Petrobrás muda ranking das construtoras


Por Redação

Se fosse preciso eleger a maior responsável pela nova configuração do ranking das empreiteiras brasileiras, ela seria a Petrobrás. Com investimentos da ordem de centenas de bilhões de dólares, a estatal alavancou o crescimento das médias construtoras e agora é ela que vai decidir quem fica e quem sai desse grupo. "Nos próximos anos, em função das exigências de sofisticação do setor de óleo e gás, vamos ter surpresas", diz um consultor da área que, por ter muitas dessas empresas entre seus clientes, pediu para não ser identificado. "Teremos empresas crescendo, assumindo posições e desbancando algumas grandes." Isso explica o interesse de todas essas construtoras em assinar contratos com a Petrobrás. Na Mendes Junior, metade da carteira já está vinculada a projetos ligados ao setor de petróleo e gás e a intenção da construtora é aumentar essa participação. A estratégia é firmar parceria com empresas estrangeiras que têm experiência na área. A Galvão é outra que deve parte de seu faturamento aos contratos com a estatal. "Criamos uma subsidiária de óleo e gás só para cuidar desta área", diz o presidente da empresa, Dario Galvão Filho. Hoje, a companhia participa de uma licitação para operar e produzir sondas para Petrobrás. Se sair vitoriosa do processo, a Galvão tem planos de construir um estaleiro no País.

Se fosse preciso eleger a maior responsável pela nova configuração do ranking das empreiteiras brasileiras, ela seria a Petrobrás. Com investimentos da ordem de centenas de bilhões de dólares, a estatal alavancou o crescimento das médias construtoras e agora é ela que vai decidir quem fica e quem sai desse grupo. "Nos próximos anos, em função das exigências de sofisticação do setor de óleo e gás, vamos ter surpresas", diz um consultor da área que, por ter muitas dessas empresas entre seus clientes, pediu para não ser identificado. "Teremos empresas crescendo, assumindo posições e desbancando algumas grandes." Isso explica o interesse de todas essas construtoras em assinar contratos com a Petrobrás. Na Mendes Junior, metade da carteira já está vinculada a projetos ligados ao setor de petróleo e gás e a intenção da construtora é aumentar essa participação. A estratégia é firmar parceria com empresas estrangeiras que têm experiência na área. A Galvão é outra que deve parte de seu faturamento aos contratos com a estatal. "Criamos uma subsidiária de óleo e gás só para cuidar desta área", diz o presidente da empresa, Dario Galvão Filho. Hoje, a companhia participa de uma licitação para operar e produzir sondas para Petrobrás. Se sair vitoriosa do processo, a Galvão tem planos de construir um estaleiro no País.

Se fosse preciso eleger a maior responsável pela nova configuração do ranking das empreiteiras brasileiras, ela seria a Petrobrás. Com investimentos da ordem de centenas de bilhões de dólares, a estatal alavancou o crescimento das médias construtoras e agora é ela que vai decidir quem fica e quem sai desse grupo. "Nos próximos anos, em função das exigências de sofisticação do setor de óleo e gás, vamos ter surpresas", diz um consultor da área que, por ter muitas dessas empresas entre seus clientes, pediu para não ser identificado. "Teremos empresas crescendo, assumindo posições e desbancando algumas grandes." Isso explica o interesse de todas essas construtoras em assinar contratos com a Petrobrás. Na Mendes Junior, metade da carteira já está vinculada a projetos ligados ao setor de petróleo e gás e a intenção da construtora é aumentar essa participação. A estratégia é firmar parceria com empresas estrangeiras que têm experiência na área. A Galvão é outra que deve parte de seu faturamento aos contratos com a estatal. "Criamos uma subsidiária de óleo e gás só para cuidar desta área", diz o presidente da empresa, Dario Galvão Filho. Hoje, a companhia participa de uma licitação para operar e produzir sondas para Petrobrás. Se sair vitoriosa do processo, a Galvão tem planos de construir um estaleiro no País.

Se fosse preciso eleger a maior responsável pela nova configuração do ranking das empreiteiras brasileiras, ela seria a Petrobrás. Com investimentos da ordem de centenas de bilhões de dólares, a estatal alavancou o crescimento das médias construtoras e agora é ela que vai decidir quem fica e quem sai desse grupo. "Nos próximos anos, em função das exigências de sofisticação do setor de óleo e gás, vamos ter surpresas", diz um consultor da área que, por ter muitas dessas empresas entre seus clientes, pediu para não ser identificado. "Teremos empresas crescendo, assumindo posições e desbancando algumas grandes." Isso explica o interesse de todas essas construtoras em assinar contratos com a Petrobrás. Na Mendes Junior, metade da carteira já está vinculada a projetos ligados ao setor de petróleo e gás e a intenção da construtora é aumentar essa participação. A estratégia é firmar parceria com empresas estrangeiras que têm experiência na área. A Galvão é outra que deve parte de seu faturamento aos contratos com a estatal. "Criamos uma subsidiária de óleo e gás só para cuidar desta área", diz o presidente da empresa, Dario Galvão Filho. Hoje, a companhia participa de uma licitação para operar e produzir sondas para Petrobrás. Se sair vitoriosa do processo, a Galvão tem planos de construir um estaleiro no País.

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