Petrobras será capaz de mitigar a volatilidade internacional dos preços, diz Prates


De acordo com o presidente da companhia, com nova metodologia, será possível usar a capacidade interna de refino para amortecer variações vindas do exterior

Por Marlla Sabino e Antonio Temóteo
Atualização:

Brasília - O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, afirmou nesta terça-feira, 16, que a empresa será capaz de mitigar a volatilidade internacional nos preços dos combustíveis com a aprovação da nova estratégia comercial para definição dos preços da gasolina e diesel. A mudança na metodologia foi anunciada mais cedo pela estatal em fato relevante.

Segundo Prates, a empresa não irá se afastar das referências de preços internacionais e, sim, colocar um filtro com sua capacidade de refino para amortecer os efeitos. A mudança foi feita após uma série de críticas do governo ao modelo adotado até então, a paridade com o mercado internacional - também conhecido como PPI.

Petrobras deve começar a levar mais em conta o mercado doméstico na definição dos preços dos combustíveis Foto: Ueslei Marcelino/Reuters
continua após a publicidade

“Esse modelo maximiza a incorporação de vantagens competitivas, sem se afastar absolutamente da referência internacional dos preços. Quando digo referência, não é paridade de importação”, disse Prates sobre o novo modelo anunciado pela estatal de óleo e gás.

Prates disse ainda que a nova política de preços da companhia considera o custo de perder o cliente e o custo de perder a rentabilidade. Segundo ele, a empresa passa a ter a possibilidade de usar o que chamou de “liberdades competitivas” para vender os combustíveis.

Ele também afirmou que não há interferência política do governo na gestão da companhia, “que toma suas decisões de forma técnica e preservando os interesses dos acionistas”.

continua após a publicidade

Intervenção do governo

O presidente da Petrobras afirmou que não há nenhum tipo de intervenção do governo na estatal. “Nós (Petrobras) somos parte do governo brasileiro. Não há intervenção nesse sentido de dizer assim ‘bote o preço assim’. Os instrumentos da Petrobras competitivos, de rentabilidade, de garantia da financiabilidade da companhia estão integralmente garantidos.”

continua após a publicidade

Representantes do governo já haviam sinalizado a intenção de mudar o modelo adotado até então. As críticas à política de preço da Petrobras geraram, nos primeiros meses do governo, um desgaste na relação entre o Ministério de Minas e Energia (MME) e a empresa. Ao comentar a mudança, Prates ressaltou que os preços das áreas de influência variam de região e também de clientes, que são as distribuidoras.

Afirmou também que a empresa continuará tendo transparência total e que os componentes da composição de preços estarão disponíveis no site da empresa. Prates afirmou que a mudança pode parecer ser uma volta ao passado, mas, na verdade, a empresa está colocando um filtro para amortecer os preços praticados no Brasil.

Brasília - O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, afirmou nesta terça-feira, 16, que a empresa será capaz de mitigar a volatilidade internacional nos preços dos combustíveis com a aprovação da nova estratégia comercial para definição dos preços da gasolina e diesel. A mudança na metodologia foi anunciada mais cedo pela estatal em fato relevante.

Segundo Prates, a empresa não irá se afastar das referências de preços internacionais e, sim, colocar um filtro com sua capacidade de refino para amortecer os efeitos. A mudança foi feita após uma série de críticas do governo ao modelo adotado até então, a paridade com o mercado internacional - também conhecido como PPI.

Petrobras deve começar a levar mais em conta o mercado doméstico na definição dos preços dos combustíveis Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

“Esse modelo maximiza a incorporação de vantagens competitivas, sem se afastar absolutamente da referência internacional dos preços. Quando digo referência, não é paridade de importação”, disse Prates sobre o novo modelo anunciado pela estatal de óleo e gás.

Prates disse ainda que a nova política de preços da companhia considera o custo de perder o cliente e o custo de perder a rentabilidade. Segundo ele, a empresa passa a ter a possibilidade de usar o que chamou de “liberdades competitivas” para vender os combustíveis.

Ele também afirmou que não há interferência política do governo na gestão da companhia, “que toma suas decisões de forma técnica e preservando os interesses dos acionistas”.

