Petróleo fecha em baixa modesta, com China no radar


O presidente chinês, Xi Jinping, afirmou que a estratégia do país contra a pandemia foi um sucesso e não sinalizou mudanças

Por Gabriel Bueno da Costa
Atualização:

Os contratos futuros de petróleo mostraram ganhos em boa parte desta segunda-feira, 17, ajudados pelo recuo do dólar e pelo ambiente de maior propensão ao risco nos mercados internacionais em geral. A commodity, porém, acabou invertendo o sinal, bem perto da estabilidade, com foco em sinais da economia da China no radar de investidores.

O petróleo WTI para novembro fechou em queda de 0,18% (US$ 0,15), em US$ 85,46 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), e o Brent para dezembro recuou 0,01% (US$ 0,01), a US$ 91,62 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE).

Plataforma P-34 da Petrobrás, no litoral capixaba. Foto: Wilton Junior/Estadão
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A Capital Economics já afirmava, em relatório a clientes, que a China estaria em foco nesta semana no mercado da commodity. A consultoria acreditava que qualquer notícia do Congresso do Partido Comunista seria insuficiente para reduzir os temores sobre a demanda por commodities, e já esperava que as autoridades não revertessem a política de almejar zero casos de covid-19.

De fato, o presidente chinês, Xi Jinping, definiu como um sucesso a estratégia de seu governo na pandemia, sem sinalizar mudanças. Para o Julius Baer, Xi deixou claro que não haverá alterações na política de covid zero, mas o banco tampouco esperava grande reação do mercado diante disso, por considerar que os investidores já estavam preparados para esse desfecho. Também esteve no radar o fato de que a China atrasou a divulgação de indicadores, entre eles o Produto Interno Bruto (PIB) do terceiro trimestre, sem dar motivos.

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O TD Securities, por sua vez, diz que um crescimento recente nos casos de covid-19 em algumas áreas da China continua a pesar sobre os preços, “apesar de um aumento continuado nos riscos à oferta”. O banco afirma ver vulnerabilidades que podem resultar em risco de baixa para os preços, mas também acredita que a demanda pelo óleo seguirá elevada.

Os contratos futuros de petróleo mostraram ganhos em boa parte desta segunda-feira, 17, ajudados pelo recuo do dólar e pelo ambiente de maior propensão ao risco nos mercados internacionais em geral. A commodity, porém, acabou invertendo o sinal, bem perto da estabilidade, com foco em sinais da economia da China no radar de investidores.

O petróleo WTI para novembro fechou em queda de 0,18% (US$ 0,15), em US$ 85,46 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), e o Brent para dezembro recuou 0,01% (US$ 0,01), a US$ 91,62 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE).

Plataforma P-34 da Petrobrás, no litoral capixaba. Foto: Wilton Junior/Estadão

A Capital Economics já afirmava, em relatório a clientes, que a China estaria em foco nesta semana no mercado da commodity. A consultoria acreditava que qualquer notícia do Congresso do Partido Comunista seria insuficiente para reduzir os temores sobre a demanda por commodities, e já esperava que as autoridades não revertessem a política de almejar zero casos de covid-19.

De fato, o presidente chinês, Xi Jinping, definiu como um sucesso a estratégia de seu governo na pandemia, sem sinalizar mudanças. Para o Julius Baer, Xi deixou claro que não haverá alterações na política de covid zero, mas o banco tampouco esperava grande reação do mercado diante disso, por considerar que os investidores já estavam preparados para esse desfecho. Também esteve no radar o fato de que a China atrasou a divulgação de indicadores, entre eles o Produto Interno Bruto (PIB) do terceiro trimestre, sem dar motivos.

O TD Securities, por sua vez, diz que um crescimento recente nos casos de covid-19 em algumas áreas da China continua a pesar sobre os preços, “apesar de um aumento continuado nos riscos à oferta”. O banco afirma ver vulnerabilidades que podem resultar em risco de baixa para os preços, mas também acredita que a demanda pelo óleo seguirá elevada.

