Petrobras reduz preço do querosene de aviação em 7,5%


É o primeiro reajuste da gestão Magda Chambriard, que tomou posse na presidência da estatal no final de maio; no mês passado, Petrobras elevou o combustível em 2,8%

Por Denise Luna

RIO - A Petrobras reduziu o preço do querosene de aviação (QAV) em 7,5%, em média, com queda de 7,6% em alguns mercados. Segundo a estatal, a partir de 1º de junho, o preço do QAV mais alto será de R$ 3.852,70, por metro cúbico, em Canoas, Rio Grande do Sul, e o mais barato de R$ 3.607,10 por metro cúbico, em São Luiz do Maranhão.

A Petrobras reajusta o QAV todo primeiro dia do mês. Este é o primeiro reajuste da gestão Magda Chambriard, que tomou posse na presidência da estatal no final de maio.

No dia 1º de maio, a estatal elevou o combustível em 2,8%, em média, e o QAV acumulava queda de 1,3% no ano.

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A redução do valor do QAV no Brasil, considerado um dos mais caros do mundo, é uma demanda histórica do setor de aviação para ajudar a reduzir os custos das empresas e, consequentemente, os preços de passagens.

No domingo, o CEO da Azul, John Rodgerson, afirmou ver sinalizações positivas de Magda sobre o preço do combustível. “Ela (Magda) tem falado sobre a importância de investir no Brasil, em refinarias. É disto que o País precisa”, disse o executivo em entrevista ao Estadão/Broadcast durante o encontro anual da Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês).

Troca na presidência da Petrobras é vista por parte do setor aéreo como um possível fôlego para a retomada de diálogos buscam o barateamento do QAV Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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A troca na presidência da Petrobras, com a saída de Jean Paul Prates, é vista por parte do setor aéreo como um possível fôlego para a retomada de diálogos buscam o barateamento do QAV. O ex-comandante da estatal teria se colocado como inflexível sobre a revisão dos cálculos de preços do combustível.

A posição não era bem digerida por membros do alto escalão do Executivo Federal. A avaliação é de que a inflexibilidade atrapalhava as promessas do governo de baratear as passagens aéreas e de democratizar o acesso aos voos./Com Elisa Calmon

RIO - A Petrobras reduziu o preço do querosene de aviação (QAV) em 7,5%, em média, com queda de 7,6% em alguns mercados. Segundo a estatal, a partir de 1º de junho, o preço do QAV mais alto será de R$ 3.852,70, por metro cúbico, em Canoas, Rio Grande do Sul, e o mais barato de R$ 3.607,10 por metro cúbico, em São Luiz do Maranhão.

A Petrobras reajusta o QAV todo primeiro dia do mês. Este é o primeiro reajuste da gestão Magda Chambriard, que tomou posse na presidência da estatal no final de maio.

No dia 1º de maio, a estatal elevou o combustível em 2,8%, em média, e o QAV acumulava queda de 1,3% no ano.

A redução do valor do QAV no Brasil, considerado um dos mais caros do mundo, é uma demanda histórica do setor de aviação para ajudar a reduzir os custos das empresas e, consequentemente, os preços de passagens.

No domingo, o CEO da Azul, John Rodgerson, afirmou ver sinalizações positivas de Magda sobre o preço do combustível. “Ela (Magda) tem falado sobre a importância de investir no Brasil, em refinarias. É disto que o País precisa”, disse o executivo em entrevista ao Estadão/Broadcast durante o encontro anual da Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês).

Troca na presidência da Petrobras é vista por parte do setor aéreo como um possível fôlego para a retomada de diálogos buscam o barateamento do QAV Foto: Pedro Kirilos/Estadão

A troca na presidência da Petrobras, com a saída de Jean Paul Prates, é vista por parte do setor aéreo como um possível fôlego para a retomada de diálogos buscam o barateamento do QAV. O ex-comandante da estatal teria se colocado como inflexível sobre a revisão dos cálculos de preços do combustível.

A posição não era bem digerida por membros do alto escalão do Executivo Federal. A avaliação é de que a inflexibilidade atrapalhava as promessas do governo de baratear as passagens aéreas e de democratizar o acesso aos voos./Com Elisa Calmon

RIO - A Petrobras reduziu o preço do querosene de aviação (QAV) em 7,5%, em média, com queda de 7,6% em alguns mercados. Segundo a estatal, a partir de 1º de junho, o preço do QAV mais alto será de R$ 3.852,70, por metro cúbico, em Canoas, Rio Grande do Sul, e o mais barato de R$ 3.607,10 por metro cúbico, em São Luiz do Maranhão.

A Petrobras reajusta o QAV todo primeiro dia do mês. Este é o primeiro reajuste da gestão Magda Chambriard, que tomou posse na presidência da estatal no final de maio.

No dia 1º de maio, a estatal elevou o combustível em 2,8%, em média, e o QAV acumulava queda de 1,3% no ano.

A redução do valor do QAV no Brasil, considerado um dos mais caros do mundo, é uma demanda histórica do setor de aviação para ajudar a reduzir os custos das empresas e, consequentemente, os preços de passagens.

