Prates diz que quer mostrar aos acionistas da Petrobras que é bom ser sócio do Estado brasileiro


Jean Paul Prates ainda deixou claro que uma eventual política de preços de combustíveis deve partir do governo, e não da estatal

Por Denise Luna e Gabriel Vasconcelos
Atualização:

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, disse em teleconferência com analistas nesta quinta-feira, 2, que durante a sua gestão quer mostrar aos acionistas da estatal que é bom ser sócio do Estado brasileiro.

Ele afirmou que pretende deixar como legado uma empresa que tenha fôlego para mais 70 anos “produzindo valor para o Brasil”. As afirmações foram feitas após Prates ser questionado sobre como queria deixar a empresa ao final de sua gestão.

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Presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, disse que durante a sua gestão quer mostrar aos acionistas da estatal que é bom ser sócio do Estado brasileiro Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Participando pela primeira vez de uma teleconferência com analista desde que assumiu o cargo, em 26 de janeiro, Prates deixou claro que uma eventual política de preços de combustíveis deve partir do governo, e não da estatal. Ele afirmou, porém, que a gestão da Petrobras tem a responsabilidade de dizer ao controlador que existem alternativas melhores do que ser agente de política setorial.

Prates disse que a Petrobras vai ter uma gestão independente. “Não vamos sair vendendo ativos, vão ser decisões de empresa. Onde existir projetos interessantes no país ou fora dele nós vamos perseguir”.

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Sobre essas decisões de investimento, o executivo afirmou que vão acontecer na base do diálogo com investidores, em linha com o que teria dito a esses grupos antes de sua posse na estatal.

“É bom quando a gente conversa sobre projeto, em vez de decretá-los de cima para baixo colhendo reações contrárias. É possível dialogar antes de tomar decisões”, disse.

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, disse em teleconferência com analistas nesta quinta-feira, 2, que durante a sua gestão quer mostrar aos acionistas da estatal que é bom ser sócio do Estado brasileiro.

Ele afirmou que pretende deixar como legado uma empresa que tenha fôlego para mais 70 anos “produzindo valor para o Brasil”. As afirmações foram feitas após Prates ser questionado sobre como queria deixar a empresa ao final de sua gestão.

Presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, disse que durante a sua gestão quer mostrar aos acionistas da estatal que é bom ser sócio do Estado brasileiro Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Participando pela primeira vez de uma teleconferência com analista desde que assumiu o cargo, em 26 de janeiro, Prates deixou claro que uma eventual política de preços de combustíveis deve partir do governo, e não da estatal. Ele afirmou, porém, que a gestão da Petrobras tem a responsabilidade de dizer ao controlador que existem alternativas melhores do que ser agente de política setorial.

Prates disse que a Petrobras vai ter uma gestão independente. “Não vamos sair vendendo ativos, vão ser decisões de empresa. Onde existir projetos interessantes no país ou fora dele nós vamos perseguir”.

Sobre essas decisões de investimento, o executivo afirmou que vão acontecer na base do diálogo com investidores, em linha com o que teria dito a esses grupos antes de sua posse na estatal.

“É bom quando a gente conversa sobre projeto, em vez de decretá-los de cima para baixo colhendo reações contrárias. É possível dialogar antes de tomar decisões”, disse.

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, disse em teleconferência com analistas nesta quinta-feira, 2, que durante a sua gestão quer mostrar aos acionistas da estatal que é bom ser sócio do Estado brasileiro.

Ele afirmou que pretende deixar como legado uma empresa que tenha fôlego para mais 70 anos “produzindo valor para o Brasil”. As afirmações foram feitas após Prates ser questionado sobre como queria deixar a empresa ao final de sua gestão.

Presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, disse que durante a sua gestão quer mostrar aos acionistas da estatal que é bom ser sócio do Estado brasileiro Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Participando pela primeira vez de uma teleconferência com analista desde que assumiu o cargo, em 26 de janeiro, Prates deixou claro que uma eventual política de preços de combustíveis deve partir do governo, e não da estatal. Ele afirmou, porém, que a gestão da Petrobras tem a responsabilidade de dizer ao controlador que existem alternativas melhores do que ser agente de política setorial.

Prates disse que a Petrobras vai ter uma gestão independente. “Não vamos sair vendendo ativos, vão ser decisões de empresa. Onde existir projetos interessantes no país ou fora dele nós vamos perseguir”.

Sobre essas decisões de investimento, o executivo afirmou que vão acontecer na base do diálogo com investidores, em linha com o que teria dito a esses grupos antes de sua posse na estatal.

“É bom quando a gente conversa sobre projeto, em vez de decretá-los de cima para baixo colhendo reações contrárias. É possível dialogar antes de tomar decisões”, disse.

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