PIB da América Latina seria 4 vezes maior se produtividade fosse a mesma da Ásia, diz Ilan Goldfajn


Presidente do BID afirma que, pela primeira vez, mundo precisa da América Latina por alimentos e transição energética; para ele, Brasil está bem posicionado em investimentos climáticos

Por Gabriela Jucá e Daniel Tozzi Mendes

O presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e ex-presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, disse nesta quarta-feira, 18, que o Produto Interno Bruto (PIB) da América Latina seria quatro vezes maior se a região tivesse o mesmo nível de produtividade da Ásia.

“A produtividade cresceu 1,4% nas economias avançadas e 2,3% na Ásia emergente”, afirmou. “O que a gente cresceu de 1,6% (do PIB de 1960 para cá) foi porque acumulou outros fatores, mas não gerou produtividade”.

Segundo ele, pela primeira vez, o mundo precisa da América Latina, por alimentos e transição energética. “Toda essa posição de investimento em relação à energia não vai subir sem a América Latina. Os minerais estão aqui e a capacidade de gerar energia limpa precisa dos países da América Latina”, frisou, em participação via videoconferência no seminário organizado pelo Lide, em São Paulo.

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Goldfajn diz que problema da segurança pública e o crescimento da atuação do crime organizado na América Latina têm afetado negativamente o fluxo de investimentos para a região Foto: Hélvio Romero/Estadão

Goldfajn também salientou a necessidade de mais inovações ligadas à energia e biodiversidade, como estratégia para impulsionar o crescimento e a produtividade. O presidente do BID ainda afirmou que a América Latina é favorecida por ser uma região mais democrática que outras presentes no G20. “Tem menos conflitos e, se tem algo que mudou nos últimos anos, é um pouco mais de estabilidade”, disse. Ele pondera que há exceções, e destaca que a região não tem mais tantos problemas hiperinflacionários.

A percepção da América Latina, frisou, é que é uma região em que é possível ter as cadeias de crescimento, que hoje estão muito fragmentadas. Ele destacou que o Brasil está bem posicionado “num ponto muito relevante”, de investimentos climáticos e salientou o papel do setor privado nos investimentos, mas que precisam da atuação do governo para “garantir as regras do jogo e ambiente fértil”.

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Goldfajn chamou a atenção para o problema da segurança pública e o crescimento da atuação do crime organizado na América Latina. Segundo ele, trata-se de uma questão que já tem afetado negativamente o fluxo de investimentos para a região e, por isso, precisa ser solucionado.

Ele citou como exemplo alguns conflitos envolvendo o crime organizado na região amazônica. “Nós estamos vendo, na região toda, o problema da violência, que afeta os investimentos em todas as aéreas”, frisou.

O presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e ex-presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, disse nesta quarta-feira, 18, que o Produto Interno Bruto (PIB) da América Latina seria quatro vezes maior se a região tivesse o mesmo nível de produtividade da Ásia.

“A produtividade cresceu 1,4% nas economias avançadas e 2,3% na Ásia emergente”, afirmou. “O que a gente cresceu de 1,6% (do PIB de 1960 para cá) foi porque acumulou outros fatores, mas não gerou produtividade”.

Segundo ele, pela primeira vez, o mundo precisa da América Latina, por alimentos e transição energética. “Toda essa posição de investimento em relação à energia não vai subir sem a América Latina. Os minerais estão aqui e a capacidade de gerar energia limpa precisa dos países da América Latina”, frisou, em participação via videoconferência no seminário organizado pelo Lide, em São Paulo.

Goldfajn diz que problema da segurança pública e o crescimento da atuação do crime organizado na América Latina têm afetado negativamente o fluxo de investimentos para a região Foto: Hélvio Romero/Estadão

Goldfajn também salientou a necessidade de mais inovações ligadas à energia e biodiversidade, como estratégia para impulsionar o crescimento e a produtividade. O presidente do BID ainda afirmou que a América Latina é favorecida por ser uma região mais democrática que outras presentes no G20. “Tem menos conflitos e, se tem algo que mudou nos últimos anos, é um pouco mais de estabilidade”, disse. Ele pondera que há exceções, e destaca que a região não tem mais tantos problemas hiperinflacionários.

A percepção da América Latina, frisou, é que é uma região em que é possível ter as cadeias de crescimento, que hoje estão muito fragmentadas. Ele destacou que o Brasil está bem posicionado “num ponto muito relevante”, de investimentos climáticos e salientou o papel do setor privado nos investimentos, mas que precisam da atuação do governo para “garantir as regras do jogo e ambiente fértil”.

Goldfajn chamou a atenção para o problema da segurança pública e o crescimento da atuação do crime organizado na América Latina. Segundo ele, trata-se de uma questão que já tem afetado negativamente o fluxo de investimentos para a região e, por isso, precisa ser solucionado.

