Plano Safra 2022/2023: Ministério da Agricultura anuncia R$ 200 milhões complementares


Segundo a Pasta, medida foi necessária porque o Plano Safra em curso não conseguiu cumprir todas as demandas dos produtores rurais por esse crédito

Por Wilian Miron

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) confirmou que vai destinar R$ 200 milhões para complementar o Plano Safra 2022/2023, o que deve permitir a equalização de aproximadamente R$ 8,4 bilhões para aplicação imediata nos programas de financiamento do Moderfrota (Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras), em irrigação, em pré-custeio e custeio, e demais investimentos.

O Ministro da Agricultura, Carlos Fávaro; ministério buscou complementação de recursos por meio de remanejamento de outros orçamentos.  Foto: Adriano Machado/Reuters

De acordo com a Pasta, a medida foi necessária porque o Plano Safra em curso não conseguiu cumprir todas as demandas dos produtores rurais por esse crédito. Além disso, a linha de crédito dolarizada do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) mostrou a necessidade de alocação de mais recursos.

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“Tínhamos investimentos há muito tempo paralisados. Ainda em janeiro, quando o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante assumiu, foram liberados R$ 2,7 bilhões para investimentos, que rapidamente foram tomados, e nós começamos então a busca por complementos orçamentários”, explicou o ministro Carlos Fávaro, em nota. “Buscamos a complementação de recursos por meio de remanejamento de outros orçamentos para que nós pudéssemos disponibilizar os valores para o Plano Safra.”

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) confirmou que vai destinar R$ 200 milhões para complementar o Plano Safra 2022/2023, o que deve permitir a equalização de aproximadamente R$ 8,4 bilhões para aplicação imediata nos programas de financiamento do Moderfrota (Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras), em irrigação, em pré-custeio e custeio, e demais investimentos.

O Ministro da Agricultura, Carlos Fávaro; ministério buscou complementação de recursos por meio de remanejamento de outros orçamentos.  Foto: Adriano Machado/Reuters

De acordo com a Pasta, a medida foi necessária porque o Plano Safra em curso não conseguiu cumprir todas as demandas dos produtores rurais por esse crédito. Além disso, a linha de crédito dolarizada do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) mostrou a necessidade de alocação de mais recursos.

“Tínhamos investimentos há muito tempo paralisados. Ainda em janeiro, quando o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante assumiu, foram liberados R$ 2,7 bilhões para investimentos, que rapidamente foram tomados, e nós começamos então a busca por complementos orçamentários”, explicou o ministro Carlos Fávaro, em nota. “Buscamos a complementação de recursos por meio de remanejamento de outros orçamentos para que nós pudéssemos disponibilizar os valores para o Plano Safra.”

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) confirmou que vai destinar R$ 200 milhões para complementar o Plano Safra 2022/2023, o que deve permitir a equalização de aproximadamente R$ 8,4 bilhões para aplicação imediata nos programas de financiamento do Moderfrota (Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras), em irrigação, em pré-custeio e custeio, e demais investimentos.

O Ministro da Agricultura, Carlos Fávaro; ministério buscou complementação de recursos por meio de remanejamento de outros orçamentos.  Foto: Adriano Machado/Reuters

De acordo com a Pasta, a medida foi necessária porque o Plano Safra em curso não conseguiu cumprir todas as demandas dos produtores rurais por esse crédito. Além disso, a linha de crédito dolarizada do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) mostrou a necessidade de alocação de mais recursos.

“Tínhamos investimentos há muito tempo paralisados. Ainda em janeiro, quando o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante assumiu, foram liberados R$ 2,7 bilhões para investimentos, que rapidamente foram tomados, e nós começamos então a busca por complementos orçamentários”, explicou o ministro Carlos Fávaro, em nota. “Buscamos a complementação de recursos por meio de remanejamento de outros orçamentos para que nós pudéssemos disponibilizar os valores para o Plano Safra.”

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