Prates: preço do petróleo já está afetado; se a guerra piorar, será a tempestade perfeita


Segundo presidente da Petrobras, pelo menos por enquanto não há indícios do alastramento do conflito no Oriente Médio para países produtores na região

Por Sofia Aguiar
Atualização:

Brasília - O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, avalia que, no momento, não há indícios de que a guerra entre Israel e o grupo Hamas interfira no preço dos combustíveis no Brasil. Contudo, se o conflito se alastrar, será a “tempestade perfeita” no mercado de petróleo e gás, segundo ele.

Prates reconheceu que o conflito já apresentou um impacto inicial no preço do petróleo, mas que houve uma estabilização após alguns dias. Segundo ele, a cotação do petróleo atualmente, em cerca de US$ 91 por barril (no caso do Brent), é alta, mas não tem, necessariamente, a ver com esse conflito em si. “Já tinha uma inflação estrutural acontecendo”, disse.

Nesta quarta-feira, 18, o petróleo opera em alta no mercado internacional. Às 10h50, o óleo tipo Brent subia 1,23%, cotado a US$ 91,01 o barril (equivalente a 159 litros). Já o óleo tipo WTI tinha alta de 1,29%, sendo negociado a US$ 87,78 o barril.

continua após a publicidade

“Até que (o conflito) se alastre para um país produtor - falando de forma até um pouco insensível, claro que tem uma preocupação humanitária, com o problema da guerra -, mas do ponto de vista do mercado de petróleo e gás, por enquanto, não há indício de que haverá alastramento disso para países como Irã, Egito, países produtores”, declarou, em uma análise mais para o curto prazo.

Prates afirmou que, das conversas que tem tido até o momento com representantes da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), a intenção é procurar uma solução pacífica para a guerra e evitar um alastramento para o restante do Oriente Médio. “Já está afetado (o preço do petróleo), piorar mais (a guerra) é a tempestade perfeita”, comentou.

O secretário-geral da Opep, Haitham al-Ghais, está visitando o Brasil esta semana Foto: Kamran Jebreili/AP
continua após a publicidade

O presidente da estatal disse ainda que há intenção de se reunir com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para tratar sobre o assunto. A questão do aumento dos preços dos combustíveis, que seria inevitável com uma eventual disparada do petróleo, é um tema muito sensível dentro do governo, já que afeta diretamente a popularidade do presidente. Contudo, em meio à recuperação do chefe do Executivo no Palácio da Alvorada, após ter realizado duas cirurgias no último dia 29, a agenda de Lula está mais restrita.

As declarações de Prates foram dadas na manhã desta quarta-feira, após Prates se reunir com o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, e com o secretário-geral da Opep, Haitham al-Ghais, que visita o Brasil nesta semana. De acordo com o presidente da Petrobras, o encontro foi de cortesia.

Prates acrescentou que a organização está numa “missão” de renovação, trazendo uma visão mais comprometida com a transição energética. “O Brasil é importante, tem recursos naturais abundantes, está fazendo transição energética, é capaz de dar um exemplo como sempre e a gente tem estreitado as relações”, declarou.

Brasília - O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, avalia que, no momento, não há indícios de que a guerra entre Israel e o grupo Hamas interfira no preço dos combustíveis no Brasil. Contudo, se o conflito se alastrar, será a “tempestade perfeita” no mercado de petróleo e gás, segundo ele.

Prates reconheceu que o conflito já apresentou um impacto inicial no preço do petróleo, mas que houve uma estabilização após alguns dias. Segundo ele, a cotação do petróleo atualmente, em cerca de US$ 91 por barril (no caso do Brent), é alta, mas não tem, necessariamente, a ver com esse conflito em si. “Já tinha uma inflação estrutural acontecendo”, disse.

Nesta quarta-feira, 18, o petróleo opera em alta no mercado internacional. Às 10h50, o óleo tipo Brent subia 1,23%, cotado a US$ 91,01 o barril (equivalente a 159 litros). Já o óleo tipo WTI tinha alta de 1,29%, sendo negociado a US$ 87,78 o barril.

“Até que (o conflito) se alastre para um país produtor - falando de forma até um pouco insensível, claro que tem uma preocupação humanitária, com o problema da guerra -, mas do ponto de vista do mercado de petróleo e gás, por enquanto, não há indício de que haverá alastramento disso para países como Irã, Egito, países produtores”, declarou, em uma análise mais para o curto prazo.

Prates afirmou que, das conversas que tem tido até o momento com representantes da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), a intenção é procurar uma solução pacífica para a guerra e evitar um alastramento para o restante do Oriente Médio. “Já está afetado (o preço do petróleo), piorar mais (a guerra) é a tempestade perfeita”, comentou.

O secretário-geral da Opep, Haitham al-Ghais, está visitando o Brasil esta semana Foto: Kamran Jebreili/AP

O presidente da estatal disse ainda que há intenção de se reunir com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para tratar sobre o assunto. A questão do aumento dos preços dos combustíveis, que seria inevitável com uma eventual disparada do petróleo, é um tema muito sensível dentro do governo, já que afeta diretamente a popularidade do presidente. Contudo, em meio à recuperação do chefe do Executivo no Palácio da Alvorada, após ter realizado duas cirurgias no último dia 29, a agenda de Lula está mais restrita.

As declarações de Prates foram dadas na manhã desta quarta-feira, após Prates se reunir com o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, e com o secretário-geral da Opep, Haitham al-Ghais, que visita o Brasil nesta semana. De acordo com o presidente da Petrobras, o encontro foi de cortesia.

