Petrobrás pode cortar investimentos


Empresa pode fazer corte de até 35% se não tiver financiamento, diz Gabrielli

Por Redação

A Petrobrás tem margem para cortar em até 35% seus investimentos até 2013, caso não consiga financiamento para cumprir o plano estratégico de US$ 174 bilhões, anunciado na semana passada. A afirmação foi feita ontem pelo presidente da companhia, José Sérgio Gabrielli, em entrevista após participar de evento com analistas em Londres. O executivo, porém, disse estar confiante em conseguir recursos no mercado financeiro. "Eu acho que conseguiremos financiar 2010 e acho que conseguiremos reduzir custos. Se não conseguirmos, teremos que ajustar (o plano)", disse Gabrielli, segundo a agência Reuters. Para 2009, a companhia estima já ter conseguido os recursos necessários, com a garantia de empréstimo de US$ 11,9 bilhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e outros US$ 5 bilhões junto a instituições financeiras. Para 2010, porém, a estatal precisa buscar US$ 8,9 bilhões no mercado, além de renovar um empréstimo ponte de US$ 5 bilhões. Segundo Gabrielli, 35% dos investimentos listados no plano estratégico ainda não foram iniciados. É justamente essa parcela que poderia fazer parte de um eventual ajuste, caso o mercado financeiro continue fechado. Gabrielli, porém, disse que a empresa está disposta a emitir bônus no mercado internacional, mesmo que o custo das captações esteja alto, para refinanciar o empréstimo-ponte e conseguir parte dos US$ 8,9 bilhões necessários. Na semana passada, o executivo chegou a afirmar que a empresa havia desistido de captar neste início de ano devido aos altos custos. A empresa planejava buscar pouco mais de US$ 1 bilhão para reforçar o planejamento financeiro de 2009, quando pretende investir US$ 28 bilhões. Em 2010, também há uma ajuda do BNDES, estimada em US$ 10 bilhões. O presidente da Petrobrás disse ainda que a companhia também pode securitizar vendas futuras de petróleo para levantar dinheiro, além de recorrer a fontes de financiamento consideradas pouco atrativas hoje em dia. Ele não quis dizer, porém, quando a companhia terá de decidir entre reduzir investimentos ou captar a custos mais altos no mercado. Mais cedo, o diretor financeiro da estatal, Almir Barbassa, havia dito aos analistas que a empresa poderia também vender reservas para conseguir recursos. Ele afirmou, porém, que esta alternativa ainda não está em discussão. "Estamos confortáveis que conseguiremos implementar e financiar o plano "estratégico", comentou Barbassa. A Petrobrás confia ainda em uma queda nos custos da indústria, inflacionados pelos últimos anos de petróleo em alta, que permitiria um desembolso menor com os novos projetos. Quando anunciou o programa de investimentos no Rio, Gabrielli falou que a meta era gastar menos do que os US$ 174 bilhões previstos, já que este valor fora orçado com base em custos atuais. O aumento de custos da indústria corresponde a US$ 17 bilhões do orçamento proposto.

