PIB dos EUA encolhe 0,9% no segundo trimestre e país entra em recessão técnica


País tem sofrido com inflação alta, especialmente depois que a invasão russa à Ucrânia impactou os preços de energia e alimentos

Por André Marinho
Atualização:

O Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos registrou contração de 0,9% no segundo trimestre deste ano, em termos anualizados, de acordo com a primeira leitura do indicador divulgada pelo Departamento do Comércio do país nesta quinta-feira, 28.

Como a atividade econômica encolheu 1,6% nos três primeiros meses do ano, a maior economia do planeta teve dois trimestres consecutivos de retração, um critério normalmente utilizado por economistas para definir uma recessão técnica.

Guerra na Ucrânia e inflação alta

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Os Estados Unidos, a economia global como um todo, estão enfrentando uma inflação permanentemente alta e o enfraquecimento do crescimento especialmente depois que a invasão da Ucrânia pela Rússia elevou os preços da energia e dos alimentos.

Consumidores e empresas norte-americanos têm lutado sob o peso da inflação alta e dos custos de empréstimos mais altos. Na quarta-feira, o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) elevou sua taxa básica de juros em 0,75 ponto porcentual pela segunda vez consecutiva em seu esforço para vencer o pior surto de inflação em quatro décadas.

Preços sobem mais que salários

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O presidente do Fed, Jerome Powell, e muitos economistas disseram que, embora a economia esteja mostrando algum enfraquecimento, eles duvidam que o país esteja em recessão. Muitos deles apontam, especificamente, para um mercado de trabalho ainda robusto, com 11 milhões de vagas de emprego e uma taxa de desemprego incomumente baixa de 3,6%, sugerindo que uma recessão, se ocorrer, ainda está longe.

Apesar dos aumentos salariais generalizados, os preços estão subindo mais rapidamente do que os salários. Em junho, o rendimento médio por hora, após ajuste pela inflação, caiu 3,6% em relação ao ano anterior, a 15ª queda consecutiva em relação ao ano anterior.

Times Square, em Nova York; economia americana registrou contração de 0,9% no segundo trimestre deste ano.  Foto: Yuki Iwamura/AFP
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O Departamento do Comércio informou também que o índice de preços de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês) subiu à taxa anualizada de 7,1% entre abril e junho, replicando desempenho do primeiro trimestre. Já o núcleo do PCE, que desconsidera preços de alimentos e energia, avançou 4,4% no mesmo intervalo, após alta de 5,2% no trimestre anterior.

O Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos registrou contração de 0,9% no segundo trimestre deste ano, em termos anualizados, de acordo com a primeira leitura do indicador divulgada pelo Departamento do Comércio do país nesta quinta-feira, 28.

Como a atividade econômica encolheu 1,6% nos três primeiros meses do ano, a maior economia do planeta teve dois trimestres consecutivos de retração, um critério normalmente utilizado por economistas para definir uma recessão técnica.

Guerra na Ucrânia e inflação alta

Os Estados Unidos, a economia global como um todo, estão enfrentando uma inflação permanentemente alta e o enfraquecimento do crescimento especialmente depois que a invasão da Ucrânia pela Rússia elevou os preços da energia e dos alimentos.

Consumidores e empresas norte-americanos têm lutado sob o peso da inflação alta e dos custos de empréstimos mais altos. Na quarta-feira, o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) elevou sua taxa básica de juros em 0,75 ponto porcentual pela segunda vez consecutiva em seu esforço para vencer o pior surto de inflação em quatro décadas.

Preços sobem mais que salários

O presidente do Fed, Jerome Powell, e muitos economistas disseram que, embora a economia esteja mostrando algum enfraquecimento, eles duvidam que o país esteja em recessão. Muitos deles apontam, especificamente, para um mercado de trabalho ainda robusto, com 11 milhões de vagas de emprego e uma taxa de desemprego incomumente baixa de 3,6%, sugerindo que uma recessão, se ocorrer, ainda está longe.

Apesar dos aumentos salariais generalizados, os preços estão subindo mais rapidamente do que os salários. Em junho, o rendimento médio por hora, após ajuste pela inflação, caiu 3,6% em relação ao ano anterior, a 15ª queda consecutiva em relação ao ano anterior.

Times Square, em Nova York; economia americana registrou contração de 0,9% no segundo trimestre deste ano.  Foto: Yuki Iwamura/AFP

O Departamento do Comércio informou também que o índice de preços de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês) subiu à taxa anualizada de 7,1% entre abril e junho, replicando desempenho do primeiro trimestre. Já o núcleo do PCE, que desconsidera preços de alimentos e energia, avançou 4,4% no mesmo intervalo, após alta de 5,2% no trimestre anterior.

O Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos registrou contração de 0,9% no segundo trimestre deste ano, em termos anualizados, de acordo com a primeira leitura do indicador divulgada pelo Departamento do Comércio do país nesta quinta-feira, 28.

Como a atividade econômica encolheu 1,6% nos três primeiros meses do ano, a maior economia do planeta teve dois trimestres consecutivos de retração, um critério normalmente utilizado por economistas para definir uma recessão técnica.

Guerra na Ucrânia e inflação alta

Os Estados Unidos, a economia global como um todo, estão enfrentando uma inflação permanentemente alta e o enfraquecimento do crescimento especialmente depois que a invasão da Ucrânia pela Rússia elevou os preços da energia e dos alimentos.

Consumidores e empresas norte-americanos têm lutado sob o peso da inflação alta e dos custos de empréstimos mais altos. Na quarta-feira, o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) elevou sua taxa básica de juros em 0,75 ponto porcentual pela segunda vez consecutiva em seu esforço para vencer o pior surto de inflação em quatro décadas.