Os contratos futuros de petróleo mostraram ganhos em boa parte desta segunda-feira, 17, ajudados pelo recuo do dólar e pelo ambiente de maior propensão ao risco nos mercados internacionais em geral. A commodity, porém, acabou invertendo o sinal, bem perto da estabilidade, com foco em sinais da economia da China no radar de investidores.

O petróleo WTI para novembro fechou em queda de 0,18% (US$ 0,15), em US$ 85,46 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), e o Brent para dezembro recuou 0,01% (US$ 0,01), a US$ 91,62 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE).

Plataforma P-34 da Petrobrás, no litoral capixaba. Foto: Wilton Junior/Estadão

A Capital Economics já afirmava, em relatório a clientes, que a China estaria em foco nesta semana no mercado da commodity. A consultoria acreditava que qualquer notícia do Congresso do Partido Comunista seria insuficiente para reduzir os temores sobre a demanda por commodities, e já esperava que as autoridades não revertessem a política de almejar zero casos de covid-19.

De fato, o presidente chinês, Xi Jinping, definiu como um sucesso a estratégia de seu governo na pandemia, sem sinalizar mudanças. Para o Julius Baer, Xi deixou claro que não haverá alterações na política de covid zero, mas o banco tampouco esperava grande reação do mercado diante disso, por considerar que os investidores já estavam preparados para esse desfecho. Também esteve no radar o fato de que a China atrasou a divulgação de indicadores, entre eles o Produto Interno Bruto (PIB) do terceiro trimestre, sem dar motivos.

O TD Securities, por sua vez, diz que um crescimento recente nos casos de covid-19 em algumas áreas da China continua a pesar sobre os preços, “apesar de um aumento continuado nos riscos à oferta”. O banco afirma ver vulnerabilidades que podem resultar em risco de baixa para os preços, mas também acredita que a demanda pelo óleo seguirá elevada.

Os contratos futuros de petróleo mostraram ganhos em boa parte desta segunda-feira, 17, ajudados pelo recuo do dólar e pelo ambiente de maior propensão ao risco nos mercados internacionais em geral. A commodity, porém, acabou invertendo o sinal, bem perto da estabilidade, com foco em sinais da economia da China no radar de investidores.

O petróleo WTI para novembro fechou em queda de 0,18% (US$ 0,15), em US$ 85,46 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), e o Brent para dezembro recuou 0,01% (US$ 0,01), a US$ 91,62 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE).

Plataforma P-34 da Petrobrás, no litoral capixaba. Foto: Wilton Junior/Estadão

A Capital Economics já afirmava, em relatório a clientes, que a China estaria em foco nesta semana no mercado da commodity. A consultoria acreditava que qualquer notícia do Congresso do Partido Comunista seria insuficiente para reduzir os temores sobre a demanda por commodities, e já esperava que as autoridades não revertessem a política de almejar zero casos de covid-19.

De fato, o presidente chinês, Xi Jinping, definiu como um sucesso a estratégia de seu governo na pandemia, sem sinalizar mudanças. Para o Julius Baer, Xi deixou claro que não haverá alterações na política de covid zero, mas o banco tampouco esperava grande reação do mercado diante disso, por considerar que os investidores já estavam preparados para esse desfecho. Também esteve no radar o fato de que a China atrasou a divulgação de indicadores, entre eles o Produto Interno Bruto (PIB) do terceiro trimestre, sem dar motivos.

O TD Securities, por sua vez, diz que um crescimento recente nos casos de covid-19 em algumas áreas da China continua a pesar sobre os preços, “apesar de um aumento continuado nos riscos à oferta”. O banco afirma ver vulnerabilidades que podem resultar em risco de baixa para os preços, mas também acredita que a demanda pelo óleo seguirá elevada.

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