A Petrobrás tem margem para cortar em até 35% seus investimentos até 2013, caso não consiga financiamento para cumprir o plano estratégico de US$ 174 bilhões, anunciado na semana passada. A afirmação foi feita ontem pelo presidente da companhia, José Sérgio Gabrielli, em entrevista após participar de evento com analistas em Londres. O executivo, porém, disse estar confiante em conseguir recursos no mercado financeiro. "Eu acho que conseguiremos financiar 2010 e acho que conseguiremos reduzir custos. Se não conseguirmos, teremos que ajustar (o plano)", disse Gabrielli, segundo a agência Reuters. Para 2009, a companhia estima já ter conseguido os recursos necessários, com a garantia de empréstimo de US$ 11,9 bilhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e outros US$ 5 bilhões junto a instituições financeiras. Para 2010, porém, a estatal precisa buscar US$ 8,9 bilhões no mercado, além de renovar um empréstimo ponte de US$ 5 bilhões. Segundo Gabrielli, 35% dos investimentos listados no plano estratégico ainda não foram iniciados. É justamente essa parcela que poderia fazer parte de um eventual ajuste, caso o mercado financeiro continue fechado. Gabrielli, porém, disse que a empresa está disposta a emitir bônus no mercado internacional, mesmo que o custo das captações esteja alto, para refinanciar o empréstimo-ponte e conseguir parte dos US$ 8,9 bilhões necessários. Na semana passada, o executivo chegou a afirmar que a empresa havia desistido de captar neste início de ano devido aos altos custos. A empresa planejava buscar pouco mais de US$ 1 bilhão para reforçar o planejamento financeiro de 2009, quando pretende investir US$ 28 bilhões. Em 2010, também há uma ajuda do BNDES, estimada em US$ 10 bilhões. O presidente da Petrobrás disse ainda que a companhia também pode securitizar vendas futuras de petróleo para levantar dinheiro, além de recorrer a fontes de financiamento consideradas pouco atrativas hoje em dia. Ele não quis dizer, porém, quando a companhia terá de decidir entre reduzir investimentos ou captar a custos mais altos no mercado. Mais cedo, o diretor financeiro da estatal, Almir Barbassa, havia dito aos analistas que a empresa poderia também vender reservas para conseguir recursos. Ele afirmou, porém, que esta alternativa ainda não está em discussão. "Estamos confortáveis que conseguiremos implementar e financiar o plano "estratégico", comentou Barbassa. A Petrobrás confia ainda em uma queda nos custos da indústria, inflacionados pelos últimos anos de petróleo em alta, que permitiria um desembolso menor com os novos projetos. Quando anunciou o programa de investimentos no Rio, Gabrielli falou que a meta era gastar menos do que os US$ 174 bilhões previstos, já que este valor fora orçado com base em custos atuais. O aumento de custos da indústria corresponde a US$ 17 bilhões do orçamento proposto.

A Petrobrás tem margem para cortar em até 35% seus investimentos até 2013, caso não consiga financiamento para cumprir o plano estratégico de US$ 174 bilhões, anunciado na semana passada. A afirmação foi feita ontem pelo presidente da companhia, José Sérgio Gabrielli, em entrevista após participar de evento com analistas em Londres. O executivo, porém, disse estar confiante em conseguir recursos no mercado financeiro. "Eu acho que conseguiremos financiar 2010 e acho que conseguiremos reduzir custos. Se não conseguirmos, teremos que ajustar (o plano)", disse Gabrielli, segundo a agência Reuters. Para 2009, a companhia estima já ter conseguido os recursos necessários, com a garantia de empréstimo de US$ 11,9 bilhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e outros US$ 5 bilhões junto a instituições financeiras. Para 2010, porém, a estatal precisa buscar US$ 8,9 bilhões no mercado, além de renovar um empréstimo ponte de US$ 5 bilhões. Segundo Gabrielli, 35% dos investimentos listados no plano estratégico ainda não foram iniciados. É justamente essa parcela que poderia fazer parte de um eventual ajuste, caso o mercado financeiro continue fechado. Gabrielli, porém, disse que a empresa está disposta a emitir bônus no mercado internacional, mesmo que o custo das captações esteja alto, para refinanciar o empréstimo-ponte e conseguir parte dos US$ 8,9 bilhões necessários. Na semana passada, o executivo chegou a afirmar que a empresa havia desistido de captar neste início de ano devido aos altos custos. A empresa planejava buscar pouco mais de US$ 1 bilhão para reforçar o planejamento financeiro de 2009, quando pretende investir US$ 28 bilhões. Em 2010, também há uma ajuda do BNDES, estimada em US$ 10 bilhões. O presidente da Petrobrás disse ainda que a companhia também pode securitizar vendas futuras de petróleo para levantar dinheiro, além de recorrer a fontes de financiamento consideradas pouco atrativas hoje em dia. Ele não quis dizer, porém, quando a companhia terá de decidir entre reduzir investimentos ou captar a custos mais altos no mercado. Mais cedo, o diretor financeiro da estatal, Almir Barbassa, havia dito aos analistas que a empresa poderia também vender reservas para conseguir recursos. Ele afirmou, porém, que esta alternativa ainda não está em discussão. "Estamos confortáveis que conseguiremos implementar e financiar o plano "estratégico", comentou Barbassa. A Petrobrás confia ainda em uma queda nos custos da indústria, inflacionados pelos últimos anos de petróleo em alta, que permitiria um desembolso menor com os novos projetos. Quando anunciou o programa de investimentos no Rio, Gabrielli falou que a meta era gastar menos do que os US$ 174 bilhões previstos, já que este valor fora orçado com base em custos atuais. O aumento de custos da indústria corresponde a US$ 17 bilhões do orçamento proposto.