Intervenção do governo

O presidente da Petrobras afirmou que não há nenhum tipo de intervenção do governo na estatal. “Nós (Petrobras) somos parte do governo brasileiro. Não há intervenção nesse sentido de dizer assim ‘bote o preço assim’. Os instrumentos da Petrobras competitivos, de rentabilidade, de garantia da financiabilidade da companhia estão integralmente garantidos.”

Representantes do governo já haviam sinalizado a intenção de mudar o modelo adotado até então. As críticas à política de preço da Petrobras geraram, nos primeiros meses do governo, um desgaste na relação entre o Ministério de Minas e Energia (MME) e a empresa. Ao comentar a mudança, Prates ressaltou que os preços das áreas de influência variam de região e também de clientes, que são as distribuidoras.

Afirmou também que a empresa continuará tendo transparência total e que os componentes da composição de preços estarão disponíveis no site da empresa. Prates afirmou que a mudança pode parecer ser uma volta ao passado, mas, na verdade, a empresa está colocando um filtro para amortecer os preços praticados no Brasil.

Brasília - O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, afirmou nesta terça-feira, 16, que a empresa será capaz de mitigar a volatilidade internacional nos preços dos combustíveis com a aprovação da nova estratégia comercial para definição dos preços da gasolina e diesel. A mudança na metodologia foi anunciada mais cedo pela estatal em fato relevante.

Segundo Prates, a empresa não irá se afastar das referências de preços internacionais e, sim, colocar um filtro com sua capacidade de refino para amortecer os efeitos. A mudança foi feita após uma série de críticas do governo ao modelo adotado até então, a paridade com o mercado internacional - também conhecido como PPI.

Petrobras deve começar a levar mais em conta o mercado doméstico na definição dos preços dos combustíveis Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

“Esse modelo maximiza a incorporação de vantagens competitivas, sem se afastar absolutamente da referência internacional dos preços. Quando digo referência, não é paridade de importação”, disse Prates sobre o novo modelo anunciado pela estatal de óleo e gás.

Prates disse ainda que a nova política de preços da companhia considera o custo de perder o cliente e o custo de perder a rentabilidade. Segundo ele, a empresa passa a ter a possibilidade de usar o que chamou de “liberdades competitivas” para vender os combustíveis.

Ele também afirmou que não há interferência política do governo na gestão da companhia, “que toma suas decisões de forma técnica e preservando os interesses dos acionistas”.

Intervenção do governo

O presidente da Petrobras afirmou que não há nenhum tipo de intervenção do governo na estatal. “Nós (Petrobras) somos parte do governo brasileiro. Não há intervenção nesse sentido de dizer assim ‘bote o preço assim’. Os instrumentos da Petrobras competitivos, de rentabilidade, de garantia da financiabilidade da companhia estão integralmente garantidos.”

Representantes do governo já haviam sinalizado a intenção de mudar o modelo adotado até então. As críticas à política de preço da Petrobras geraram, nos primeiros meses do governo, um desgaste na relação entre o Ministério de Minas e Energia (MME) e a empresa. Ao comentar a mudança, Prates ressaltou que os preços das áreas de influência variam de região e também de clientes, que são as distribuidoras.

Afirmou também que a empresa continuará tendo transparência total e que os componentes da composição de preços estarão disponíveis no site da empresa. Prates afirmou que a mudança pode parecer ser uma volta ao passado, mas, na verdade, a empresa está colocando um filtro para amortecer os preços praticados no Brasil.

Brasília - O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, afirmou nesta terça-feira, 16, que a empresa será capaz de mitigar a volatilidade internacional nos preços dos combustíveis com a aprovação da nova estratégia comercial para definição dos preços da gasolina e diesel. A mudança na metodologia foi anunciada mais cedo pela estatal em fato relevante.

Segundo Prates, a empresa não irá se afastar das referências de preços internacionais e, sim, colocar um filtro com sua capacidade de refino para amortecer os efeitos. A mudança foi feita após uma série de críticas do governo ao modelo adotado até então, a paridade com o mercado internacional - também conhecido como PPI.

