Petrobras nega parceria com Mubadala para trocar ações da refinaria de Mataripe por Braskem


Estatal também negou conduzir estruturação de operação de venda no mercado privado

Por Caroline Aragaki
Atualização:

A Petrobras informou que “não são verídicas as informações que a companhia está discutindo parceria com o fundo Mubadala, o fundo soberano dos Emirados Árabes Unidos, para trocar as ações da refinaria de Mataripe, na Bahia, por ações da Braskem”. A estatal ainda nega conduzir estruturação de operação de venda no mercado privado e afirma que não participa de negociações citadas pela imprensa local.

Segundo a Petrobras, “todas as ações relacionadas à sua participação na Braskem exigem análise cuidadosa sob a perspectiva de gestão de portfólio e devem ser conduzidas com observância das práticas de governança e os procedimentos internos aplicáveis”.

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O Mubadala anunciou no mês passado o investimento de R$ 12 bilhões, nos próximos dez anos, na refinaria de Mataripe. A expectativa é produzir anualmente 1 bilhão de litros de “diesel verde” ou HVO (Hydrotreated Vegetable Oil), o que vai reduzir em até 80% as emissões de CO₂ com a substituição do combustível fóssil. A nova planta vai utilizar a infraestrutura da Refinaria de Mataripe, como água, energia, vapor e o Terminal Madre de Deus (Temadre), adquirido com a unidade. Será construída uma unidade de geração de hidrogênio sustentável, para o hidrotratamento dos combustíveis. A previsão é iniciar as obras já em janeiro de 2024.

Sede da Petrobras no Rio Foto: Sergio Moraes/Reuters

A Petrobras informou que “não são verídicas as informações que a companhia está discutindo parceria com o fundo Mubadala, o fundo soberano dos Emirados Árabes Unidos, para trocar as ações da refinaria de Mataripe, na Bahia, por ações da Braskem”. A estatal ainda nega conduzir estruturação de operação de venda no mercado privado e afirma que não participa de negociações citadas pela imprensa local.

Segundo a Petrobras, “todas as ações relacionadas à sua participação na Braskem exigem análise cuidadosa sob a perspectiva de gestão de portfólio e devem ser conduzidas com observância das práticas de governança e os procedimentos internos aplicáveis”.

O Mubadala anunciou no mês passado o investimento de R$ 12 bilhões, nos próximos dez anos, na refinaria de Mataripe. A expectativa é produzir anualmente 1 bilhão de litros de “diesel verde” ou HVO (Hydrotreated Vegetable Oil), o que vai reduzir em até 80% as emissões de CO₂ com a substituição do combustível fóssil. A nova planta vai utilizar a infraestrutura da Refinaria de Mataripe, como água, energia, vapor e o Terminal Madre de Deus (Temadre), adquirido com a unidade. Será construída uma unidade de geração de hidrogênio sustentável, para o hidrotratamento dos combustíveis. A previsão é iniciar as obras já em janeiro de 2024.

Sede da Petrobras no Rio Foto: Sergio Moraes/Reuters

A Petrobras informou que “não são verídicas as informações que a companhia está discutindo parceria com o fundo Mubadala, o fundo soberano dos Emirados Árabes Unidos, para trocar as ações da refinaria de Mataripe, na Bahia, por ações da Braskem”. A estatal ainda nega conduzir estruturação de operação de venda no mercado privado e afirma que não participa de negociações citadas pela imprensa local.

Segundo a Petrobras, “todas as ações relacionadas à sua participação na Braskem exigem análise cuidadosa sob a perspectiva de gestão de portfólio e devem ser conduzidas com observância das práticas de governança e os procedimentos internos aplicáveis”.

O Mubadala anunciou no mês passado o investimento de R$ 12 bilhões, nos próximos dez anos, na refinaria de Mataripe. A expectativa é produzir anualmente 1 bilhão de litros de “diesel verde” ou HVO (Hydrotreated Vegetable Oil), o que vai reduzir em até 80% as emissões de CO₂ com a substituição do combustível fóssil. A nova planta vai utilizar a infraestrutura da Refinaria de Mataripe, como água, energia, vapor e o Terminal Madre de Deus (Temadre), adquirido com a unidade. Será construída uma unidade de geração de hidrogênio sustentável, para o hidrotratamento dos combustíveis. A previsão é iniciar as obras já em janeiro de 2024.

Sede da Petrobras no Rio Foto: Sergio Moraes/Reuters

A Petrobras informou que “não são verídicas as informações que a companhia está discutindo parceria com o fundo Mubadala, o fundo soberano dos Emirados Árabes Unidos, para trocar as ações da refinaria de Mataripe, na Bahia, por ações da Braskem”. A estatal ainda nega conduzir estruturação de operação de venda no mercado privado e afirma que não participa de negociações citadas pela imprensa local.

Segundo a Petrobras, “todas as ações relacionadas à sua participação na Braskem exigem análise cuidadosa sob a perspectiva de gestão de portfólio e devem ser conduzidas com observância das práticas de governança e os procedimentos internos aplicáveis”.

O Mubadala anunciou no mês passado o investimento de R$ 12 bilhões, nos próximos dez anos, na refinaria de Mataripe. A expectativa é produzir anualmente 1 bilhão de litros de “diesel verde” ou HVO (Hydrotreated Vegetable Oil), o que vai reduzir em até 80% as emissões de CO₂ com a substituição do combustível fóssil. A nova planta vai utilizar a infraestrutura da Refinaria de Mataripe, como água, energia, vapor e o Terminal Madre de Deus (Temadre), adquirido com a unidade. Será construída uma unidade de geração de hidrogênio sustentável, para o hidrotratamento dos combustíveis. A previsão é iniciar as obras já em janeiro de 2024.

Sede da Petrobras no Rio Foto: Sergio Moraes/Reuters

A Petrobras informou que “não são verídicas as informações que a companhia está discutindo parceria com o fundo Mubadala, o fundo soberano dos Emirados Árabes Unidos, para trocar as ações da refinaria de Mataripe, na Bahia, por ações da Braskem”. A estatal ainda nega conduzir estruturação de operação de venda no mercado privado e afirma que não participa de negociações citadas pela imprensa local.

Segundo a Petrobras, “todas as ações relacionadas à sua participação na Braskem exigem análise cuidadosa sob a perspectiva de gestão de portfólio e devem ser conduzidas com observância das práticas de governança e os procedimentos internos aplicáveis”.

O Mubadala anunciou no mês passado o investimento de R$ 12 bilhões, nos próximos dez anos, na refinaria de Mataripe. A expectativa é produzir anualmente 1 bilhão de litros de “diesel verde” ou HVO (Hydrotreated Vegetable Oil), o que vai reduzir em até 80% as emissões de CO₂ com a substituição do combustível fóssil. A nova planta vai utilizar a infraestrutura da Refinaria de Mataripe, como água, energia, vapor e o Terminal Madre de Deus (Temadre), adquirido com a unidade. Será construída uma unidade de geração de hidrogênio sustentável, para o hidrotratamento dos combustíveis. A previsão é iniciar as obras já em janeiro de 2024.

Sede da Petrobras no Rio Foto: Sergio Moraes/Reuters

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