Pix bate novo recorde com 227,4 milhões de operações num único dia


Resultado foi alcançado na sexta-feira, 9; antes, maior volume havia sido contabilizado em 5 de julho, com 224,2 milhões de transações, segundo o Banco Central

Por Cícero Cotrim

BRASÍLIA - O Banco Central informou nesta segunda-feira, 9, que registrou na última sexta-feira, 6, um novo recorde de transações por meio do Pix. Foram 227,4 milhões de operações. Antes, o maior volume havia sido contabilizado no dia 5 de julho, com 224,2 milhões de transações.

“Os números são mais uma demonstração da importância do Pix como infraestrutura digital pública, para a promoção da inclusão financeira, da inovação e da concorrência na prestação de serviços de pagamentos no Brasil”, diz o BC, em nota.

Dados de uma pesquisa do Datafolha feita sob encomenda da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), divulgada em agosto, mostra que o Pix é visto majoritariamente como meio de transferência, e não de pagamento. Três quartos dos brasileiros usam cartões para fazer compras ou pagar por serviços, sendo que o cartão de débito, embora com volume de transações menor, ainda é o de maior adoção.

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Pix é visto majoritariamente como meio de transferência, e não de pagamento, mostra pesquisa Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

A pesquisa mostra que 75% dos brasileiros usam cartões, tanto no comércio físico quanto no online. Ao todo, 66% da população usa o cartão de débito, enquanto 50% preferem o crédito. A quantidade de pessoas que usam o Pix para pagar por compras, seja online ou no mundo físico, é de 24% da população.

“Há muito Pix que não é pagamento, mas sim uma transferência”, afirma o vice-presidente da Abecs, Ricardo Vieira. O uso dos cartões e do Pix tem forte coexistência: a pesquisa mostra que 75% dos brasileiros usam cartões, e 70%, o Pix. Entre os que recorrem a ambos, 53% preferem os cartões.

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Ainda assim, o Pix tem conquistado espaço. O setor reconhece que o sistema criado pelo Banco Central tem pesado sobre o uso do cartão de débito, que tem a mesma fonte de recursos: a conta do cliente.

Analistas consideram o Pix por aproximação, que deve entrar no ar em todo o mercado em fevereiro do próximo ano, pode fazer dos cartões de crédito sem anuidade a próxima “vítima”./Com Matheus Piovesana

BRASÍLIA - O Banco Central informou nesta segunda-feira, 9, que registrou na última sexta-feira, 6, um novo recorde de transações por meio do Pix. Foram 227,4 milhões de operações. Antes, o maior volume havia sido contabilizado no dia 5 de julho, com 224,2 milhões de transações.

“Os números são mais uma demonstração da importância do Pix como infraestrutura digital pública, para a promoção da inclusão financeira, da inovação e da concorrência na prestação de serviços de pagamentos no Brasil”, diz o BC, em nota.

Dados de uma pesquisa do Datafolha feita sob encomenda da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), divulgada em agosto, mostra que o Pix é visto majoritariamente como meio de transferência, e não de pagamento. Três quartos dos brasileiros usam cartões para fazer compras ou pagar por serviços, sendo que o cartão de débito, embora com volume de transações menor, ainda é o de maior adoção.

Pix é visto majoritariamente como meio de transferência, e não de pagamento, mostra pesquisa Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

A pesquisa mostra que 75% dos brasileiros usam cartões, tanto no comércio físico quanto no online. Ao todo, 66% da população usa o cartão de débito, enquanto 50% preferem o crédito. A quantidade de pessoas que usam o Pix para pagar por compras, seja online ou no mundo físico, é de 24% da população.

“Há muito Pix que não é pagamento, mas sim uma transferência”, afirma o vice-presidente da Abecs, Ricardo Vieira. O uso dos cartões e do Pix tem forte coexistência: a pesquisa mostra que 75% dos brasileiros usam cartões, e 70%, o Pix. Entre os que recorrem a ambos, 53% preferem os cartões.

Ainda assim, o Pix tem conquistado espaço. O setor reconhece que o sistema criado pelo Banco Central tem pesado sobre o uso do cartão de débito, que tem a mesma fonte de recursos: a conta do cliente.