Ele citou como exemplo alguns conflitos envolvendo o crime organizado na região amazônica. “Nós estamos vendo, na região toda, o problema da violência, que afeta os investimentos em todas as aéreas”, frisou.

O presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e ex-presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, disse nesta quarta-feira, 18, que o Produto Interno Bruto (PIB) da América Latina seria quatro vezes maior se a região tivesse o mesmo nível de produtividade da Ásia.

“A produtividade cresceu 1,4% nas economias avançadas e 2,3% na Ásia emergente”, afirmou. “O que a gente cresceu de 1,6% (do PIB de 1960 para cá) foi porque acumulou outros fatores, mas não gerou produtividade”.

Segundo ele, pela primeira vez, o mundo precisa da América Latina, por alimentos e transição energética. “Toda essa posição de investimento em relação à energia não vai subir sem a América Latina. Os minerais estão aqui e a capacidade de gerar energia limpa precisa dos países da América Latina”, frisou, em participação via videoconferência no seminário organizado pelo Lide, em São Paulo.

Goldfajn diz que problema da segurança pública e o crescimento da atuação do crime organizado na América Latina têm afetado negativamente o fluxo de investimentos para a região Foto: Hélvio Romero/Estadão

Goldfajn também salientou a necessidade de mais inovações ligadas à energia e biodiversidade, como estratégia para impulsionar o crescimento e a produtividade. O presidente do BID ainda afirmou que a América Latina é favorecida por ser uma região mais democrática que outras presentes no G20. “Tem menos conflitos e, se tem algo que mudou nos últimos anos, é um pouco mais de estabilidade”, disse. Ele pondera que há exceções, e destaca que a região não tem mais tantos problemas hiperinflacionários.

A percepção da América Latina, frisou, é que é uma região em que é possível ter as cadeias de crescimento, que hoje estão muito fragmentadas. Ele destacou que o Brasil está bem posicionado “num ponto muito relevante”, de investimentos climáticos e salientou o papel do setor privado nos investimentos, mas que precisam da atuação do governo para “garantir as regras do jogo e ambiente fértil”.

Goldfajn chamou a atenção para o problema da segurança pública e o crescimento da atuação do crime organizado na América Latina. Segundo ele, trata-se de uma questão que já tem afetado negativamente o fluxo de investimentos para a região e, por isso, precisa ser solucionado.

Ele citou como exemplo alguns conflitos envolvendo o crime organizado na região amazônica. “Nós estamos vendo, na região toda, o problema da violência, que afeta os investimentos em todas as aéreas”, frisou.

O presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e ex-presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, disse nesta quarta-feira, 18, que o Produto Interno Bruto (PIB) da América Latina seria quatro vezes maior se a região tivesse o mesmo nível de produtividade da Ásia.

“A produtividade cresceu 1,4% nas economias avançadas e 2,3% na Ásia emergente”, afirmou. “O que a gente cresceu de 1,6% (do PIB de 1960 para cá) foi porque acumulou outros fatores, mas não gerou produtividade”.

Segundo ele, pela primeira vez, o mundo precisa da América Latina, por alimentos e transição energética. “Toda essa posição de investimento em relação à energia não vai subir sem a América Latina. Os minerais estão aqui e a capacidade de gerar energia limpa precisa dos países da América Latina”, frisou, em participação via videoconferência no seminário organizado pelo Lide, em São Paulo.

Goldfajn diz que problema da segurança pública e o crescimento da atuação do crime organizado na América Latina têm afetado negativamente o fluxo de investimentos para a região Foto: Hélvio Romero/Estadão

Goldfajn também salientou a necessidade de mais inovações ligadas à energia e biodiversidade, como estratégia para impulsionar o crescimento e a produtividade. O presidente do BID ainda afirmou que a América Latina é favorecida por ser uma região mais democrática que outras presentes no G20. “Tem menos conflitos e, se tem algo que mudou nos últimos anos, é um pouco mais de estabilidade”, disse. Ele pondera que há exceções, e destaca que a região não tem mais tantos problemas hiperinflacionários.

A percepção da América Latina, frisou, é que é uma região em que é possível ter as cadeias de crescimento, que hoje estão muito fragmentadas. Ele destacou que o Brasil está bem posicionado “num ponto muito relevante”, de investimentos climáticos e salientou o papel do setor privado nos investimentos, mas que precisam da atuação do governo para “garantir as regras do jogo e ambiente fértil”.

Goldfajn chamou a atenção para o problema da segurança pública e o crescimento da atuação do crime organizado na América Latina. Segundo ele, trata-se de uma questão que já tem afetado negativamente o fluxo de investimentos para a região e, por isso, precisa ser solucionado.

Ele citou como exemplo alguns conflitos envolvendo o crime organizado na região amazônica. “Nós estamos vendo, na região toda, o problema da violência, que afeta os investimentos em todas as aéreas”, frisou.

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