PL, partido de Bolsonaro, trabalha para adiar votação da reforma tributária


Arthur Lira disse que votação começaria às 18h desta quinta-feira; partido de Bolsonaro quer adiar para semana que vem ou agosto

Por Mariana Carneiro e Adriana Fernandes
Atualização:

Brasília - Após uma reunião inflamada na manhã desta quinta-feira, 6, em Brasília, os parlamentares do PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, decidiram trabalhar para adiar a votação da reforma tributária prevista para esta noite.

Tanto políticos da ala bolsonarista quanto os da ala mais moderada estão incomodados com o fato de ainda não ter sido apresentado o texto final da votação. O relator Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) apresentou a proposta na noite desta quarta-feira, 5, dando início oficialmente ao processo de votação. No entanto, ele afirmou que ainda faria ajustes no texto ao longo do dia de hoje para contemplar pontos negociados na última hora com governadores, prefeitos e setores econômicos.

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“A primeira proposta do PL neste momento é adiar. Não é ser contra, é mais para dar tempo para os técnicos lerem o relatório”, disse Luiz Carlos Motta (PL-SP).

Segundo ele, o partido deseja empurrar a votação para a semana que vem ou para agosto. Lira tem viagem prevista para sábado e avisou a líderes partidários de que deseja encerrar os trabalhos na Câmara nesta sexta-feira, 7.

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O deputado Ricardo Salles (PL-SP), por sua vez, criticou o acordo costurado pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos).

“Quem outorgou a ele os votos do PL para negociar?”, questiona Salles. “Queremos adiar para discutir todos os pontos. Se forçarem a mão para votar agora, todo o partido votará contra.”

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O PL é a maior bancada de deputados da Câmara, com 99 parlamentares. Parte da sigla é formada por eleitos vinculados ao bolsonarismo, mas também integram o partido políticos do Centrão mais próximos a Arthur Lira (PP-AL).

Além disso, na votação da reforma tributária, os governadores têm peso na opinião dos parlamentares. Tanto Tarcísio quanto Cláudio Castro (PL-RJ) defenderam a votação, desde que com ajustes no texto. O líder do PL, Altineu Côrtes (PL-RJ), esteve em reunião com Castro nesta quarta, em que o governador do Rio pediu ajuda à bancada federal pela aprovação da PEC 45, o que provocou especulações na bancada de que o partido iria liberar a votação.

Na reunião desta manhã, Tarcísio recebeu vaias ao defender a votação da reforma aos parlamentares do PL e foi interrompido por Bolsonaro: “Se o PL estiver unido, não vota nada”, disse o ex-presidente.

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Tarcísio ainda insistiu em defender a mudança na estrutura tributária. “Não estou aqui defendendo votação no dia de hoje, não”, disse. “Eu acho arriscado para a direita abrir mão da reforma tributária. Se vocês acham que reforma tributária não é importante, não vota, pô”.

Os integrantes do partido de Bolsonaro ficaram incomodados pelo partido do governador, o Republicanos, ter fechado questão no dia anterior em apoio à reforma sem combinar com o PL. A decisão do Republicanos ocorreu após reunião da bancada com Tarcísio.

Segundo Salles, o comando para adiar a votação foi dado pelo próprio Bolsonaro na reunião da manhã e que ir contra seria “abrir guerra” contra o ex-presidente.

Brasília - Após uma reunião inflamada na manhã desta quinta-feira, 6, em Brasília, os parlamentares do PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, decidiram trabalhar para adiar a votação da reforma tributária prevista para esta noite.

Tanto políticos da ala bolsonarista quanto os da ala mais moderada estão incomodados com o fato de ainda não ter sido apresentado o texto final da votação. O relator Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) apresentou a proposta na noite desta quarta-feira, 5, dando início oficialmente ao processo de votação. No entanto, ele afirmou que ainda faria ajustes no texto ao longo do dia de hoje para contemplar pontos negociados na última hora com governadores, prefeitos e setores econômicos.

“A primeira proposta do PL neste momento é adiar. Não é ser contra, é mais para dar tempo para os técnicos lerem o relatório”, disse Luiz Carlos Motta (PL-SP).

Segundo ele, o partido deseja empurrar a votação para a semana que vem ou para agosto. Lira tem viagem prevista para sábado e avisou a líderes partidários de que deseja encerrar os trabalhos na Câmara nesta sexta-feira, 7.

O deputado Ricardo Salles (PL-SP), por sua vez, criticou o acordo costurado pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos).

“Quem outorgou a ele os votos do PL para negociar?”, questiona Salles. “Queremos adiar para discutir todos os pontos. Se forçarem a mão para votar agora, todo o partido votará contra.”

O PL é a maior bancada de deputados da Câmara, com 99 parlamentares. Parte da sigla é formada por eleitos vinculados ao bolsonarismo, mas também integram o partido políticos do Centrão mais próximos a Arthur Lira (PP-AL).