A Petrobrás tem margem para cortar em até 35% seus investimentos até 2013, caso não consiga financiamento para cumprir o plano estratégico de US$ 174 bilhões, anunciado na semana passada. A afirmação foi feita ontem pelo presidente da companhia, José Sérgio Gabrielli, em entrevista após participar de evento com analistas em Londres. O executivo, porém, disse estar confiante em conseguir recursos no mercado financeiro. "Eu acho que conseguiremos financiar 2010 e acho que conseguiremos reduzir custos. Se não conseguirmos, teremos que ajustar (o plano)", disse Gabrielli, segundo a agência Reuters. Para 2009, a companhia estima já ter conseguido os recursos necessários, com a garantia de empréstimo de US$ 11,9 bilhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e outros US$ 5 bilhões junto a instituições financeiras. Para 2010, porém, a estatal precisa buscar US$ 8,9 bilhões no mercado, além de renovar um empréstimo ponte de US$ 5 bilhões. Segundo Gabrielli, 35% dos investimentos listados no plano estratégico ainda não foram iniciados. É justamente essa parcela que poderia fazer parte de um eventual ajuste, caso o mercado financeiro continue fechado. Gabrielli, porém, disse que a empresa está disposta a emitir bônus no mercado internacional, mesmo que o custo das captações esteja alto, para refinanciar o empréstimo-ponte e conseguir parte dos US$ 8,9 bilhões necessários. Na semana passada, o executivo chegou a afirmar que a empresa havia desistido de captar neste início de ano devido aos altos custos. A empresa planejava buscar pouco mais de US$ 1 bilhão para reforçar o planejamento financeiro de 2009, quando pretende investir US$ 28 bilhões. Em 2010, também há uma ajuda do BNDES, estimada em US$ 10 bilhões. O presidente da Petrobrás disse ainda que a companhia também pode securitizar vendas futuras de petróleo para levantar dinheiro, além de recorrer a fontes de financiamento consideradas pouco atrativas hoje em dia. Ele não quis dizer, porém, quando a companhia terá de decidir entre reduzir investimentos ou captar a custos mais altos no mercado. Mais cedo, o diretor financeiro da estatal, Almir Barbassa, havia dito aos analistas que a empresa poderia também vender reservas para conseguir recursos. Ele afirmou, porém, que esta alternativa ainda não está em discussão. "Estamos confortáveis que conseguiremos implementar e financiar o plano "estratégico", comentou Barbassa. A Petrobrás confia ainda em uma queda nos custos da indústria, inflacionados pelos últimos anos de petróleo em alta, que permitiria um desembolso menor com os novos projetos. Quando anunciou o programa de investimentos no Rio, Gabrielli falou que a meta era gastar menos do que os US$ 174 bilhões previstos, já que este valor fora orçado com base em custos atuais. O aumento de custos da indústria corresponde a US$ 17 bilhões do orçamento proposto.

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