Petrobras: momento da troca no comando e indicação de Magda surpreendem e ecoam em Nova York


Em Wall Street, reação à mudança foi negativa; papéis da estatal negociados na Bolsa de Nova York (Nyse) chegaram a registrar queda de mais de 7% na tarde desta quarta-feira

Por Aline Bronzati

NOVA YORK - A troca de comando da Petrobras ecoou na Brazil Week, semana do País em Nova York, nos Estados Unidos. Embora já esperada no mercado, o momento da demissão de Jean Paul Prates e a indicação da ex-diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) Magda Chambriard surpreenderam interlocutores ouvidos pelo Estadão/Broadcast.

Em Wall Street, a reação à mudança foi negativa. Os recibos de ações da Petrobras (ADRs, na sigla em inglês) negociados na Bolsa de Nova York (Nyse) chegaram a registrar queda de mais de 7% na tarde desta quarta-feira.

“A troca não surpreendeu, a nova nomeação sim. Probabilidade de maior interferência política”, diz um banqueiro de um banco estrangeiro, na condição de anonimato. A indicação do nome de Chambriard foi feita pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa, e, se aprovada, será a oitava presidente da Petrobras em oito anos.

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O momento também causou surpresa, enquanto o Brasil e o mundo se mobilizam para ajudar o Rio Grande do Sul, que sofre de recorrentes chuvas nas últimas semanas. “O timing pode ter surpreendido, mas o evento não”, diz o economista-chefe do Itaú Unibanco, Mario Mesquita, durante o Latam CEO Conference, evento do Itaú BBA, realizado durante a Brazil Week.

Reação à troca no comando da Petrobras foi negativa em Wall Street Foto: Pedro Kirilos / Estadão

Até mesmo pessoas próximas à equipe econômica ficaram surpresas com o anúncio. Uma delas, que prefere não ser mencionada, afirma que o anúncio não era esperado para agora, mas lembra dos embates entre o antigo presidente da petrolífera e o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira.

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Apesar de surpreender pelo momento, o economista do Itaú afirma que a mudança na Petrobras é consistente com a visão que boa parte do governo tem sobre a importância do Estado no processo de desenvolvimento do Brasil. “Essa estratégia deu errado por muito tempo. Não vejo por que ela vai dar certo agora”, alerta.

A mudança na Petrobras dominou as conversas nos eventos da Brazil Week desta quarta-feira, roubando os holofotes antes voltados à situação do Rio Grande do Sul e o desafio fiscal do País no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “A forma foi novamente bem atrapalhada”, diz um experiente CEO de uma grande empresa brasileira.

Ao longo do dia, a repercussão da troca de comando na Petrobras ganhou força com a destituição do diretor financeiro (CFO, na sigla em inglês) e de Relações com Investidores da Petrobras, Sergio Caetano Leite. “Era o braço direito do Jean Paul Prates”, lembra uma das fontes.

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No início do ano, a Petrobras chegou a organizar um grande evento com investidores estrangeiros. Batizado de Deep Dive (mergulho profundo, em tradução livre), o objetivo foi justamente colocar a alta cúpula da companhia à disposição de analistas para esclarecer dúvidas sobre a companhia. Uma das perguntas mais frequentes foi justamente os riscos de interferência política, contou Prates, ao Estadão/Broadcast, na ocasião.

“É natural que as pessoas pensem que essas estatais, não só a Petrobras, são espécies de longa manus, tentáculos do Estado”, disse o então presidente da petroleira. Ele também fez uma defesa a Lula, dizendo que o presidente tinha “extremo respeito” e “compreensão do processo” que tem que ser seguido para mandar na companhia.

NOVA YORK - A troca de comando da Petrobras ecoou na Brazil Week, semana do País em Nova York, nos Estados Unidos. Embora já esperada no mercado, o momento da demissão de Jean Paul Prates e a indicação da ex-diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) Magda Chambriard surpreenderam interlocutores ouvidos pelo Estadão/Broadcast.

Em Wall Street, a reação à mudança foi negativa. Os recibos de ações da Petrobras (ADRs, na sigla em inglês) negociados na Bolsa de Nova York (Nyse) chegaram a registrar queda de mais de 7% na tarde desta quarta-feira.