Além disso, na votação da reforma tributária, os governadores têm peso na opinião dos parlamentares. Tanto Tarcísio quanto Cláudio Castro (PL-RJ) defenderam a votação, desde que com ajustes no texto. O líder do PL, Altineu Côrtes (PL-RJ), esteve em reunião com Castro nesta quarta, em que o governador do Rio pediu ajuda à bancada federal pela aprovação da PEC 45, o que provocou especulações na bancada de que o partido iria liberar a votação.

Na reunião desta manhã, Tarcísio recebeu vaias ao defender a votação da reforma aos parlamentares do PL e foi interrompido por Bolsonaro: “Se o PL estiver unido, não vota nada”, disse o ex-presidente.

Tarcísio ainda insistiu em defender a mudança na estrutura tributária. “Não estou aqui defendendo votação no dia de hoje, não”, disse. “Eu acho arriscado para a direita abrir mão da reforma tributária. Se vocês acham que reforma tributária não é importante, não vota, pô”.

Os integrantes do partido de Bolsonaro ficaram incomodados pelo partido do governador, o Republicanos, ter fechado questão no dia anterior em apoio à reforma sem combinar com o PL. A decisão do Republicanos ocorreu após reunião da bancada com Tarcísio.

Segundo Salles, o comando para adiar a votação foi dado pelo próprio Bolsonaro na reunião da manhã e que ir contra seria “abrir guerra” contra o ex-presidente.

Brasília - Após uma reunião inflamada na manhã desta quinta-feira, 6, em Brasília, os parlamentares do PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, decidiram trabalhar para adiar a votação da reforma tributária prevista para esta noite.

Tanto políticos da ala bolsonarista quanto os da ala mais moderada estão incomodados com o fato de ainda não ter sido apresentado o texto final da votação. O relator Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) apresentou a proposta na noite desta quarta-feira, 5, dando início oficialmente ao processo de votação. No entanto, ele afirmou que ainda faria ajustes no texto ao longo do dia de hoje para contemplar pontos negociados na última hora com governadores, prefeitos e setores econômicos.

“A primeira proposta do PL neste momento é adiar. Não é ser contra, é mais para dar tempo para os técnicos lerem o relatório”, disse Luiz Carlos Motta (PL-SP).

Segundo ele, o partido deseja empurrar a votação para a semana que vem ou para agosto. Lira tem viagem prevista para sábado e avisou a líderes partidários de que deseja encerrar os trabalhos na Câmara nesta sexta-feira, 7.

O deputado Ricardo Salles (PL-SP), por sua vez, criticou o acordo costurado pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos).

“Quem outorgou a ele os votos do PL para negociar?”, questiona Salles. “Queremos adiar para discutir todos os pontos. Se forçarem a mão para votar agora, todo o partido votará contra.”

O PL é a maior bancada de deputados da Câmara, com 99 parlamentares. Parte da sigla é formada por eleitos vinculados ao bolsonarismo, mas também integram o partido políticos do Centrão mais próximos a Arthur Lira (PP-AL).

Além disso, na votação da reforma tributária, os governadores têm peso na opinião dos parlamentares. Tanto Tarcísio quanto Cláudio Castro (PL-RJ) defenderam a votação, desde que com ajustes no texto. O líder do PL, Altineu Côrtes (PL-RJ), esteve em reunião com Castro nesta quarta, em que o governador do Rio pediu ajuda à bancada federal pela aprovação da PEC 45, o que provocou especulações na bancada de que o partido iria liberar a votação.

Na reunião desta manhã, Tarcísio recebeu vaias ao defender a votação da reforma aos parlamentares do PL e foi interrompido por Bolsonaro: “Se o PL estiver unido, não vota nada”, disse o ex-presidente.

Tarcísio ainda insistiu em defender a mudança na estrutura tributária. “Não estou aqui defendendo votação no dia de hoje, não”, disse. “Eu acho arriscado para a direita abrir mão da reforma tributária. Se vocês acham que reforma tributária não é importante, não vota, pô”.

Os integrantes do partido de Bolsonaro ficaram incomodados pelo partido do governador, o Republicanos, ter fechado questão no dia anterior em apoio à reforma sem combinar com o PL. A decisão do Republicanos ocorreu após reunião da bancada com Tarcísio.

Segundo Salles, o comando para adiar a votação foi dado pelo próprio Bolsonaro na reunião da manhã e que ir contra seria “abrir guerra” contra o ex-presidente.

Brasília - Após uma reunião inflamada na manhã desta quinta-feira, 6, em Brasília, os parlamentares do PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, decidiram trabalhar para adiar a votação da reforma tributária prevista para esta noite.

Tanto políticos da ala bolsonarista quanto os da ala mais moderada estão incomodados com o fato de ainda não ter sido apresentado o texto final da votação. O relator Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) apresentou a proposta na noite desta quarta-feira, 5, dando início oficialmente ao processo de votação. No entanto, ele afirmou que ainda faria ajustes no texto ao longo do dia de hoje para contemplar pontos negociados na última hora com governadores, prefeitos e setores econômicos.

“A primeira proposta do PL neste momento é adiar. Não é ser contra, é mais para dar tempo para os técnicos lerem o relatório”, disse Luiz Carlos Motta (PL-SP).