Prates acrescentou que a organização está numa “missão” de renovação, trazendo uma visão mais comprometida com a transição energética. “O Brasil é importante, tem recursos naturais abundantes, está fazendo transição energética, é capaz de dar um exemplo como sempre e a gente tem estreitado as relações”, declarou.

Brasília - O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, avalia que, no momento, não há indícios de que a guerra entre Israel e o grupo Hamas interfira no preço dos combustíveis no Brasil. Contudo, se o conflito se alastrar, será a “tempestade perfeita” no mercado de petróleo e gás, segundo ele.

Prates reconheceu que o conflito já apresentou um impacto inicial no preço do petróleo, mas que houve uma estabilização após alguns dias. Segundo ele, a cotação do petróleo atualmente, em cerca de US$ 91 por barril (no caso do Brent), é alta, mas não tem, necessariamente, a ver com esse conflito em si. “Já tinha uma inflação estrutural acontecendo”, disse.

Nesta quarta-feira, 18, o petróleo opera em alta no mercado internacional. Às 10h50, o óleo tipo Brent subia 1,23%, cotado a US$ 91,01 o barril (equivalente a 159 litros). Já o óleo tipo WTI tinha alta de 1,29%, sendo negociado a US$ 87,78 o barril.

“Até que (o conflito) se alastre para um país produtor - falando de forma até um pouco insensível, claro que tem uma preocupação humanitária, com o problema da guerra -, mas do ponto de vista do mercado de petróleo e gás, por enquanto, não há indício de que haverá alastramento disso para países como Irã, Egito, países produtores”, declarou, em uma análise mais para o curto prazo.

Prates afirmou que, das conversas que tem tido até o momento com representantes da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), a intenção é procurar uma solução pacífica para a guerra e evitar um alastramento para o restante do Oriente Médio. “Já está afetado (o preço do petróleo), piorar mais (a guerra) é a tempestade perfeita”, comentou.

O secretário-geral da Opep, Haitham al-Ghais, está visitando o Brasil esta semana Foto: Kamran Jebreili/AP

O presidente da estatal disse ainda que há intenção de se reunir com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para tratar sobre o assunto. A questão do aumento dos preços dos combustíveis, que seria inevitável com uma eventual disparada do petróleo, é um tema muito sensível dentro do governo, já que afeta diretamente a popularidade do presidente. Contudo, em meio à recuperação do chefe do Executivo no Palácio da Alvorada, após ter realizado duas cirurgias no último dia 29, a agenda de Lula está mais restrita.

As declarações de Prates foram dadas na manhã desta quarta-feira, após Prates se reunir com o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, e com o secretário-geral da Opep, Haitham al-Ghais, que visita o Brasil nesta semana. De acordo com o presidente da Petrobras, o encontro foi de cortesia.

Prates acrescentou que a organização está numa “missão” de renovação, trazendo uma visão mais comprometida com a transição energética. “O Brasil é importante, tem recursos naturais abundantes, está fazendo transição energética, é capaz de dar um exemplo como sempre e a gente tem estreitado as relações”, declarou.

Brasília - O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, avalia que, no momento, não há indícios de que a guerra entre Israel e o grupo Hamas interfira no preço dos combustíveis no Brasil. Contudo, se o conflito se alastrar, será a “tempestade perfeita” no mercado de petróleo e gás, segundo ele.

Prates reconheceu que o conflito já apresentou um impacto inicial no preço do petróleo, mas que houve uma estabilização após alguns dias. Segundo ele, a cotação do petróleo atualmente, em cerca de US$ 91 por barril (no caso do Brent), é alta, mas não tem, necessariamente, a ver com esse conflito em si. “Já tinha uma inflação estrutural acontecendo”, disse.

Nesta quarta-feira, 18, o petróleo opera em alta no mercado internacional. Às 10h50, o óleo tipo Brent subia 1,23%, cotado a US$ 91,01 o barril (equivalente a 159 litros). Já o óleo tipo WTI tinha alta de 1,29%, sendo negociado a US$ 87,78 o barril.

“Até que (o conflito) se alastre para um país produtor - falando de forma até um pouco insensível, claro que tem uma preocupação humanitária, com o problema da guerra -, mas do ponto de vista do mercado de petróleo e gás, por enquanto, não há indício de que haverá alastramento disso para países como Irã, Egito, países produtores”, declarou, em uma análise mais para o curto prazo.

Prates afirmou que, das conversas que tem tido até o momento com representantes da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), a intenção é procurar uma solução pacífica para a guerra e evitar um alastramento para o restante do Oriente Médio. “Já está afetado (o preço do petróleo), piorar mais (a guerra) é a tempestade perfeita”, comentou.

O secretário-geral da Opep, Haitham al-Ghais, está visitando o Brasil esta semana Foto: Kamran Jebreili/AP

O presidente da estatal disse ainda que há intenção de se reunir com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para tratar sobre o assunto. A questão do aumento dos preços dos combustíveis, que seria inevitável com uma eventual disparada do petróleo, é um tema muito sensível dentro do governo, já que afeta diretamente a popularidade do presidente. Contudo, em meio à recuperação do chefe do Executivo no Palácio da Alvorada, após ter realizado duas cirurgias no último dia 29, a agenda de Lula está mais restrita.

As declarações de Prates foram dadas na manhã desta quarta-feira, após Prates se reunir com o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, e com o secretário-geral da Opep, Haitham al-Ghais, que visita o Brasil nesta semana. De acordo com o presidente da Petrobras, o encontro foi de cortesia.

Prates acrescentou que a organização está numa “missão” de renovação, trazendo uma visão mais comprometida com a transição energética. “O Brasil é importante, tem recursos naturais abundantes, está fazendo transição energética, é capaz de dar um exemplo como sempre e a gente tem estreitado as relações”, declarou.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.