“A troca não surpreendeu, a nova nomeação sim. Probabilidade de maior interferência política”, diz um banqueiro de um banco estrangeiro, na condição de anonimato. A indicação do nome de Chambriard foi feita pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa, e, se aprovada, será a oitava presidente da Petrobras em oito anos.

O momento também causou surpresa, enquanto o Brasil e o mundo se mobilizam para ajudar o Rio Grande do Sul, que sofre de recorrentes chuvas nas últimas semanas. “O timing pode ter surpreendido, mas o evento não”, diz o economista-chefe do Itaú Unibanco, Mario Mesquita, durante o Latam CEO Conference, evento do Itaú BBA, realizado durante a Brazil Week.

Reação à troca no comando da Petrobras foi negativa em Wall Street Foto: Pedro Kirilos / Estadão

Até mesmo pessoas próximas à equipe econômica ficaram surpresas com o anúncio. Uma delas, que prefere não ser mencionada, afirma que o anúncio não era esperado para agora, mas lembra dos embates entre o antigo presidente da petrolífera e o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira.

Apesar de surpreender pelo momento, o economista do Itaú afirma que a mudança na Petrobras é consistente com a visão que boa parte do governo tem sobre a importância do Estado no processo de desenvolvimento do Brasil. “Essa estratégia deu errado por muito tempo. Não vejo por que ela vai dar certo agora”, alerta.

A mudança na Petrobras dominou as conversas nos eventos da Brazil Week desta quarta-feira, roubando os holofotes antes voltados à situação do Rio Grande do Sul e o desafio fiscal do País no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “A forma foi novamente bem atrapalhada”, diz um experiente CEO de uma grande empresa brasileira.

Ao longo do dia, a repercussão da troca de comando na Petrobras ganhou força com a destituição do diretor financeiro (CFO, na sigla em inglês) e de Relações com Investidores da Petrobras, Sergio Caetano Leite. “Era o braço direito do Jean Paul Prates”, lembra uma das fontes.

No início do ano, a Petrobras chegou a organizar um grande evento com investidores estrangeiros. Batizado de Deep Dive (mergulho profundo, em tradução livre), o objetivo foi justamente colocar a alta cúpula da companhia à disposição de analistas para esclarecer dúvidas sobre a companhia. Uma das perguntas mais frequentes foi justamente os riscos de interferência política, contou Prates, ao Estadão/Broadcast, na ocasião.

“É natural que as pessoas pensem que essas estatais, não só a Petrobras, são espécies de longa manus, tentáculos do Estado”, disse o então presidente da petroleira. Ele também fez uma defesa a Lula, dizendo que o presidente tinha “extremo respeito” e “compreensão do processo” que tem que ser seguido para mandar na companhia.

NOVA YORK - A troca de comando da Petrobras ecoou na Brazil Week, semana do País em Nova York, nos Estados Unidos. Embora já esperada no mercado, o momento da demissão de Jean Paul Prates e a indicação da ex-diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) Magda Chambriard surpreenderam interlocutores ouvidos pelo Estadão/Broadcast.

Em Wall Street, a reação à mudança foi negativa. Os recibos de ações da Petrobras (ADRs, na sigla em inglês) negociados na Bolsa de Nova York (Nyse) chegaram a registrar queda de mais de 7% na tarde desta quarta-feira.

“A troca não surpreendeu, a nova nomeação sim. Probabilidade de maior interferência política”, diz um banqueiro de um banco estrangeiro, na condição de anonimato. A indicação do nome de Chambriard foi feita pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa, e, se aprovada, será a oitava presidente da Petrobras em oito anos.

O momento também causou surpresa, enquanto o Brasil e o mundo se mobilizam para ajudar o Rio Grande do Sul, que sofre de recorrentes chuvas nas últimas semanas. “O timing pode ter surpreendido, mas o evento não”, diz o economista-chefe do Itaú Unibanco, Mario Mesquita, durante o Latam CEO Conference, evento do Itaú BBA, realizado durante a Brazil Week.

Reação à troca no comando da Petrobras foi negativa em Wall Street Foto: Pedro Kirilos / Estadão

Até mesmo pessoas próximas à equipe econômica ficaram surpresas com o anúncio. Uma delas, que prefere não ser mencionada, afirma que o anúncio não era esperado para agora, mas lembra dos embates entre o antigo presidente da petrolífera e o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira.

