PL do Desenrola ajudará a reduzir juros do cartão, diz associação de empresas de maquininhas


Entidade afirma esperar que o Senado aprove o texto com ampla maioria, em ‘nome da liberdade financeira e da promoção de um sistema equitativo e responsável’

Por Matheus Piovesana

A Associação Brasileira de Instituições de Pagamentos (Abipag), que representa empresas como a Stone, Dock e SumUp, comemorou a aprovação do projeto de lei do Desenrola, o programa de renegociação de dívidas do governo federal.

O texto aprovado nesta terça-feira, 5, pela Câmara dos Deputados, inclui trechos que falam do mercado de cartões de crédito e, entre as principais medidas, estabelece um teto de 100% para os juros do crédito rotativo e do parcelamento de faturas, caso o setor de cartões não encontre uma solução acordada em 90 dias. Hoje, o juro do rotativo é de 446% ao ano.

continua após a publicidade

“A Associação Brasileira de Instituições de Pagamentos (Abipag) celebra a aprovação do Projeto de Lei 2685/22, nesta terça-feira, que, dentre outras medidas, estimula a portabilidade de crédito (sem ressarcimento de custo de originação) e iniciativas de educação financeira, que certamente ajudarão para o processo de redução de taxas de juros”, diz a entidade, em nota.

Bancos defendem limitações ao parcelamento sem juros, enquanto a Abipag e outras associações são contra Foto: Gabriela Biló/Estadão

A Abipag não comenta a previsão de teto para o rotativo, mas parabeniza o relator do projeto, o deputado federal Alencar Santana (PT-SP), por ter mantido o parcelado sem juros no cartão de crédito. Os bancos defendem limitações ao instrumento, enquanto a Abipag e outras associações se colocam contrárias a limitações.

continua após a publicidade

“A entidade faz votos para que o Senado também aprove o texto com ampla maioria dos parlamentares, em nome da liberdade financeira e da promoção de um sistema equitativo e responsável”, afirma a Abipag.

A Associação Brasileira de Instituições de Pagamentos (Abipag), que representa empresas como a Stone, Dock e SumUp, comemorou a aprovação do projeto de lei do Desenrola, o programa de renegociação de dívidas do governo federal.

O texto aprovado nesta terça-feira, 5, pela Câmara dos Deputados, inclui trechos que falam do mercado de cartões de crédito e, entre as principais medidas, estabelece um teto de 100% para os juros do crédito rotativo e do parcelamento de faturas, caso o setor de cartões não encontre uma solução acordada em 90 dias. Hoje, o juro do rotativo é de 446% ao ano.

“A Associação Brasileira de Instituições de Pagamentos (Abipag) celebra a aprovação do Projeto de Lei 2685/22, nesta terça-feira, que, dentre outras medidas, estimula a portabilidade de crédito (sem ressarcimento de custo de originação) e iniciativas de educação financeira, que certamente ajudarão para o processo de redução de taxas de juros”, diz a entidade, em nota.

Bancos defendem limitações ao parcelamento sem juros, enquanto a Abipag e outras associações são contra Foto: Gabriela Biló/Estadão

A Abipag não comenta a previsão de teto para o rotativo, mas parabeniza o relator do projeto, o deputado federal Alencar Santana (PT-SP), por ter mantido o parcelado sem juros no cartão de crédito. Os bancos defendem limitações ao instrumento, enquanto a Abipag e outras associações se colocam contrárias a limitações.

“A entidade faz votos para que o Senado também aprove o texto com ampla maioria dos parlamentares, em nome da liberdade financeira e da promoção de um sistema equitativo e responsável”, afirma a Abipag.

A Associação Brasileira de Instituições de Pagamentos (Abipag), que representa empresas como a Stone, Dock e SumUp, comemorou a aprovação do projeto de lei do Desenrola, o programa de renegociação de dívidas do governo federal.

O texto aprovado nesta terça-feira, 5, pela Câmara dos Deputados, inclui trechos que falam do mercado de cartões de crédito e, entre as principais medidas, estabelece um teto de 100% para os juros do crédito rotativo e do parcelamento de faturas, caso o setor de cartões não encontre uma solução acordada em 90 dias. Hoje, o juro do rotativo é de 446% ao ano.

“A Associação Brasileira de Instituições de Pagamentos (Abipag) celebra a aprovação do Projeto de Lei 2685/22, nesta terça-feira, que, dentre outras medidas, estimula a portabilidade de crédito (sem ressarcimento de custo de originação) e iniciativas de educação financeira, que certamente ajudarão para o processo de redução de taxas de juros”, diz a entidade, em nota.

Bancos defendem limitações ao parcelamento sem juros, enquanto a Abipag e outras associações são contra Foto: Gabriela Biló/Estadão

A Abipag não comenta a previsão de teto para o rotativo, mas parabeniza o relator do projeto, o deputado federal Alencar Santana (PT-SP), por ter mantido o parcelado sem juros no cartão de crédito. Os bancos defendem limitações ao instrumento, enquanto a Abipag e outras associações se colocam contrárias a limitações.

“A entidade faz votos para que o Senado também aprove o texto com ampla maioria dos parlamentares, em nome da liberdade financeira e da promoção de um sistema equitativo e responsável”, afirma a Abipag.

A Associação Brasileira de Instituições de Pagamentos (Abipag), que representa empresas como a Stone, Dock e SumUp, comemorou a aprovação do projeto de lei do Desenrola, o programa de renegociação de dívidas do governo federal.

O texto aprovado nesta terça-feira, 5, pela Câmara dos Deputados, inclui trechos que falam do mercado de cartões de crédito e, entre as principais medidas, estabelece um teto de 100% para os juros do crédito rotativo e do parcelamento de faturas, caso o setor de cartões não encontre uma solução acordada em 90 dias. Hoje, o juro do rotativo é de 446% ao ano.

“A Associação Brasileira de Instituições de Pagamentos (Abipag) celebra a aprovação do Projeto de Lei 2685/22, nesta terça-feira, que, dentre outras medidas, estimula a portabilidade de crédito (sem ressarcimento de custo de originação) e iniciativas de educação financeira, que certamente ajudarão para o processo de redução de taxas de juros”, diz a entidade, em nota.

Bancos defendem limitações ao parcelamento sem juros, enquanto a Abipag e outras associações são contra Foto: Gabriela Biló/Estadão

A Abipag não comenta a previsão de teto para o rotativo, mas parabeniza o relator do projeto, o deputado federal Alencar Santana (PT-SP), por ter mantido o parcelado sem juros no cartão de crédito. Os bancos defendem limitações ao instrumento, enquanto a Abipag e outras associações se colocam contrárias a limitações.

“A entidade faz votos para que o Senado também aprove o texto com ampla maioria dos parlamentares, em nome da liberdade financeira e da promoção de um sistema equitativo e responsável”, afirma a Abipag.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.