Analistas consideram o Pix por aproximação, que deve entrar no ar em todo o mercado em fevereiro do próximo ano, pode fazer dos cartões de crédito sem anuidade a próxima “vítima”./Com Matheus Piovesana

BRASÍLIA - O Banco Central informou nesta segunda-feira, 9, que registrou na última sexta-feira, 6, um novo recorde de transações por meio do Pix. Foram 227,4 milhões de operações. Antes, o maior volume havia sido contabilizado no dia 5 de julho, com 224,2 milhões de transações.

“Os números são mais uma demonstração da importância do Pix como infraestrutura digital pública, para a promoção da inclusão financeira, da inovação e da concorrência na prestação de serviços de pagamentos no Brasil”, diz o BC, em nota.

Dados de uma pesquisa do Datafolha feita sob encomenda da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), divulgada em agosto, mostra que o Pix é visto majoritariamente como meio de transferência, e não de pagamento. Três quartos dos brasileiros usam cartões para fazer compras ou pagar por serviços, sendo que o cartão de débito, embora com volume de transações menor, ainda é o de maior adoção.

Pix é visto majoritariamente como meio de transferência, e não de pagamento, mostra pesquisa Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

A pesquisa mostra que 75% dos brasileiros usam cartões, tanto no comércio físico quanto no online. Ao todo, 66% da população usa o cartão de débito, enquanto 50% preferem o crédito. A quantidade de pessoas que usam o Pix para pagar por compras, seja online ou no mundo físico, é de 24% da população.

“Há muito Pix que não é pagamento, mas sim uma transferência”, afirma o vice-presidente da Abecs, Ricardo Vieira. O uso dos cartões e do Pix tem forte coexistência: a pesquisa mostra que 75% dos brasileiros usam cartões, e 70%, o Pix. Entre os que recorrem a ambos, 53% preferem os cartões.

Ainda assim, o Pix tem conquistado espaço. O setor reconhece que o sistema criado pelo Banco Central tem pesado sobre o uso do cartão de débito, que tem a mesma fonte de recursos: a conta do cliente.

Analistas consideram o Pix por aproximação, que deve entrar no ar em todo o mercado em fevereiro do próximo ano, pode fazer dos cartões de crédito sem anuidade a próxima “vítima”./Com Matheus Piovesana

BRASÍLIA - O Banco Central informou nesta segunda-feira, 9, que registrou na última sexta-feira, 6, um novo recorde de transações por meio do Pix. Foram 227,4 milhões de operações. Antes, o maior volume havia sido contabilizado no dia 5 de julho, com 224,2 milhões de transações.

“Os números são mais uma demonstração da importância do Pix como infraestrutura digital pública, para a promoção da inclusão financeira, da inovação e da concorrência na prestação de serviços de pagamentos no Brasil”, diz o BC, em nota.

Dados de uma pesquisa do Datafolha feita sob encomenda da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), divulgada em agosto, mostra que o Pix é visto majoritariamente como meio de transferência, e não de pagamento. Três quartos dos brasileiros usam cartões para fazer compras ou pagar por serviços, sendo que o cartão de débito, embora com volume de transações menor, ainda é o de maior adoção.

Pix é visto majoritariamente como meio de transferência, e não de pagamento, mostra pesquisa Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

A pesquisa mostra que 75% dos brasileiros usam cartões, tanto no comércio físico quanto no online. Ao todo, 66% da população usa o cartão de débito, enquanto 50% preferem o crédito. A quantidade de pessoas que usam o Pix para pagar por compras, seja online ou no mundo físico, é de 24% da população.

“Há muito Pix que não é pagamento, mas sim uma transferência”, afirma o vice-presidente da Abecs, Ricardo Vieira. O uso dos cartões e do Pix tem forte coexistência: a pesquisa mostra que 75% dos brasileiros usam cartões, e 70%, o Pix. Entre os que recorrem a ambos, 53% preferem os cartões.

Ainda assim, o Pix tem conquistado espaço. O setor reconhece que o sistema criado pelo Banco Central tem pesado sobre o uso do cartão de débito, que tem a mesma fonte de recursos: a conta do cliente.

Analistas consideram o Pix por aproximação, que deve entrar no ar em todo o mercado em fevereiro do próximo ano, pode fazer dos cartões de crédito sem anuidade a próxima “vítima”./Com Matheus Piovesana

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