Pix é ‘tremendo sucesso’ no Brasil e amplia mercado de pagamentos, diz presidente da Mastercard


Responsável pela atuação da empresa na América do Norte, Linda Kirkpatrick afirma esperar que o Fed Now, espécie de versão americana da ferramenta, tenha o mesmo resultado nos Estados Unidos

Por Aline Bronzati

NOVA YORK - Apesar de aumentar ainda mais a concorrência para os cartões de débito e crédito, a presidente da Mastercard para a América do Norte, Linda Kirkpatrick, vê o Pix, sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central (BC), como um impulsionador para o ecossistema de meios de pagamentos. Assim como contribuiu para ampliar a inclusão financeira no País, a executiva espera que o Fed Now, uma espécie de versão americana da ferramenta, faça o mesmo nos Estados Unidos e, de quebra, gere mais oportunidades para as empresas do setor.

“O Pix teve um tremendo sucesso no Brasil, trazendo pessoas que antes não eram atendidas financeiramente para o centro do sistema de serviços financeiros. É uma outra forma de pagar, de atender essas pessoas e que podem, no fim das contas, evoluir para o uso de outros produtos e serviços”, disse Kirkpatrick a jornalistas, em evento, nesta terça-feira, 23, no hub de tecnologia da Mastercard em Nova York.

Com uma média mensal atual de cerca de R$ 3 bilhões, o Pix quebrou a marca inédita de 600 milhões de chaves ativas ao fim de abril, segundo dados do Banco Central (BC). A ferramenta, lançada em novembro de 2020, conta com uma base de cerca de 148 milhões de usuários, considerando pessoas físicas, a maioria, e jurídicas. Quase oito em cada dez brasileiros usam o Pix, e a grande maioria dos usuários o aprova, segundo recente pesquisa da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

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Segundo a presidente da Mastercard na América do Norte, as pessoas que ingressam no universo de pagamentos por meio do Pix representam uma oportunidade para o segmento, uma vez que podem passar a consumir produtos e serviços financeiros mais complexos à frente. No Brasil, bancos e empresas de pagamentos começaram a ofertar outros produtos, o que evitou que a nova ferramenta impactasse as receitas de serviços nos últimos anos.

Segundo a presidente da Mastercard na América do Norte, Linda Kirkpatrick, as pessoas que usam o Pix podem passar a consumir produtos e serviços financeiros mais complexos à frente Foto: John Hammil/MasterCard
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Kirkpatrick enfatizou ainda a condução do Pix por parte do Banco Central (BC) brasileiro. Recentemente, o presidente do BC, Roberto Campos Neto, reuniu-se com a liderança global da Mastercard no hub de tecnologia da companhia, em Nova York, para debater as tendências no setor de meios de pagamentos. “Aplaudimos o governo (brasileiro) por trazer mais outra oportunidade de pagamentos e incluir os cidadãos financeiramente”, disse Kirkpatrick, que participou do encontro com Campos Neto.

FedNow

Para a presidente da Mastercard para a América do Norte, o mesmo que o Pix fez no Brasil, o Fed Now, sistema de pagamentos instantâneos do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) deverá fazer nos EUA. Anunciada em 2019, a nova ferramenta está na reta final de ajustes e deve ser lançada em julho próximo.

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“É uma nova forma de competição no mercado que nos aplaudimos e abraçamos”, avaliou Kirkpatrick. “Nunca houve tantas formas de pagamentos e tantos concorrentes no mercado quanto hoje”, admitiu.

Ainda que pese uma maior competição, para a executiva, que lidera a principal operação da Mastercard no mundo, a enxurrada de novos entrantes e soluções também representam maiores oportunidades de parcerias e novos produtos e serviços, tendo questões como segurança e proteção no centro. “São questões primordiais porque a confiança é a base do relacionamento do consumidor com a indústria bancária”, afirmou.

NOVA YORK - Apesar de aumentar ainda mais a concorrência para os cartões de débito e crédito, a presidente da Mastercard para a América do Norte, Linda Kirkpatrick, vê o Pix, sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central (BC), como um impulsionador para o ecossistema de meios de pagamentos. Assim como contribuiu para ampliar a inclusão financeira no País, a executiva espera que o Fed Now, uma espécie de versão americana da ferramenta, faça o mesmo nos Estados Unidos e, de quebra, gere mais oportunidades para as empresas do setor.

“O Pix teve um tremendo sucesso no Brasil, trazendo pessoas que antes não eram atendidas financeiramente para o centro do sistema de serviços financeiros. É uma outra forma de pagar, de atender essas pessoas e que podem, no fim das contas, evoluir para o uso de outros produtos e serviços”, disse Kirkpatrick a jornalistas, em evento, nesta terça-feira, 23, no hub de tecnologia da Mastercard em Nova York.