Apesar de surpreender pelo momento, o economista do Itaú afirma que a mudança na Petrobras é consistente com a visão que boa parte do governo tem sobre a importância do Estado no processo de desenvolvimento do Brasil. “Essa estratégia deu errado por muito tempo. Não vejo por que ela vai dar certo agora”, alerta.

A mudança na Petrobras dominou as conversas nos eventos da Brazil Week desta quarta-feira, roubando os holofotes antes voltados à situação do Rio Grande do Sul e o desafio fiscal do País no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “A forma foi novamente bem atrapalhada”, diz um experiente CEO de uma grande empresa brasileira.

Ao longo do dia, a repercussão da troca de comando na Petrobras ganhou força com a destituição do diretor financeiro (CFO, na sigla em inglês) e de Relações com Investidores da Petrobras, Sergio Caetano Leite. “Era o braço direito do Jean Paul Prates”, lembra uma das fontes.

No início do ano, a Petrobras chegou a organizar um grande evento com investidores estrangeiros. Batizado de Deep Dive (mergulho profundo, em tradução livre), o objetivo foi justamente colocar a alta cúpula da companhia à disposição de analistas para esclarecer dúvidas sobre a companhia. Uma das perguntas mais frequentes foi justamente os riscos de interferência política, contou Prates, ao Estadão/Broadcast, na ocasião.

“É natural que as pessoas pensem que essas estatais, não só a Petrobras, são espécies de longa manus, tentáculos do Estado”, disse o então presidente da petroleira. Ele também fez uma defesa a Lula, dizendo que o presidente tinha “extremo respeito” e “compreensão do processo” que tem que ser seguido para mandar na companhia.

NOVA YORK - A troca de comando da Petrobras ecoou na Brazil Week, semana do País em Nova York, nos Estados Unidos. Embora já esperada no mercado, o momento da demissão de Jean Paul Prates e a indicação da ex-diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) Magda Chambriard surpreenderam interlocutores ouvidos pelo Estadão/Broadcast.

Em Wall Street, a reação à mudança foi negativa. Os recibos de ações da Petrobras (ADRs, na sigla em inglês) negociados na Bolsa de Nova York (Nyse) chegaram a registrar queda de mais de 7% na tarde desta quarta-feira.

“A troca não surpreendeu, a nova nomeação sim. Probabilidade de maior interferência política”, diz um banqueiro de um banco estrangeiro, na condição de anonimato. A indicação do nome de Chambriard foi feita pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa, e, se aprovada, será a oitava presidente da Petrobras em oito anos.

O momento também causou surpresa, enquanto o Brasil e o mundo se mobilizam para ajudar o Rio Grande do Sul, que sofre de recorrentes chuvas nas últimas semanas. “O timing pode ter surpreendido, mas o evento não”, diz o economista-chefe do Itaú Unibanco, Mario Mesquita, durante o Latam CEO Conference, evento do Itaú BBA, realizado durante a Brazil Week.

Reação à troca no comando da Petrobras foi negativa em Wall Street Foto: Pedro Kirilos / Estadão

Até mesmo pessoas próximas à equipe econômica ficaram surpresas com o anúncio. Uma delas, que prefere não ser mencionada, afirma que o anúncio não era esperado para agora, mas lembra dos embates entre o antigo presidente da petrolífera e o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira.

Apesar de surpreender pelo momento, o economista do Itaú afirma que a mudança na Petrobras é consistente com a visão que boa parte do governo tem sobre a importância do Estado no processo de desenvolvimento do Brasil. “Essa estratégia deu errado por muito tempo. Não vejo por que ela vai dar certo agora”, alerta.

A mudança na Petrobras dominou as conversas nos eventos da Brazil Week desta quarta-feira, roubando os holofotes antes voltados à situação do Rio Grande do Sul e o desafio fiscal do País no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “A forma foi novamente bem atrapalhada”, diz um experiente CEO de uma grande empresa brasileira.

