Pix ou débito? Indústria de cartões aposta em segurança e reembolso para valorizar ‘novo débito’


No ano passado, débito cresceu menos que outras modalidades de cartão no País

Por Matheus Piovesana

Nas mudanças em gestação para o cartão de débito, o setor aposta nas ferramentas de segurança da modalidade para fazer frente ao avanço do Pix. A principal delas é a possibilidade de reembolso, um ponto cego do sistema de transferências instantâneas. Na visão de especialistas, o desafio será convencer o consumidor de que o débito também pode ser atrativo.

Setor aposta nas ferramentas de segurança do novo cartão de débito para fazer frente ao avanço do Pix Foto: Werther Santana/Estadão

Em resumo, o setor busca fazer com que o uso do débito seja o mais amigável possível para o cliente e também para os lojistas, em um horizonte em que o Pix ainda é complicado de usar para pagar compras, mas credita os recursos no caixa do comerciante de modo instantâneo.

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A aposta na indústria é de que as mudanças possam equiparar a experiência de pagamento dos dois métodos no mundo virtual, em que o Pix tomou o espaço do boleto bancário, e em que o débito nunca decolou. O setor espera que a seguraça das transações possa ser um atrativo, dado que o setor está mais evoluído neste quesito.

“No Pix, quando o dinheiro sai da conta, tem que contar com a colaboração do estabelecimento comercial (para a devolução)”, disse ao Estadão/Broadcast o presidente da Mastercard no Brasil, Marcelo Tangioni, durante o 16º Congresso de Meios Eletrônicos de Pagamento (CMEP). “No cartão, o contato é com o banco. Principalmente no ambiente online, é fundamental (a facilidade).”

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O Pix tem mecanismos para que o usuário possa reaver o dinheiro que foi transferido por engano ou através de uma fraude, mas estes métodos são menos ágeis, na visão do mercado. Nos cartões, tanto de crédito quanto de débito, tanto os bancos emissores quanto as bandeiras têm mecanismos que detectam fraudes de modo quase instantâneo. Além disso, é possível pedir estorno de compras.

Popularidade

A ideia do setor é ajustar os últimos detalhes dos novos mecanismos do débito em abril, e a partir de maio, começar a anunciá-los a clientes e comerciantes. É neste momento que ficará claro o quanto o usuário final está disposto a dar uma nova chance ao débito, que no ano passado, cresceu menos que outras modalidades de cartão no País.

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“É compreensível e até louvável que o setor esteja trabalhando mais ativamente na direção de tornar o produto cartão de débito mais competitivo”, diz Boanerges Ramos Freire, consultor e presidente da Boanerges & Cia. “Para convencer o consumidor é outra história, porque ele não se convence só com argumentos, ele se convence quando ele tem a oportunidade de avaliar e comparar, como fez com o Pix.”

Ele destaca que a segurança é um fator que pode atrair de fato o consumidor, mas que por outro lado, o comércio também precisa ter estímulos para continuar oferecendo o método de pagamento. “Se o consumidor estiver querendo pagar com esse instrumento, e o recurso for creditado ao estabelecimento mais rapidamente, você tem tanto o consumidor mais estimulado a usar quanto o varejista, a pelo menos manter ou não deixar de fornecer.”

No ano que vem, a indústria de cartões espera colocar no ar a liquidação financeira das transações com cartões no chamado D+0, ou seja, no mesmo dia. Hoje, são necessários dois dias para que o pagamento aconteça. Como o Pix tem crédito instantâneo, muitas empresas têm dado descontos para que os clientes paguem através dele.

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Atualmente, o consumidor utiliza o Pix para transferir ou pagar pequenos valores. No ano passado, o sistema foi o meio de pagamento mais utilizado do País, mas apenas o segundo em volume transacionado, segundo levantamento da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Foram 24 bilhões de transações, com volume financeiro de R$ 10,9 trilhões, o que leva a uma média de R$ 454 por operação.