Com uma média mensal atual de cerca de R$ 3 bilhões, o Pix quebrou a marca inédita de 600 milhões de chaves ativas ao fim de abril, segundo dados do Banco Central (BC). A ferramenta, lançada em novembro de 2020, conta com uma base de cerca de 148 milhões de usuários, considerando pessoas físicas, a maioria, e jurídicas. Quase oito em cada dez brasileiros usam o Pix, e a grande maioria dos usuários o aprova, segundo recente pesquisa da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

Segundo a presidente da Mastercard na América do Norte, as pessoas que ingressam no universo de pagamentos por meio do Pix representam uma oportunidade para o segmento, uma vez que podem passar a consumir produtos e serviços financeiros mais complexos à frente. No Brasil, bancos e empresas de pagamentos começaram a ofertar outros produtos, o que evitou que a nova ferramenta impactasse as receitas de serviços nos últimos anos.

Segundo a presidente da Mastercard na América do Norte, Linda Kirkpatrick, as pessoas que usam o Pix podem passar a consumir produtos e serviços financeiros mais complexos à frente Foto: John Hammil/MasterCard

Kirkpatrick enfatizou ainda a condução do Pix por parte do Banco Central (BC) brasileiro. Recentemente, o presidente do BC, Roberto Campos Neto, reuniu-se com a liderança global da Mastercard no hub de tecnologia da companhia, em Nova York, para debater as tendências no setor de meios de pagamentos. “Aplaudimos o governo (brasileiro) por trazer mais outra oportunidade de pagamentos e incluir os cidadãos financeiramente”, disse Kirkpatrick, que participou do encontro com Campos Neto.

FedNow

Para a presidente da Mastercard para a América do Norte, o mesmo que o Pix fez no Brasil, o Fed Now, sistema de pagamentos instantâneos do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) deverá fazer nos EUA. Anunciada em 2019, a nova ferramenta está na reta final de ajustes e deve ser lançada em julho próximo.

“É uma nova forma de competição no mercado que nos aplaudimos e abraçamos”, avaliou Kirkpatrick. “Nunca houve tantas formas de pagamentos e tantos concorrentes no mercado quanto hoje”, admitiu.

Ainda que pese uma maior competição, para a executiva, que lidera a principal operação da Mastercard no mundo, a enxurrada de novos entrantes e soluções também representam maiores oportunidades de parcerias e novos produtos e serviços, tendo questões como segurança e proteção no centro. “São questões primordiais porque a confiança é a base do relacionamento do consumidor com a indústria bancária”, afirmou.

NOVA YORK - Apesar de aumentar ainda mais a concorrência para os cartões de débito e crédito, a presidente da Mastercard para a América do Norte, Linda Kirkpatrick, vê o Pix, sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central (BC), como um impulsionador para o ecossistema de meios de pagamentos. Assim como contribuiu para ampliar a inclusão financeira no País, a executiva espera que o Fed Now, uma espécie de versão americana da ferramenta, faça o mesmo nos Estados Unidos e, de quebra, gere mais oportunidades para as empresas do setor.

“O Pix teve um tremendo sucesso no Brasil, trazendo pessoas que antes não eram atendidas financeiramente para o centro do sistema de serviços financeiros. É uma outra forma de pagar, de atender essas pessoas e que podem, no fim das contas, evoluir para o uso de outros produtos e serviços”, disse Kirkpatrick a jornalistas, em evento, nesta terça-feira, 23, no hub de tecnologia da Mastercard em Nova York.

Com uma média mensal atual de cerca de R$ 3 bilhões, o Pix quebrou a marca inédita de 600 milhões de chaves ativas ao fim de abril, segundo dados do Banco Central (BC). A ferramenta, lançada em novembro de 2020, conta com uma base de cerca de 148 milhões de usuários, considerando pessoas físicas, a maioria, e jurídicas. Quase oito em cada dez brasileiros usam o Pix, e a grande maioria dos usuários o aprova, segundo recente pesquisa da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

Segundo a presidente da Mastercard na América do Norte, as pessoas que ingressam no universo de pagamentos por meio do Pix representam uma oportunidade para o segmento, uma vez que podem passar a consumir produtos e serviços financeiros mais complexos à frente. No Brasil, bancos e empresas de pagamentos começaram a ofertar outros produtos, o que evitou que a nova ferramenta impactasse as receitas de serviços nos últimos anos.

