PIB de São Paulo encolheu 3,5% em 2020 ante 2019, diz IBGE


Apenas dois Estados brasileiro cresceram no ano do início da pandemia: Mato Grosso do Sul e Roraima

Por Vinicius Neder
Atualização:

RIO - Em 2020, ano em que a Covid-19 se abateu sobre a economia em todo o mundo, o Produto Interno Bruto (PIB) de São Paulo recuou 3,5% ante 2019, informou nesta quarta-feira, 16, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ao divulgar as Contas Regionais de 2020. No último dia 4, o IBGE revisou a queda do PIB agregado de 2020 ante 2019 para 3,3%, ante 3,9% da estimativa anterior, com base nas Contas Trimestrais. Essa queda agregada foi observada em 24 dos 27 Estados, incluindo o Distrito Federal (DF).

Apesar da pandemia, cresceram os PIBs de Mato Grosso do Sul (0,2% ante 2019) e Roraima (0,1%). O PIB de Mato Grosso ficou estável na comparação com 2019.

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O pior desempenho regional em 2020 foi registrado no Rio Grande do Sul, onde o PIB caiu 7,2%, seguido por Ceará (-5,7%). Também tiveram desempenhos piores do que a média (queda agregada de 3,3%): Rio Grande do Norte (-5%), Espírito Santo (-4,4%), Rondônia (-4,4%) e Bahia (-4,4%). Os demais recuos foram em Alagoas (-4,2%), Acre (-4,2%), Pernambuco (-4.1%%), Paraíba (-4,0%), Piauí (-3,5%), além de São Paulo (-3,5%).

Tiveram desempenhos melhores do que a média nacional Minas Gerais (-3,0%), Rio de Janeiro (-2,9%), Distrito Federal (-2,6%), Amazonas (-1,7%), Goiás (-1,3%) e Pará (-0,2%).

Segundo o IBGE, na passagem de 2019 para 2020, o PIB do Sudeste perdeu 1,1 ponto porcentual (p.p.) de participação do agregado nacional, ficando com 51,9% do total. Houve aumento de 0,6 p.p. na região Norte, para 6,3%, e de 0,5 p.p. no Centro-Oeste, para 10,4%. O Sul manteve sua participação, com 17,2% do PIB nacional, e o Nordeste também ficou com os mesmos 14,2%.

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Com 31,2% do total da economia do Brasil, São Paulo ainda é o maior PIB regional, mas perdeu 0,6 p.p. de participação na passagem de 2019 para 2020.

Distrito Federal é a Unidade da Federação de maior PIB per capita no Brasil Foto: Dida Sampaio/Estadão

Distrito Federal tem maior PIB per capita

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Mesmo com a retração de 3,3% no PIB de 2020, o Distrito Federal se manteve como a Unidade da Federação de maior PIB per capita no País, com R$ 87.016,16. O valor é cerca de 2,4 vezes maior do que a média nacional, de R$ 35.935,74, ainda segundo dados do IBGE.

São Paulo aparece na segunda posição (R$ 51.364,73), seguido por Mato Grosso, com R$ 50.663,19. Os menores PIBs per capita de 2020 entre os estados brasileiros foi o do Maranhão, com PIB per capita de R$ 15.027,69.

RIO - Em 2020, ano em que a Covid-19 se abateu sobre a economia em todo o mundo, o Produto Interno Bruto (PIB) de São Paulo recuou 3,5% ante 2019, informou nesta quarta-feira, 16, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ao divulgar as Contas Regionais de 2020. No último dia 4, o IBGE revisou a queda do PIB agregado de 2020 ante 2019 para 3,3%, ante 3,9% da estimativa anterior, com base nas Contas Trimestrais. Essa queda agregada foi observada em 24 dos 27 Estados, incluindo o Distrito Federal (DF).

Apesar da pandemia, cresceram os PIBs de Mato Grosso do Sul (0,2% ante 2019) e Roraima (0,1%). O PIB de Mato Grosso ficou estável na comparação com 2019.

O pior desempenho regional em 2020 foi registrado no Rio Grande do Sul, onde o PIB caiu 7,2%, seguido por Ceará (-5,7%). Também tiveram desempenhos piores do que a média (queda agregada de 3,3%): Rio Grande do Norte (-5%), Espírito Santo (-4,4%), Rondônia (-4,4%) e Bahia (-4,4%). Os demais recuos foram em Alagoas (-4,2%), Acre (-4,2%), Pernambuco (-4.1%%), Paraíba (-4,0%), Piauí (-3,5%), além de São Paulo (-3,5%).

Tiveram desempenhos melhores do que a média nacional Minas Gerais (-3,0%), Rio de Janeiro (-2,9%), Distrito Federal (-2,6%), Amazonas (-1,7%), Goiás (-1,3%) e Pará (-0,2%).