No “novo débito”, o setor mira transações com valores semelhantes. Haverá um limite de até R$ 300 por compra no débito sem senha, acima dos R$ 200 permitidos no pagamento por aproximação, que também dispensa o uso de senha.

Nas mudanças em gestação para o cartão de débito, o setor aposta nas ferramentas de segurança da modalidade para fazer frente ao avanço do Pix. A principal delas é a possibilidade de reembolso, um ponto cego do sistema de transferências instantâneas. Na visão de especialistas, o desafio será convencer o consumidor de que o débito também pode ser atrativo.

Setor aposta nas ferramentas de segurança do novo cartão de débito para fazer frente ao avanço do Pix Foto: Werther Santana/Estadão

Em resumo, o setor busca fazer com que o uso do débito seja o mais amigável possível para o cliente e também para os lojistas, em um horizonte em que o Pix ainda é complicado de usar para pagar compras, mas credita os recursos no caixa do comerciante de modo instantâneo.

A aposta na indústria é de que as mudanças possam equiparar a experiência de pagamento dos dois métodos no mundo virtual, em que o Pix tomou o espaço do boleto bancário, e em que o débito nunca decolou. O setor espera que a seguraça das transações possa ser um atrativo, dado que o setor está mais evoluído neste quesito.

“No Pix, quando o dinheiro sai da conta, tem que contar com a colaboração do estabelecimento comercial (para a devolução)”, disse ao Estadão/Broadcast o presidente da Mastercard no Brasil, Marcelo Tangioni, durante o 16º Congresso de Meios Eletrônicos de Pagamento (CMEP). “No cartão, o contato é com o banco. Principalmente no ambiente online, é fundamental (a facilidade).”

O Pix tem mecanismos para que o usuário possa reaver o dinheiro que foi transferido por engano ou através de uma fraude, mas estes métodos são menos ágeis, na visão do mercado. Nos cartões, tanto de crédito quanto de débito, tanto os bancos emissores quanto as bandeiras têm mecanismos que detectam fraudes de modo quase instantâneo. Além disso, é possível pedir estorno de compras.

Popularidade

A ideia do setor é ajustar os últimos detalhes dos novos mecanismos do débito em abril, e a partir de maio, começar a anunciá-los a clientes e comerciantes. É neste momento que ficará claro o quanto o usuário final está disposto a dar uma nova chance ao débito, que no ano passado, cresceu menos que outras modalidades de cartão no País.

“É compreensível e até louvável que o setor esteja trabalhando mais ativamente na direção de tornar o produto cartão de débito mais competitivo”, diz Boanerges Ramos Freire, consultor e presidente da Boanerges & Cia. “Para convencer o consumidor é outra história, porque ele não se convence só com argumentos, ele se convence quando ele tem a oportunidade de avaliar e comparar, como fez com o Pix.”

Ele destaca que a segurança é um fator que pode atrair de fato o consumidor, mas que por outro lado, o comércio também precisa ter estímulos para continuar oferecendo o método de pagamento. “Se o consumidor estiver querendo pagar com esse instrumento, e o recurso for creditado ao estabelecimento mais rapidamente, você tem tanto o consumidor mais estimulado a usar quanto o varejista, a pelo menos manter ou não deixar de fornecer.”

No ano que vem, a indústria de cartões espera colocar no ar a liquidação financeira das transações com cartões no chamado D+0, ou seja, no mesmo dia. Hoje, são necessários dois dias para que o pagamento aconteça. Como o Pix tem crédito instantâneo, muitas empresas têm dado descontos para que os clientes paguem através dele.

Atualmente, o consumidor utiliza o Pix para transferir ou pagar pequenos valores. No ano passado, o sistema foi o meio de pagamento mais utilizado do País, mas apenas o segundo em volume transacionado, segundo levantamento da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Foram 24 bilhões de transações, com volume financeiro de R$ 10,9 trilhões, o que leva a uma média de R$ 454 por operação.