Segundo a presidente da Mastercard na América do Norte, Linda Kirkpatrick, as pessoas que usam o Pix podem passar a consumir produtos e serviços financeiros mais complexos à frente Foto: John Hammil/MasterCard

Kirkpatrick enfatizou ainda a condução do Pix por parte do Banco Central (BC) brasileiro. Recentemente, o presidente do BC, Roberto Campos Neto, reuniu-se com a liderança global da Mastercard no hub de tecnologia da companhia, em Nova York, para debater as tendências no setor de meios de pagamentos. “Aplaudimos o governo (brasileiro) por trazer mais outra oportunidade de pagamentos e incluir os cidadãos financeiramente”, disse Kirkpatrick, que participou do encontro com Campos Neto.

FedNow

Para a presidente da Mastercard para a América do Norte, o mesmo que o Pix fez no Brasil, o Fed Now, sistema de pagamentos instantâneos do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) deverá fazer nos EUA. Anunciada em 2019, a nova ferramenta está na reta final de ajustes e deve ser lançada em julho próximo.

“É uma nova forma de competição no mercado que nos aplaudimos e abraçamos”, avaliou Kirkpatrick. “Nunca houve tantas formas de pagamentos e tantos concorrentes no mercado quanto hoje”, admitiu.

Ainda que pese uma maior competição, para a executiva, que lidera a principal operação da Mastercard no mundo, a enxurrada de novos entrantes e soluções também representam maiores oportunidades de parcerias e novos produtos e serviços, tendo questões como segurança e proteção no centro. “São questões primordiais porque a confiança é a base do relacionamento do consumidor com a indústria bancária”, afirmou.

NOVA YORK - Apesar de aumentar ainda mais a concorrência para os cartões de débito e crédito, a presidente da Mastercard para a América do Norte, Linda Kirkpatrick, vê o Pix, sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central (BC), como um impulsionador para o ecossistema de meios de pagamentos. Assim como contribuiu para ampliar a inclusão financeira no País, a executiva espera que o Fed Now, uma espécie de versão americana da ferramenta, faça o mesmo nos Estados Unidos e, de quebra, gere mais oportunidades para as empresas do setor.

“O Pix teve um tremendo sucesso no Brasil, trazendo pessoas que antes não eram atendidas financeiramente para o centro do sistema de serviços financeiros. É uma outra forma de pagar, de atender essas pessoas e que podem, no fim das contas, evoluir para o uso de outros produtos e serviços”, disse Kirkpatrick a jornalistas, em evento, nesta terça-feira, 23, no hub de tecnologia da Mastercard em Nova York.

Com uma média mensal atual de cerca de R$ 3 bilhões, o Pix quebrou a marca inédita de 600 milhões de chaves ativas ao fim de abril, segundo dados do Banco Central (BC). A ferramenta, lançada em novembro de 2020, conta com uma base de cerca de 148 milhões de usuários, considerando pessoas físicas, a maioria, e jurídicas. Quase oito em cada dez brasileiros usam o Pix, e a grande maioria dos usuários o aprova, segundo recente pesquisa da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

Segundo a presidente da Mastercard na América do Norte, as pessoas que ingressam no universo de pagamentos por meio do Pix representam uma oportunidade para o segmento, uma vez que podem passar a consumir produtos e serviços financeiros mais complexos à frente. No Brasil, bancos e empresas de pagamentos começaram a ofertar outros produtos, o que evitou que a nova ferramenta impactasse as receitas de serviços nos últimos anos.

Segundo a presidente da Mastercard na América do Norte, Linda Kirkpatrick, as pessoas que usam o Pix podem passar a consumir produtos e serviços financeiros mais complexos à frente Foto: John Hammil/MasterCard

Kirkpatrick enfatizou ainda a condução do Pix por parte do Banco Central (BC) brasileiro. Recentemente, o presidente do BC, Roberto Campos Neto, reuniu-se com a liderança global da Mastercard no hub de tecnologia da companhia, em Nova York, para debater as tendências no setor de meios de pagamentos. “Aplaudimos o governo (brasileiro) por trazer mais outra oportunidade de pagamentos e incluir os cidadãos financeiramente”, disse Kirkpatrick, que participou do encontro com Campos Neto.

FedNow

Para a presidente da Mastercard para a América do Norte, o mesmo que o Pix fez no Brasil, o Fed Now, sistema de pagamentos instantâneos do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) deverá fazer nos EUA. Anunciada em 2019, a nova ferramenta está na reta final de ajustes e deve ser lançada em julho próximo.

“É uma nova forma de competição no mercado que nos aplaudimos e abraçamos”, avaliou Kirkpatrick. “Nunca houve tantas formas de pagamentos e tantos concorrentes no mercado quanto hoje”, admitiu.

Ainda que pese uma maior competição, para a executiva, que lidera a principal operação da Mastercard no mundo, a enxurrada de novos entrantes e soluções também representam maiores oportunidades de parcerias e novos produtos e serviços, tendo questões como segurança e proteção no centro. “São questões primordiais porque a confiança é a base do relacionamento do consumidor com a indústria bancária”, afirmou.

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