Petrobras pode ampliar Comperj


Por AE

A Petrobras já tem planejada uma expansão do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), maior investimento individual da história da companhia. Segundo o coordenador de implantação do projeto, José Ribeiro Ayres, o orçamento pode subir dos atuais US$ 8,4 bilhões para US$ 20 bilhões, caso o desenvolvimento do mercado de resinas plásticas justifique essa revisão. Ele disse que, caso aprovada, uma ampliação poderia ocorrer após os cinco primeiros anos de operação. Segundo o projeto original, o Comperj terá capacidade para transformar 150 mil barris de petróleo em matéria-prima para a indústria petroquímica por dia. A unidade vai processar petróleo pesado da Bacia de Campos. O projeto elaborado pela Petrobras prevê a instalação de até oito unidades de transformação das resinas no entorno do empreendimento principal, que será instalado em Itaboraí, região metropolitana do Rio. Segundo Ayres, o investimento se paga em cinco anos, uma vez que a Petrobras terá um ganho de US$ 2 bilhões por ano com o aproveitamento do petróleo pesado no mercado interno. Atualmente, esse tipo de petróleo é exportado com desconto que chega a US$ 20 por barril, por conta da falta de capacidade para seu processamento no parque mundial de refino. Sem equipamentos especiais, o petróleo pesado produz mais derivados de menor valor, como o óleo combustível. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Petrobras já tem planejada uma expansão do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), maior investimento individual da história da companhia. Segundo o coordenador de implantação do projeto, José Ribeiro Ayres, o orçamento pode subir dos atuais US$ 8,4 bilhões para US$ 20 bilhões, caso o desenvolvimento do mercado de resinas plásticas justifique essa revisão. Ele disse que, caso aprovada, uma ampliação poderia ocorrer após os cinco primeiros anos de operação. Segundo o projeto original, o Comperj terá capacidade para transformar 150 mil barris de petróleo em matéria-prima para a indústria petroquímica por dia. A unidade vai processar petróleo pesado da Bacia de Campos. O projeto elaborado pela Petrobras prevê a instalação de até oito unidades de transformação das resinas no entorno do empreendimento principal, que será instalado em Itaboraí, região metropolitana do Rio. Segundo Ayres, o investimento se paga em cinco anos, uma vez que a Petrobras terá um ganho de US$ 2 bilhões por ano com o aproveitamento do petróleo pesado no mercado interno. Atualmente, esse tipo de petróleo é exportado com desconto que chega a US$ 20 por barril, por conta da falta de capacidade para seu processamento no parque mundial de refino. Sem equipamentos especiais, o petróleo pesado produz mais derivados de menor valor, como o óleo combustível. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Petrobras já tem planejada uma expansão do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), maior investimento individual da história da companhia. Segundo o coordenador de implantação do projeto, José Ribeiro Ayres, o orçamento pode subir dos atuais US$ 8,4 bilhões para US$ 20 bilhões, caso o desenvolvimento do mercado de resinas plásticas justifique essa revisão. Ele disse que, caso aprovada, uma ampliação poderia ocorrer após os cinco primeiros anos de operação. Segundo o projeto original, o Comperj terá capacidade para transformar 150 mil barris de petróleo em matéria-prima para a indústria petroquímica por dia. A unidade vai processar petróleo pesado da Bacia de Campos. O projeto elaborado pela Petrobras prevê a instalação de até oito unidades de transformação das resinas no entorno do empreendimento principal, que será instalado em Itaboraí, região metropolitana do Rio. Segundo Ayres, o investimento se paga em cinco anos, uma vez que a Petrobras terá um ganho de US$ 2 bilhões por ano com o aproveitamento do petróleo pesado no mercado interno. Atualmente, esse tipo de petróleo é exportado com desconto que chega a US$ 20 por barril, por conta da falta de capacidade para seu processamento no parque mundial de refino. Sem equipamentos especiais, o petróleo pesado produz mais derivados de menor valor, como o óleo combustível. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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