No “novo débito”, o setor mira transações com valores semelhantes. Haverá um limite de até R$ 300 por compra no débito sem senha, acima dos R$ 200 permitidos no pagamento por aproximação, que também dispensa o uso de senha.

Nas mudanças em gestação para o cartão de débito, o setor aposta nas ferramentas de segurança da modalidade para fazer frente ao avanço do Pix. A principal delas é a possibilidade de reembolso, um ponto cego do sistema de transferências instantâneas. Na visão de especialistas, o desafio será convencer o consumidor de que o débito também pode ser atrativo.

Setor aposta nas ferramentas de segurança do novo cartão de débito para fazer frente ao avanço do Pix Foto: Werther Santana/Estadão

Em resumo, o setor busca fazer com que o uso do débito seja o mais amigável possível para o cliente e também para os lojistas, em um horizonte em que o Pix ainda é complicado de usar para pagar compras, mas credita os recursos no caixa do comerciante de modo instantâneo.

A aposta na indústria é de que as mudanças possam equiparar a experiência de pagamento dos dois métodos no mundo virtual, em que o Pix tomou o espaço do boleto bancário, e em que o débito nunca decolou. O setor espera que a seguraça das transações possa ser um atrativo, dado que o setor está mais evoluído neste quesito.

“No Pix, quando o dinheiro sai da conta, tem que contar com a colaboração do estabelecimento comercial (para a devolução)”, disse ao Estadão/Broadcast o presidente da Mastercard no Brasil, Marcelo Tangioni, durante o 16º Congresso de Meios Eletrônicos de Pagamento (CMEP). “No cartão, o contato é com o banco. Principalmente no ambiente online, é fundamental (a facilidade).”

O Pix tem mecanismos para que o usuário possa reaver o dinheiro que foi transferido por engano ou através de uma fraude, mas estes métodos são menos ágeis, na visão do mercado. Nos cartões, tanto de crédito quanto de débito, tanto os bancos emissores quanto as bandeiras têm mecanismos que detectam fraudes de modo quase instantâneo. Além disso, é possível pedir estorno de compras.

Popularidade

A ideia do setor é ajustar os últimos detalhes dos novos mecanismos do débito em abril, e a partir de maio, começar a anunciá-los a clientes e comerciantes. É neste momento que ficará claro o quanto o usuário final está disposto a dar uma nova chance ao débito, que no ano passado, cresceu menos que outras modalidades de cartão no País.

“É compreensível e até louvável que o setor esteja trabalhando mais ativamente na direção de tornar o produto cartão de débito mais competitivo”, diz Boanerges Ramos Freire, consultor e presidente da Boanerges & Cia. “Para convencer o consumidor é outra história, porque ele não se convence só com argumentos, ele se convence quando ele tem a oportunidade de avaliar e comparar, como fez com o Pix.”

Ele destaca que a segurança é um fator que pode atrair de fato o consumidor, mas que por outro lado, o comércio também precisa ter estímulos para continuar oferecendo o método de pagamento. “Se o consumidor estiver querendo pagar com esse instrumento, e o recurso for creditado ao estabelecimento mais rapidamente, você tem tanto o consumidor mais estimulado a usar quanto o varejista, a pelo menos manter ou não deixar de fornecer.”

No ano que vem, a indústria de cartões espera colocar no ar a liquidação financeira das transações com cartões no chamado D+0, ou seja, no mesmo dia. Hoje, são necessários dois dias para que o pagamento aconteça. Como o Pix tem crédito instantâneo, muitas empresas têm dado descontos para que os clientes paguem através dele.

Atualmente, o consumidor utiliza o Pix para transferir ou pagar pequenos valores. No ano passado, o sistema foi o meio de pagamento mais utilizado do País, mas apenas o segundo em volume transacionado, segundo levantamento da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Foram 24 bilhões de transações, com volume financeiro de R$ 10,9 trilhões, o que leva a uma média de R$ 454 por operação.

No “novo débito”, o setor mira transações com valores semelhantes. Haverá um limite de até R$ 300 por compra no débito sem senha, acima dos R$ 200 permitidos no pagamento por aproximação, que também dispensa o uso de senha.