No domingo, o CEO da Azul, John Rodgerson, afirmou ver sinalizações positivas de Magda sobre o preço do combustível. “Ela (Magda) tem falado sobre a importância de investir no Brasil, em refinarias. É disto que o País precisa”, disse o executivo em entrevista ao Estadão/Broadcast durante o encontro anual da Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês).

Troca na presidência da Petrobras é vista por parte do setor aéreo como um possível fôlego para a retomada de diálogos buscam o barateamento do QAV Foto: Pedro Kirilos/Estadão

A troca na presidência da Petrobras, com a saída de Jean Paul Prates, é vista por parte do setor aéreo como um possível fôlego para a retomada de diálogos buscam o barateamento do QAV. O ex-comandante da estatal teria se colocado como inflexível sobre a revisão dos cálculos de preços do combustível.

A posição não era bem digerida por membros do alto escalão do Executivo Federal. A avaliação é de que a inflexibilidade atrapalhava as promessas do governo de baratear as passagens aéreas e de democratizar o acesso aos voos./Com Elisa Calmon

RIO - A Petrobras reduziu o preço do querosene de aviação (QAV) em 7,5%, em média, com queda de 7,6% em alguns mercados. Segundo a estatal, a partir de 1º de junho, o preço do QAV mais alto será de R$ 3.852,70, por metro cúbico, em Canoas, Rio Grande do Sul, e o mais barato de R$ 3.607,10 por metro cúbico, em São Luiz do Maranhão.

A Petrobras reajusta o QAV todo primeiro dia do mês. Este é o primeiro reajuste da gestão Magda Chambriard, que tomou posse na presidência da estatal no final de maio.

No dia 1º de maio, a estatal elevou o combustível em 2,8%, em média, e o QAV acumulava queda de 1,3% no ano.

A redução do valor do QAV no Brasil, considerado um dos mais caros do mundo, é uma demanda histórica do setor de aviação para ajudar a reduzir os custos das empresas e, consequentemente, os preços de passagens.

No domingo, o CEO da Azul, John Rodgerson, afirmou ver sinalizações positivas de Magda sobre o preço do combustível. “Ela (Magda) tem falado sobre a importância de investir no Brasil, em refinarias. É disto que o País precisa”, disse o executivo em entrevista ao Estadão/Broadcast durante o encontro anual da Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês).

Troca na presidência da Petrobras é vista por parte do setor aéreo como um possível fôlego para a retomada de diálogos buscam o barateamento do QAV Foto: Pedro Kirilos/Estadão

A troca na presidência da Petrobras, com a saída de Jean Paul Prates, é vista por parte do setor aéreo como um possível fôlego para a retomada de diálogos buscam o barateamento do QAV. O ex-comandante da estatal teria se colocado como inflexível sobre a revisão dos cálculos de preços do combustível.

A posição não era bem digerida por membros do alto escalão do Executivo Federal. A avaliação é de que a inflexibilidade atrapalhava as promessas do governo de baratear as passagens aéreas e de democratizar o acesso aos voos./Com Elisa Calmon

RIO - A Petrobras reduziu o preço do querosene de aviação (QAV) em 7,5%, em média, com queda de 7,6% em alguns mercados. Segundo a estatal, a partir de 1º de junho, o preço do QAV mais alto será de R$ 3.852,70, por metro cúbico, em Canoas, Rio Grande do Sul, e o mais barato de R$ 3.607,10 por metro cúbico, em São Luiz do Maranhão.

A Petrobras reajusta o QAV todo primeiro dia do mês. Este é o primeiro reajuste da gestão Magda Chambriard, que tomou posse na presidência da estatal no final de maio.

No dia 1º de maio, a estatal elevou o combustível em 2,8%, em média, e o QAV acumulava queda de 1,3% no ano.

A redução do valor do QAV no Brasil, considerado um dos mais caros do mundo, é uma demanda histórica do setor de aviação para ajudar a reduzir os custos das empresas e, consequentemente, os preços de passagens.

No domingo, o CEO da Azul, John Rodgerson, afirmou ver sinalizações positivas de Magda sobre o preço do combustível. “Ela (Magda) tem falado sobre a importância de investir no Brasil, em refinarias. É disto que o País precisa”, disse o executivo em entrevista ao Estadão/Broadcast durante o encontro anual da Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês).

Troca na presidência da Petrobras é vista por parte do setor aéreo como um possível fôlego para a retomada de diálogos buscam o barateamento do QAV Foto: Pedro Kirilos/Estadão

A troca na presidência da Petrobras, com a saída de Jean Paul Prates, é vista por parte do setor aéreo como um possível fôlego para a retomada de diálogos buscam o barateamento do QAV. O ex-comandante da estatal teria se colocado como inflexível sobre a revisão dos cálculos de preços do combustível.

A posição não era bem digerida por membros do alto escalão do Executivo Federal. A avaliação é de que a inflexibilidade atrapalhava as promessas do governo de baratear as passagens aéreas e de democratizar o acesso aos voos./Com Elisa Calmon

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