Preços sobem mais que salários

O presidente do Fed, Jerome Powell, e muitos economistas disseram que, embora a economia esteja mostrando algum enfraquecimento, eles duvidam que o país esteja em recessão. Muitos deles apontam, especificamente, para um mercado de trabalho ainda robusto, com 11 milhões de vagas de emprego e uma taxa de desemprego incomumente baixa de 3,6%, sugerindo que uma recessão, se ocorrer, ainda está longe.

Apesar dos aumentos salariais generalizados, os preços estão subindo mais rapidamente do que os salários. Em junho, o rendimento médio por hora, após ajuste pela inflação, caiu 3,6% em relação ao ano anterior, a 15ª queda consecutiva em relação ao ano anterior.

Times Square, em Nova York; economia americana registrou contração de 0,9% no segundo trimestre deste ano.  Foto: Yuki Iwamura/AFP

O Departamento do Comércio informou também que o índice de preços de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês) subiu à taxa anualizada de 7,1% entre abril e junho, replicando desempenho do primeiro trimestre. Já o núcleo do PCE, que desconsidera preços de alimentos e energia, avançou 4,4% no mesmo intervalo, após alta de 5,2% no trimestre anterior.

O Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos registrou contração de 0,9% no segundo trimestre deste ano, em termos anualizados, de acordo com a primeira leitura do indicador divulgada pelo Departamento do Comércio do país nesta quinta-feira, 28.

Como a atividade econômica encolheu 1,6% nos três primeiros meses do ano, a maior economia do planeta teve dois trimestres consecutivos de retração, um critério normalmente utilizado por economistas para definir uma recessão técnica.

Guerra na Ucrânia e inflação alta

Os Estados Unidos, a economia global como um todo, estão enfrentando uma inflação permanentemente alta e o enfraquecimento do crescimento especialmente depois que a invasão da Ucrânia pela Rússia elevou os preços da energia e dos alimentos.

Consumidores e empresas norte-americanos têm lutado sob o peso da inflação alta e dos custos de empréstimos mais altos. Na quarta-feira, o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) elevou sua taxa básica de juros em 0,75 ponto porcentual pela segunda vez consecutiva em seu esforço para vencer o pior surto de inflação em quatro décadas.

Preços sobem mais que salários

O presidente do Fed, Jerome Powell, e muitos economistas disseram que, embora a economia esteja mostrando algum enfraquecimento, eles duvidam que o país esteja em recessão. Muitos deles apontam, especificamente, para um mercado de trabalho ainda robusto, com 11 milhões de vagas de emprego e uma taxa de desemprego incomumente baixa de 3,6%, sugerindo que uma recessão, se ocorrer, ainda está longe.

Apesar dos aumentos salariais generalizados, os preços estão subindo mais rapidamente do que os salários. Em junho, o rendimento médio por hora, após ajuste pela inflação, caiu 3,6% em relação ao ano anterior, a 15ª queda consecutiva em relação ao ano anterior.

Times Square, em Nova York; economia americana registrou contração de 0,9% no segundo trimestre deste ano.  Foto: Yuki Iwamura/AFP

O Departamento do Comércio informou também que o índice de preços de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês) subiu à taxa anualizada de 7,1% entre abril e junho, replicando desempenho do primeiro trimestre. Já o núcleo do PCE, que desconsidera preços de alimentos e energia, avançou 4,4% no mesmo intervalo, após alta de 5,2% no trimestre anterior.

O Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos registrou contração de 0,9% no segundo trimestre deste ano, em termos anualizados, de acordo com a primeira leitura do indicador divulgada pelo Departamento do Comércio do país nesta quinta-feira, 28.

Como a atividade econômica encolheu 1,6% nos três primeiros meses do ano, a maior economia do planeta teve dois trimestres consecutivos de retração, um critério normalmente utilizado por economistas para definir uma recessão técnica.

Guerra na Ucrânia e inflação alta

Os Estados Unidos, a economia global como um todo, estão enfrentando uma inflação permanentemente alta e o enfraquecimento do crescimento especialmente depois que a invasão da Ucrânia pela Rússia elevou os preços da energia e dos alimentos.

Consumidores e empresas norte-americanos têm lutado sob o peso da inflação alta e dos custos de empréstimos mais altos. Na quarta-feira, o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) elevou sua taxa básica de juros em 0,75 ponto porcentual pela segunda vez consecutiva em seu esforço para vencer o pior surto de inflação em quatro décadas.

Preços sobem mais que salários

O presidente do Fed, Jerome Powell, e muitos economistas disseram que, embora a economia esteja mostrando algum enfraquecimento, eles duvidam que o país esteja em recessão. Muitos deles apontam, especificamente, para um mercado de trabalho ainda robusto, com 11 milhões de vagas de emprego e uma taxa de desemprego incomumente baixa de 3,6%, sugerindo que uma recessão, se ocorrer, ainda está longe.

Apesar dos aumentos salariais generalizados, os preços estão subindo mais rapidamente do que os salários. Em junho, o rendimento médio por hora, após ajuste pela inflação, caiu 3,6% em relação ao ano anterior, a 15ª queda consecutiva em relação ao ano anterior.

Times Square, em Nova York; economia americana registrou contração de 0,9% no segundo trimestre deste ano.  Foto: Yuki Iwamura/AFP

O Departamento do Comércio informou também que o índice de preços de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês) subiu à taxa anualizada de 7,1% entre abril e junho, replicando desempenho do primeiro trimestre. Já o núcleo do PCE, que desconsidera preços de alimentos e energia, avançou 4,4% no mesmo intervalo, após alta de 5,2% no trimestre anterior.

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