Nas mudanças em gestação para o cartão de débito, o setor aposta nas ferramentas de segurança da modalidade para fazer frente ao avanço do Pix. A principal delas é a possibilidade de reembolso, um ponto cego do sistema de transferências instantâneas. Na visão de especialistas, o desafio será convencer o consumidor de que o débito também pode ser atrativo.

Setor aposta nas ferramentas de segurança do novo cartão de débito para fazer frente ao avanço do Pix Foto: Werther Santana/Estadão

Em resumo, o setor busca fazer com que o uso do débito seja o mais amigável possível para o cliente e também para os lojistas, em um horizonte em que o Pix ainda é complicado de usar para pagar compras, mas credita os recursos no caixa do comerciante de modo instantâneo.

A aposta na indústria é de que as mudanças possam equiparar a experiência de pagamento dos dois métodos no mundo virtual, em que o Pix tomou o espaço do boleto bancário, e em que o débito nunca decolou. O setor espera que a seguraça das transações possa ser um atrativo, dado que o setor está mais evoluído neste quesito.

“No Pix, quando o dinheiro sai da conta, tem que contar com a colaboração do estabelecimento comercial (para a devolução)”, disse ao Estadão/Broadcast o presidente da Mastercard no Brasil, Marcelo Tangioni, durante o 16º Congresso de Meios Eletrônicos de Pagamento (CMEP). “No cartão, o contato é com o banco. Principalmente no ambiente online, é fundamental (a facilidade).”

O Pix tem mecanismos para que o usuário possa reaver o dinheiro que foi transferido por engano ou através de uma fraude, mas estes métodos são menos ágeis, na visão do mercado. Nos cartões, tanto de crédito quanto de débito, tanto os bancos emissores quanto as bandeiras têm mecanismos que detectam fraudes de modo quase instantâneo. Além disso, é possível pedir estorno de compras.

Popularidade

A ideia do setor é ajustar os últimos detalhes dos novos mecanismos do débito em abril, e a partir de maio, começar a anunciá-los a clientes e comerciantes. É neste momento que ficará claro o quanto o usuário final está disposto a dar uma nova chance ao débito, que no ano passado, cresceu menos que outras modalidades de cartão no País.

“É compreensível e até louvável que o setor esteja trabalhando mais ativamente na direção de tornar o produto cartão de débito mais competitivo”, diz Boanerges Ramos Freire, consultor e presidente da Boanerges & Cia. “Para convencer o consumidor é outra história, porque ele não se convence só com argumentos, ele se convence quando ele tem a oportunidade de avaliar e comparar, como fez com o Pix.”

Ele destaca que a segurança é um fator que pode atrair de fato o consumidor, mas que por outro lado, o comércio também precisa ter estímulos para continuar oferecendo o método de pagamento. “Se o consumidor estiver querendo pagar com esse instrumento, e o recurso for creditado ao estabelecimento mais rapidamente, você tem tanto o consumidor mais estimulado a usar quanto o varejista, a pelo menos manter ou não deixar de fornecer.”

No ano que vem, a indústria de cartões espera colocar no ar a liquidação financeira das transações com cartões no chamado D+0, ou seja, no mesmo dia. Hoje, são necessários dois dias para que o pagamento aconteça. Como o Pix tem crédito instantâneo, muitas empresas têm dado descontos para que os clientes paguem através dele.

Atualmente, o consumidor utiliza o Pix para transferir ou pagar pequenos valores. No ano passado, o sistema foi o meio de pagamento mais utilizado do País, mas apenas o segundo em volume transacionado, segundo levantamento da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Foram 24 bilhões de transações, com volume financeiro de R$ 10,9 trilhões, o que leva a uma média de R$ 454 por operação.

No “novo débito”, o setor mira transações com valores semelhantes. Haverá um limite de até R$ 300 por compra no débito sem senha, acima dos R$ 200 permitidos no pagamento por aproximação, que também dispensa o uso de senha.

