acordo com uma pessoa a par das negociações, colocaria um interlocutor direto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Conselho da Petrobras para estancar a crise corrente e evitar novos problemas políticos na alta administração da empresa.

Mercadante seria um interlocutor direto de Lula dentro do conselho de administração da Petrobras Foto: Wilton Junior/Estadão

Mas, como deixou muito claro o ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), Paulo Pimenta, todas as saídas apontadas para a crise terão de passar pelo presidente Lula. “Eu acho que qualquer afirmação que possa ser feita em uma ou outra direção é muito mais especulação e chute do que propriamente baseada em elementos concretos e objetivos”, disse, em entrevista à GloboNews. “Acho que é a melhor receita é ter cautela, tranquilidade e aguardar.”

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Segundo ele, em poucos dias “vamos estar com um cenário de estabilidade para a Petrobras poder se preocupar com a atenção principal dela”.

RIO - Em meio ao acirramento das discussões sobre uma eventual troca de comando na Petrobras, um novo arranjo começou a ser construído. Cotado para assumir a presidência da estatal no lugar de Jean Paul Prates, o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, pode parar na presidência do Conselho de Administração da empresa, disseram ao Estadão/Broadcast pessoas com conhecimento do assunto.

O arranjo estaria sendo construído nas últimas horas com o intuito de liberar o atual presidente da empresa para focar na parte operacional da companhia, enquanto Mercadante ocuparia um assento no conselho a fim de mediar conflitos entre a diretoria e demais integrantes indicados pelo governo. Prates, por ser presidente da companhia, seguiria no conselho de administração.

Se for à frente, a solução representaria uma reviravolta na crise mais recente da Petrobras. Mercadante substituiria Pietro Mendes, secretário executivo de petróleo e gás do Ministério de Minas e Energia (MME) e braço direito do chefe da pasta, Alexandre Silveira, considerado um dos pivôs da crise - as divergência entre ele e Prates são profundas e frequentes.

A alternativa, de acordo com uma pessoa a par das negociações, colocaria um interlocutor direto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Conselho da Petrobras para estancar a crise corrente e evitar novos problemas políticos na alta administração da empresa.

Mercadante seria um interlocutor direto de Lula dentro do conselho de administração da Petrobras Foto: Wilton Junior/Estadão

Mas, como deixou muito claro o ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), Paulo Pimenta, todas as saídas apontadas para a crise terão de passar pelo presidente Lula. “Eu acho que qualquer afirmação que possa ser feita em uma ou outra direção é muito mais especulação e chute do que propriamente baseada em elementos concretos e objetivos”, disse, em entrevista à GloboNews. “Acho que é a melhor receita é ter cautela, tranquilidade e aguardar.”

Segundo ele, em poucos dias “vamos estar com um cenário de estabilidade para a Petrobras poder se preocupar com a atenção principal dela”.

RIO - Em meio ao acirramento das discussões sobre uma eventual troca de comando na Petrobras, um novo arranjo começou a ser construído. Cotado para assumir a presidência da estatal no lugar de Jean Paul Prates, o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, pode parar na presidência do Conselho de Administração da empresa, disseram ao Estadão/Broadcast pessoas com conhecimento do assunto.

O arranjo estaria sendo construído nas últimas horas com o intuito de liberar o atual presidente da empresa para focar na parte operacional da companhia, enquanto Mercadante ocuparia um assento no conselho a fim de mediar conflitos entre a diretoria e demais integrantes indicados pelo governo. Prates, por ser presidente da companhia, seguiria no conselho de administração.

Se for à frente, a solução representaria uma reviravolta na crise mais recente da Petrobras. Mercadante substituiria Pietro Mendes, secretário executivo de petróleo e gás do Ministério de Minas e Energia (MME) e braço direito do chefe da pasta, Alexandre Silveira, considerado um dos pivôs da crise - as divergência entre ele e Prates são profundas e frequentes.

A alternativa, de acordo com uma pessoa a par das negociações, colocaria um interlocutor direto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Conselho da Petrobras para estancar a crise corrente e evitar novos problemas políticos na alta administração da empresa.