Ao longo do dia, a repercussão da troca de comando na Petrobras ganhou força com a destituição do diretor financeiro (CFO, na sigla em inglês) e de Relações com Investidores da Petrobras, Sergio Caetano Leite. “Era o braço direito do Jean Paul Prates”, lembra uma das fontes.

No início do ano, a Petrobras chegou a organizar um grande evento com investidores estrangeiros. Batizado de Deep Dive (mergulho profundo, em tradução livre), o objetivo foi justamente colocar a alta cúpula da companhia à disposição de analistas para esclarecer dúvidas sobre a companhia. Uma das perguntas mais frequentes foi justamente os riscos de interferência política, contou Prates, ao Estadão/Broadcast, na ocasião.

“É natural que as pessoas pensem que essas estatais, não só a Petrobras, são espécies de longa manus, tentáculos do Estado”, disse o então presidente da petroleira. Ele também fez uma defesa a Lula, dizendo que o presidente tinha “extremo respeito” e “compreensão do processo” que tem que ser seguido para mandar na companhia.

NOVA YORK - A troca de comando da Petrobras ecoou na Brazil Week, semana do País em Nova York, nos Estados Unidos. Embora já esperada no mercado, o momento da demissão de Jean Paul Prates e a indicação da ex-diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) Magda Chambriard surpreenderam interlocutores ouvidos pelo Estadão/Broadcast.

Em Wall Street, a reação à mudança foi negativa. Os recibos de ações da Petrobras (ADRs, na sigla em inglês) negociados na Bolsa de Nova York (Nyse) chegaram a registrar queda de mais de 7% na tarde desta quarta-feira.

“A troca não surpreendeu, a nova nomeação sim. Probabilidade de maior interferência política”, diz um banqueiro de um banco estrangeiro, na condição de anonimato. A indicação do nome de Chambriard foi feita pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa, e, se aprovada, será a oitava presidente da Petrobras em oito anos.

O momento também causou surpresa, enquanto o Brasil e o mundo se mobilizam para ajudar o Rio Grande do Sul, que sofre de recorrentes chuvas nas últimas semanas. “O timing pode ter surpreendido, mas o evento não”, diz o economista-chefe do Itaú Unibanco, Mario Mesquita, durante o Latam CEO Conference, evento do Itaú BBA, realizado durante a Brazil Week.

Reação à troca no comando da Petrobras foi negativa em Wall Street Foto: Pedro Kirilos / Estadão

Até mesmo pessoas próximas à equipe econômica ficaram surpresas com o anúncio. Uma delas, que prefere não ser mencionada, afirma que o anúncio não era esperado para agora, mas lembra dos embates entre o antigo presidente da petrolífera e o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira.

Apesar de surpreender pelo momento, o economista do Itaú afirma que a mudança na Petrobras é consistente com a visão que boa parte do governo tem sobre a importância do Estado no processo de desenvolvimento do Brasil. “Essa estratégia deu errado por muito tempo. Não vejo por que ela vai dar certo agora”, alerta.

A mudança na Petrobras dominou as conversas nos eventos da Brazil Week desta quarta-feira, roubando os holofotes antes voltados à situação do Rio Grande do Sul e o desafio fiscal do País no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “A forma foi novamente bem atrapalhada”, diz um experiente CEO de uma grande empresa brasileira.

Ao longo do dia, a repercussão da troca de comando na Petrobras ganhou força com a destituição do diretor financeiro (CFO, na sigla em inglês) e de Relações com Investidores da Petrobras, Sergio Caetano Leite. “Era o braço direito do Jean Paul Prates”, lembra uma das fontes.

No início do ano, a Petrobras chegou a organizar um grande evento com investidores estrangeiros. Batizado de Deep Dive (mergulho profundo, em tradução livre), o objetivo foi justamente colocar a alta cúpula da companhia à disposição de analistas para esclarecer dúvidas sobre a companhia. Uma das perguntas mais frequentes foi justamente os riscos de interferência política, contou Prates, ao Estadão/Broadcast, na ocasião.

“É natural que as pessoas pensem que essas estatais, não só a Petrobras, são espécies de longa manus, tentáculos do Estado”, disse o então presidente da petroleira. Ele também fez uma defesa a Lula, dizendo que o presidente tinha “extremo respeito” e “compreensão do processo” que tem que ser seguido para mandar na companhia.

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