Nas mudanças em gestação para o cartão de débito, o setor aposta nas ferramentas de segurança da modalidade para fazer frente ao avanço do Pix. A principal delas é a possibilidade de reembolso, um ponto cego do sistema de transferências instantâneas. Na visão de especialistas, o desafio será convencer o consumidor de que o débito também pode ser atrativo.

Setor aposta nas ferramentas de segurança do novo cartão de débito para fazer frente ao avanço do Pix Foto: Werther Santana/Estadão

Em resumo, o setor busca fazer com que o uso do débito seja o mais amigável possível para o cliente e também para os lojistas, em um horizonte em que o Pix ainda é complicado de usar para pagar compras, mas credita os recursos no caixa do comerciante de modo instantâneo.

A aposta na indústria é de que as mudanças possam equiparar a experiência de pagamento dos dois métodos no mundo virtual, em que o Pix tomou o espaço do boleto bancário, e em que o débito nunca decolou. O setor espera que a seguraça das transações possa ser um atrativo, dado que o setor está mais evoluído neste quesito.

“No Pix, quando o dinheiro sai da conta, tem que contar com a colaboração do estabelecimento comercial (para a devolução)”, disse ao Estadão/Broadcast o presidente da Mastercard no Brasil, Marcelo Tangioni, durante o 16º Congresso de Meios Eletrônicos de Pagamento (CMEP). “No cartão, o contato é com o banco. Principalmente no ambiente online, é fundamental (a facilidade).”

O Pix tem mecanismos para que o usuário possa reaver o dinheiro que foi transferido por engano ou através de uma fraude, mas estes métodos são menos ágeis, na visão do mercado. Nos cartões, tanto de crédito quanto de débito, tanto os bancos emissores quanto as bandeiras têm mecanismos que detectam fraudes de modo quase instantâneo. Além disso, é possível pedir estorno de compras.

Popularidade

A ideia do setor é ajustar os últimos detalhes dos novos mecanismos do débito em abril, e a partir de maio, começar a anunciá-los a clientes e comerciantes. É neste momento que ficará claro o quanto o usuário final está disposto a dar uma nova chance ao débito, que no ano passado, cresceu menos que outras modalidades de cartão no País.

“É compreensível e até louvável que o setor esteja trabalhando mais ativamente na direção de tornar o produto cartão de débito mais competitivo”, diz Boanerges Ramos Freire, consultor e presidente da Boanerges & Cia. “Para convencer o consumidor é outra história, porque ele não se convence só com argumentos, ele se convence quando ele tem a oportunidade de avaliar e comparar, como fez com o Pix.”

Ele destaca que a segurança é um fator que pode atrair de fato o consumidor, mas que por outro lado, o comércio também precisa ter estímulos para continuar oferecendo o método de pagamento. “Se o consumidor estiver querendo pagar com esse instrumento, e o recurso for creditado ao estabelecimento mais rapidamente, você tem tanto o consumidor mais estimulado a usar quanto o varejista, a pelo menos manter ou não deixar de fornecer.”

No ano que vem, a indústria de cartões espera colocar no ar a liquidação financeira das transações com cartões no chamado D+0, ou seja, no mesmo dia. Hoje, são necessários dois dias para que o pagamento aconteça. Como o Pix tem crédito instantâneo, muitas empresas têm dado descontos para que os clientes paguem através dele.

Atualmente, o consumidor utiliza o Pix para transferir ou pagar pequenos valores. No ano passado, o sistema foi o meio de pagamento mais utilizado do País, mas apenas o segundo em volume transacionado, segundo levantamento da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Foram 24 bilhões de transações, com volume financeiro de R$ 10,9 trilhões, o que leva a uma média de R$ 454 por operação.

No “novo débito”, o setor mira transações com valores semelhantes. Haverá um limite de até R$ 300 por compra no débito sem senha, acima dos R$ 200 permitidos no pagamento por aproximação, que também dispensa o uso de senha.

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