Mercadante seria um interlocutor direto de Lula dentro do conselho de administração da Petrobras Foto: Wilton Junior/Estadão

Mas, como deixou muito claro o ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), Paulo Pimenta, todas as saídas apontadas para a crise terão de passar pelo presidente Lula. “Eu acho que qualquer afirmação que possa ser feita em uma ou outra direção é muito mais especulação e chute do que propriamente baseada em elementos concretos e objetivos”, disse, em entrevista à GloboNews. “Acho que é a melhor receita é ter cautela, tranquilidade e aguardar.”

Segundo ele, em poucos dias “vamos estar com um cenário de estabilidade para a Petrobras poder se preocupar com a atenção principal dela”.

RIO - Em meio ao acirramento das discussões sobre uma eventual troca de comando na Petrobras, um novo arranjo começou a ser construído. Cotado para assumir a presidência da estatal no lugar de Jean Paul Prates, o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, pode parar na presidência do Conselho de Administração da empresa, disseram ao Estadão/Broadcast pessoas com conhecimento do assunto.

O arranjo estaria sendo construído nas últimas horas com o intuito de liberar o atual presidente da empresa para focar na parte operacional da companhia, enquanto Mercadante ocuparia um assento no conselho a fim de mediar conflitos entre a diretoria e demais integrantes indicados pelo governo. Prates, por ser presidente da companhia, seguiria no conselho de administração.

Se for à frente, a solução representaria uma reviravolta na crise mais recente da Petrobras. Mercadante substituiria Pietro Mendes, secretário executivo de petróleo e gás do Ministério de Minas e Energia (MME) e braço direito do chefe da pasta, Alexandre Silveira, considerado um dos pivôs da crise - as divergência entre ele e Prates são profundas e frequentes.

A alternativa, de acordo com uma pessoa a par das negociações, colocaria um interlocutor direto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Conselho da Petrobras para estancar a crise corrente e evitar novos problemas políticos na alta administração da empresa.

Mercadante seria um interlocutor direto de Lula dentro do conselho de administração da Petrobras Foto: Wilton Junior/Estadão

Mas, como deixou muito claro o ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), Paulo Pimenta, todas as saídas apontadas para a crise terão de passar pelo presidente Lula. “Eu acho que qualquer afirmação que possa ser feita em uma ou outra direção é muito mais especulação e chute do que propriamente baseada em elementos concretos e objetivos”, disse, em entrevista à GloboNews. “Acho que é a melhor receita é ter cautela, tranquilidade e aguardar.”

Segundo ele, em poucos dias “vamos estar com um cenário de estabilidade para a Petrobras poder se preocupar com a atenção principal dela”.

RIO - Em meio ao acirramento das discussões sobre uma eventual troca de comando na Petrobras, um novo arranjo começou a ser construído. Cotado para assumir a presidência da estatal no lugar de Jean Paul Prates, o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, pode parar na presidência do Conselho de Administração da empresa, disseram ao Estadão/Broadcast pessoas com conhecimento do assunto.

O arranjo estaria sendo construído nas últimas horas com o intuito de liberar o atual presidente da empresa para focar na parte operacional da companhia, enquanto Mercadante ocuparia um assento no conselho a fim de mediar conflitos entre a diretoria e demais integrantes indicados pelo governo. Prates, por ser presidente da companhia, seguiria no conselho de administração.

Se for à frente, a solução representaria uma reviravolta na crise mais recente da Petrobras. Mercadante substituiria Pietro Mendes, secretário executivo de petróleo e gás do Ministério de Minas e Energia (MME) e braço direito do chefe da pasta, Alexandre Silveira, considerado um dos pivôs da crise - as divergência entre ele e Prates são profundas e frequentes.

A alternativa, de acordo com uma pessoa a par das negociações, colocaria um interlocutor direto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Conselho da Petrobras para estancar a crise corrente e evitar novos problemas políticos na alta administração da empresa.

Mercadante seria um interlocutor direto de Lula dentro do conselho de administração da Petrobras Foto: Wilton Junior/Estadão

Mas, como deixou muito claro o ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), Paulo Pimenta, todas as saídas apontadas para a crise terão de passar pelo presidente Lula. “Eu acho que qualquer afirmação que possa ser feita em uma ou outra direção é muito mais especulação e chute do que propriamente baseada em elementos concretos e objetivos”, disse, em entrevista à GloboNews. “Acho que é a melhor receita é ter cautela, tranquilidade e aguardar.”

Segundo ele, em poucos dias “vamos estar com um cenário de estabilidade para a Petrobras poder se preocupar com a atenção principal dela”.

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