Segundo ele, o partido deseja empurrar a votação para a semana que vem ou para agosto. Lira tem viagem prevista para sábado e avisou a líderes partidários de que deseja encerrar os trabalhos na Câmara nesta sexta-feira, 7.

O deputado Ricardo Salles (PL-SP), por sua vez, criticou o acordo costurado pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos).

“Quem outorgou a ele os votos do PL para negociar?”, questiona Salles. “Queremos adiar para discutir todos os pontos. Se forçarem a mão para votar agora, todo o partido votará contra.”

O PL é a maior bancada de deputados da Câmara, com 99 parlamentares. Parte da sigla é formada por eleitos vinculados ao bolsonarismo, mas também integram o partido políticos do Centrão mais próximos a Arthur Lira (PP-AL).

Além disso, na votação da reforma tributária, os governadores têm peso na opinião dos parlamentares. Tanto Tarcísio quanto Cláudio Castro (PL-RJ) defenderam a votação, desde que com ajustes no texto. O líder do PL, Altineu Côrtes (PL-RJ), esteve em reunião com Castro nesta quarta, em que o governador do Rio pediu ajuda à bancada federal pela aprovação da PEC 45, o que provocou especulações na bancada de que o partido iria liberar a votação.

Na reunião desta manhã, Tarcísio recebeu vaias ao defender a votação da reforma aos parlamentares do PL e foi interrompido por Bolsonaro: “Se o PL estiver unido, não vota nada”, disse o ex-presidente.

Tarcísio ainda insistiu em defender a mudança na estrutura tributária. “Não estou aqui defendendo votação no dia de hoje, não”, disse. “Eu acho arriscado para a direita abrir mão da reforma tributária. Se vocês acham que reforma tributária não é importante, não vota, pô”.

Os integrantes do partido de Bolsonaro ficaram incomodados pelo partido do governador, o Republicanos, ter fechado questão no dia anterior em apoio à reforma sem combinar com o PL. A decisão do Republicanos ocorreu após reunião da bancada com Tarcísio.

Segundo Salles, o comando para adiar a votação foi dado pelo próprio Bolsonaro na reunião da manhã e que ir contra seria “abrir guerra” contra o ex-presidente.

Brasília - Após uma reunião inflamada na manhã desta quinta-feira, 6, em Brasília, os parlamentares do PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, decidiram trabalhar para adiar a votação da reforma tributária prevista para esta noite.

Tanto políticos da ala bolsonarista quanto os da ala mais moderada estão incomodados com o fato de ainda não ter sido apresentado o texto final da votação. O relator Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) apresentou a proposta na noite desta quarta-feira, 5, dando início oficialmente ao processo de votação. No entanto, ele afirmou que ainda faria ajustes no texto ao longo do dia de hoje para contemplar pontos negociados na última hora com governadores, prefeitos e setores econômicos.

“A primeira proposta do PL neste momento é adiar. Não é ser contra, é mais para dar tempo para os técnicos lerem o relatório”, disse Luiz Carlos Motta (PL-SP).

Segundo ele, o partido deseja empurrar a votação para a semana que vem ou para agosto. Lira tem viagem prevista para sábado e avisou a líderes partidários de que deseja encerrar os trabalhos na Câmara nesta sexta-feira, 7.

O deputado Ricardo Salles (PL-SP), por sua vez, criticou o acordo costurado pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos).

“Quem outorgou a ele os votos do PL para negociar?”, questiona Salles. “Queremos adiar para discutir todos os pontos. Se forçarem a mão para votar agora, todo o partido votará contra.”

O PL é a maior bancada de deputados da Câmara, com 99 parlamentares. Parte da sigla é formada por eleitos vinculados ao bolsonarismo, mas também integram o partido políticos do Centrão mais próximos a Arthur Lira (PP-AL).

Além disso, na votação da reforma tributária, os governadores têm peso na opinião dos parlamentares. Tanto Tarcísio quanto Cláudio Castro (PL-RJ) defenderam a votação, desde que com ajustes no texto. O líder do PL, Altineu Côrtes (PL-RJ), esteve em reunião com Castro nesta quarta, em que o governador do Rio pediu ajuda à bancada federal pela aprovação da PEC 45, o que provocou especulações na bancada de que o partido iria liberar a votação.

Na reunião desta manhã, Tarcísio recebeu vaias ao defender a votação da reforma aos parlamentares do PL e foi interrompido por Bolsonaro: “Se o PL estiver unido, não vota nada”, disse o ex-presidente.

Tarcísio ainda insistiu em defender a mudança na estrutura tributária. “Não estou aqui defendendo votação no dia de hoje, não”, disse. “Eu acho arriscado para a direita abrir mão da reforma tributária. Se vocês acham que reforma tributária não é importante, não vota, pô”.

Os integrantes do partido de Bolsonaro ficaram incomodados pelo partido do governador, o Republicanos, ter fechado questão no dia anterior em apoio à reforma sem combinar com o PL. A decisão do Republicanos ocorreu após reunião da bancada com Tarcísio.

Segundo Salles, o comando para adiar a votação foi dado pelo próprio Bolsonaro na reunião da manhã e que ir contra seria “abrir guerra” contra o ex-presidente.

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