Segundo o IBGE, na passagem de 2019 para 2020, o PIB do Sudeste perdeu 1,1 ponto porcentual (p.p.) de participação do agregado nacional, ficando com 51,9% do total. Houve aumento de 0,6 p.p. na região Norte, para 6,3%, e de 0,5 p.p. no Centro-Oeste, para 10,4%. O Sul manteve sua participação, com 17,2% do PIB nacional, e o Nordeste também ficou com os mesmos 14,2%.

Com 31,2% do total da economia do Brasil, São Paulo ainda é o maior PIB regional, mas perdeu 0,6 p.p. de participação na passagem de 2019 para 2020.

Distrito Federal é a Unidade da Federação de maior PIB per capita no Brasil Foto: Dida Sampaio/Estadão

Distrito Federal tem maior PIB per capita

Mesmo com a retração de 3,3% no PIB de 2020, o Distrito Federal se manteve como a Unidade da Federação de maior PIB per capita no País, com R$ 87.016,16. O valor é cerca de 2,4 vezes maior do que a média nacional, de R$ 35.935,74, ainda segundo dados do IBGE.

São Paulo aparece na segunda posição (R$ 51.364,73), seguido por Mato Grosso, com R$ 50.663,19. Os menores PIBs per capita de 2020 entre os estados brasileiros foi o do Maranhão, com PIB per capita de R$ 15.027,69.

RIO - Em 2020, ano em que a Covid-19 se abateu sobre a economia em todo o mundo, o Produto Interno Bruto (PIB) de São Paulo recuou 3,5% ante 2019, informou nesta quarta-feira, 16, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ao divulgar as Contas Regionais de 2020. No último dia 4, o IBGE revisou a queda do PIB agregado de 2020 ante 2019 para 3,3%, ante 3,9% da estimativa anterior, com base nas Contas Trimestrais. Essa queda agregada foi observada em 24 dos 27 Estados, incluindo o Distrito Federal (DF).

Apesar da pandemia, cresceram os PIBs de Mato Grosso do Sul (0,2% ante 2019) e Roraima (0,1%). O PIB de Mato Grosso ficou estável na comparação com 2019.

O pior desempenho regional em 2020 foi registrado no Rio Grande do Sul, onde o PIB caiu 7,2%, seguido por Ceará (-5,7%). Também tiveram desempenhos piores do que a média (queda agregada de 3,3%): Rio Grande do Norte (-5%), Espírito Santo (-4,4%), Rondônia (-4,4%) e Bahia (-4,4%). Os demais recuos foram em Alagoas (-4,2%), Acre (-4,2%), Pernambuco (-4.1%%), Paraíba (-4,0%), Piauí (-3,5%), além de São Paulo (-3,5%).

Tiveram desempenhos melhores do que a média nacional Minas Gerais (-3,0%), Rio de Janeiro (-2,9%), Distrito Federal (-2,6%), Amazonas (-1,7%), Goiás (-1,3%) e Pará (-0,2%).

Segundo o IBGE, na passagem de 2019 para 2020, o PIB do Sudeste perdeu 1,1 ponto porcentual (p.p.) de participação do agregado nacional, ficando com 51,9% do total. Houve aumento de 0,6 p.p. na região Norte, para 6,3%, e de 0,5 p.p. no Centro-Oeste, para 10,4%. O Sul manteve sua participação, com 17,2% do PIB nacional, e o Nordeste também ficou com os mesmos 14,2%.

Com 31,2% do total da economia do Brasil, São Paulo ainda é o maior PIB regional, mas perdeu 0,6 p.p. de participação na passagem de 2019 para 2020.

Distrito Federal é a Unidade da Federação de maior PIB per capita no Brasil Foto: Dida Sampaio/Estadão

Distrito Federal tem maior PIB per capita

Mesmo com a retração de 3,3% no PIB de 2020, o Distrito Federal se manteve como a Unidade da Federação de maior PIB per capita no País, com R$ 87.016,16. O valor é cerca de 2,4 vezes maior do que a média nacional, de R$ 35.935,74, ainda segundo dados do IBGE.

São Paulo aparece na segunda posição (R$ 51.364,73), seguido por Mato Grosso, com R$ 50.663,19. Os menores PIBs per capita de 2020 entre os estados brasileiros foi o do Maranhão, com PIB per capita de R$ 15.027,69.

RIO - Em 2020, ano em que a Covid-19 se abateu sobre a economia em todo o mundo, o Produto Interno Bruto (PIB) de São Paulo recuou 3,5% ante 2019, informou nesta quarta-feira, 16, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ao divulgar as Contas Regionais de 2020. No último dia 4, o IBGE revisou a queda do PIB agregado de 2020 ante 2019 para 3,3%, ante 3,9% da estimativa anterior, com base nas Contas Trimestrais. Essa queda agregada foi observada em 24 dos 27 Estados, incluindo o Distrito Federal (DF).

Apesar da pandemia, cresceram os PIBs de Mato Grosso do Sul (0,2% ante 2019) e Roraima (0,1%). O PIB de Mato Grosso ficou estável na comparação com 2019.