Petrobras deve começar a levar mais em conta o mercado doméstico na definição dos preços dos combustíveis Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

“Esse modelo maximiza a incorporação de vantagens competitivas, sem se afastar absolutamente da referência internacional dos preços. Quando digo referência, não é paridade de importação”, disse Prates sobre o novo modelo anunciado pela estatal de óleo e gás.

Prates disse ainda que a nova política de preços da companhia considera o custo de perder o cliente e o custo de perder a rentabilidade. Segundo ele, a empresa passa a ter a possibilidade de usar o que chamou de “liberdades competitivas” para vender os combustíveis.

Ele também afirmou que não há interferência política do governo na gestão da companhia, “que toma suas decisões de forma técnica e preservando os interesses dos acionistas”.

Intervenção do governo

O presidente da Petrobras afirmou que não há nenhum tipo de intervenção do governo na estatal. “Nós (Petrobras) somos parte do governo brasileiro. Não há intervenção nesse sentido de dizer assim ‘bote o preço assim’. Os instrumentos da Petrobras competitivos, de rentabilidade, de garantia da financiabilidade da companhia estão integralmente garantidos.”

Representantes do governo já haviam sinalizado a intenção de mudar o modelo adotado até então. As críticas à política de preço da Petrobras geraram, nos primeiros meses do governo, um desgaste na relação entre o Ministério de Minas e Energia (MME) e a empresa. Ao comentar a mudança, Prates ressaltou que os preços das áreas de influência variam de região e também de clientes, que são as distribuidoras.

Afirmou também que a empresa continuará tendo transparência total e que os componentes da composição de preços estarão disponíveis no site da empresa. Prates afirmou que a mudança pode parecer ser uma volta ao passado, mas, na verdade, a empresa está colocando um filtro para amortecer os preços praticados no Brasil.

Brasília - O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, afirmou nesta terça-feira, 16, que a empresa será capaz de mitigar a volatilidade internacional nos preços dos combustíveis com a aprovação da nova estratégia comercial para definição dos preços da gasolina e diesel. A mudança na metodologia foi anunciada mais cedo pela estatal em fato relevante.

Segundo Prates, a empresa não irá se afastar das referências de preços internacionais e, sim, colocar um filtro com sua capacidade de refino para amortecer os efeitos. A mudança foi feita após uma série de críticas do governo ao modelo adotado até então, a paridade com o mercado internacional - também conhecido como PPI.

Petrobras deve começar a levar mais em conta o mercado doméstico na definição dos preços dos combustíveis Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

“Esse modelo maximiza a incorporação de vantagens competitivas, sem se afastar absolutamente da referência internacional dos preços. Quando digo referência, não é paridade de importação”, disse Prates sobre o novo modelo anunciado pela estatal de óleo e gás.

Prates disse ainda que a nova política de preços da companhia considera o custo de perder o cliente e o custo de perder a rentabilidade. Segundo ele, a empresa passa a ter a possibilidade de usar o que chamou de “liberdades competitivas” para vender os combustíveis.

Ele também afirmou que não há interferência política do governo na gestão da companhia, “que toma suas decisões de forma técnica e preservando os interesses dos acionistas”.

Intervenção do governo

O presidente da Petrobras afirmou que não há nenhum tipo de intervenção do governo na estatal. “Nós (Petrobras) somos parte do governo brasileiro. Não há intervenção nesse sentido de dizer assim ‘bote o preço assim’. Os instrumentos da Petrobras competitivos, de rentabilidade, de garantia da financiabilidade da companhia estão integralmente garantidos.”

Representantes do governo já haviam sinalizado a intenção de mudar o modelo adotado até então. As críticas à política de preço da Petrobras geraram, nos primeiros meses do governo, um desgaste na relação entre o Ministério de Minas e Energia (MME) e a empresa. Ao comentar a mudança, Prates ressaltou que os preços das áreas de influência variam de região e também de clientes, que são as distribuidoras.

Afirmou também que a empresa continuará tendo transparência total e que os componentes da composição de preços estarão disponíveis no site da empresa. Prates afirmou que a mudança pode parecer ser uma volta ao passado, mas, na verdade, a empresa está colocando um filtro para amortecer os preços praticados no Brasil.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.