O pior desempenho regional em 2020 foi registrado no Rio Grande do Sul, onde o PIB caiu 7,2%, seguido por Ceará (-5,7%). Também tiveram desempenhos piores do que a média (queda agregada de 3,3%): Rio Grande do Norte (-5%), Espírito Santo (-4,4%), Rondônia (-4,4%) e Bahia (-4,4%). Os demais recuos foram em Alagoas (-4,2%), Acre (-4,2%), Pernambuco (-4.1%%), Paraíba (-4,0%), Piauí (-3,5%), além de São Paulo (-3,5%).

Tiveram desempenhos melhores do que a média nacional Minas Gerais (-3,0%), Rio de Janeiro (-2,9%), Distrito Federal (-2,6%), Amazonas (-1,7%), Goiás (-1,3%) e Pará (-0,2%).

Segundo o IBGE, na passagem de 2019 para 2020, o PIB do Sudeste perdeu 1,1 ponto porcentual (p.p.) de participação do agregado nacional, ficando com 51,9% do total. Houve aumento de 0,6 p.p. na região Norte, para 6,3%, e de 0,5 p.p. no Centro-Oeste, para 10,4%. O Sul manteve sua participação, com 17,2% do PIB nacional, e o Nordeste também ficou com os mesmos 14,2%.

Com 31,2% do total da economia do Brasil, São Paulo ainda é o maior PIB regional, mas perdeu 0,6 p.p. de participação na passagem de 2019 para 2020.

Distrito Federal é a Unidade da Federação de maior PIB per capita no Brasil Foto: Dida Sampaio/Estadão

Distrito Federal tem maior PIB per capita

Mesmo com a retração de 3,3% no PIB de 2020, o Distrito Federal se manteve como a Unidade da Federação de maior PIB per capita no País, com R$ 87.016,16. O valor é cerca de 2,4 vezes maior do que a média nacional, de R$ 35.935,74, ainda segundo dados do IBGE.

São Paulo aparece na segunda posição (R$ 51.364,73), seguido por Mato Grosso, com R$ 50.663,19. Os menores PIBs per capita de 2020 entre os estados brasileiros foi o do Maranhão, com PIB per capita de R$ 15.027,69.

RIO - Em 2020, ano em que a Covid-19 se abateu sobre a economia em todo o mundo, o Produto Interno Bruto (PIB) de São Paulo recuou 3,5% ante 2019, informou nesta quarta-feira, 16, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ao divulgar as Contas Regionais de 2020. No último dia 4, o IBGE revisou a queda do PIB agregado de 2020 ante 2019 para 3,3%, ante 3,9% da estimativa anterior, com base nas Contas Trimestrais. Essa queda agregada foi observada em 24 dos 27 Estados, incluindo o Distrito Federal (DF).

Apesar da pandemia, cresceram os PIBs de Mato Grosso do Sul (0,2% ante 2019) e Roraima (0,1%). O PIB de Mato Grosso ficou estável na comparação com 2019.

O pior desempenho regional em 2020 foi registrado no Rio Grande do Sul, onde o PIB caiu 7,2%, seguido por Ceará (-5,7%). Também tiveram desempenhos piores do que a média (queda agregada de 3,3%): Rio Grande do Norte (-5%), Espírito Santo (-4,4%), Rondônia (-4,4%) e Bahia (-4,4%). Os demais recuos foram em Alagoas (-4,2%), Acre (-4,2%), Pernambuco (-4.1%%), Paraíba (-4,0%), Piauí (-3,5%), além de São Paulo (-3,5%).

Tiveram desempenhos melhores do que a média nacional Minas Gerais (-3,0%), Rio de Janeiro (-2,9%), Distrito Federal (-2,6%), Amazonas (-1,7%), Goiás (-1,3%) e Pará (-0,2%).

Segundo o IBGE, na passagem de 2019 para 2020, o PIB do Sudeste perdeu 1,1 ponto porcentual (p.p.) de participação do agregado nacional, ficando com 51,9% do total. Houve aumento de 0,6 p.p. na região Norte, para 6,3%, e de 0,5 p.p. no Centro-Oeste, para 10,4%. O Sul manteve sua participação, com 17,2% do PIB nacional, e o Nordeste também ficou com os mesmos 14,2%.

Com 31,2% do total da economia do Brasil, São Paulo ainda é o maior PIB regional, mas perdeu 0,6 p.p. de participação na passagem de 2019 para 2020.

Distrito Federal é a Unidade da Federação de maior PIB per capita no Brasil Foto: Dida Sampaio/Estadão

Distrito Federal tem maior PIB per capita

Mesmo com a retração de 3,3% no PIB de 2020, o Distrito Federal se manteve como a Unidade da Federação de maior PIB per capita no País, com R$ 87.016,16. O valor é cerca de 2,4 vezes maior do que a média nacional, de R$ 35.935,74, ainda segundo dados do IBGE.

São Paulo aparece na segunda posição (R$ 51.364,73), seguido por Mato Grosso, com R$ 50.663,19. Os menores PIBs per capita de 2020 entre os estados brasileiros foi o do Maranhão, com PIB per capita de R$ 15.027,69.

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