Taxa de desemprego recua e fica em 6,9% no trimestre encerrado em junho, aponta IBGE


População ocupada chegou a 101,8 milhões, número recorde da série histórica da Pnad Contínua, iniciada em 2012

Por Daniela Amorim
Atualização:

A taxa de desemprego apresentou nova redução no trimestre encerrado em junho, e ficou em 6,9%, segundo os dados da Pnad Contínua, divulgados nesta quarta-feira, 31, pelo IBGE. No trimestre encerrado em maio, esse número estava em 7,1%. Em relação ao trimestre de janeiro a março, a queda foi de um ponto porcentual (havia ficado em 7,9%). No mesmo período do ano passado, o desemprego foi de 8%.

De acordo com o IBGE, essa foi a menor taxa de desocupação para um trimestre encerrado em junho desde 2014, quando também ficou em 6,9%.

A população ocupada chegou a 101,8 milhões, um nível recorde Foto: Nilton Fukuda/Estadão
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A população desocupada, segundo os números da Pnad, foi de 7,5 milhões, um recuo de 12,5% (ou 1,1 milhão de pessoas a menos) em relação ao trimestre encerrado em março. Foi o menor contingente de desocupados desde o trimestre encerrado em fevereiro de 2015.

A população ocupada, de 101,8 milhões, por outro lado, foi novo recorde da série histórica iniciada em 2012, crescendo 1,6% (mais 1,6 milhão de pessoas) no trimestre e 3% (mais 2,9 milhões de pessoas) no ano, de acordo com o IBGE.

O nível da ocupação (que significa o porcentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi a 57,8%. Este foi o maior nível de ocupação desde o trimestre encerrado em janeiro de 2015.

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A nota do IBGE mostra também que o número de trabalhadores por conta própria (25,5 milhões) ficou estável, assim como o número de trabalhadores domésticos (5,8 milhões).

A taxa de informalidade, por sua vez, foi de 38,6% da população ocupada (ou 39,3 milhões de trabalhadores informais), ante 38,9% no trimestre encerrado em março e 39,2% no mesmo trimestre de 2023.

A taxa de desemprego apresentou nova redução no trimestre encerrado em junho, e ficou em 6,9%, segundo os dados da Pnad Contínua, divulgados nesta quarta-feira, 31, pelo IBGE. No trimestre encerrado em maio, esse número estava em 7,1%. Em relação ao trimestre de janeiro a março, a queda foi de um ponto porcentual (havia ficado em 7,9%). No mesmo período do ano passado, o desemprego foi de 8%.

De acordo com o IBGE, essa foi a menor taxa de desocupação para um trimestre encerrado em junho desde 2014, quando também ficou em 6,9%.

A população ocupada chegou a 101,8 milhões, um nível recorde Foto: Nilton Fukuda/Estadão

A população desocupada, segundo os números da Pnad, foi de 7,5 milhões, um recuo de 12,5% (ou 1,1 milhão de pessoas a menos) em relação ao trimestre encerrado em março. Foi o menor contingente de desocupados desde o trimestre encerrado em fevereiro de 2015.

A população ocupada, de 101,8 milhões, por outro lado, foi novo recorde da série histórica iniciada em 2012, crescendo 1,6% (mais 1,6 milhão de pessoas) no trimestre e 3% (mais 2,9 milhões de pessoas) no ano, de acordo com o IBGE.

O nível da ocupação (que significa o porcentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi a 57,8%. Este foi o maior nível de ocupação desde o trimestre encerrado em janeiro de 2015.

A nota do IBGE mostra também que o número de trabalhadores por conta própria (25,5 milhões) ficou estável, assim como o número de trabalhadores domésticos (5,8 milhões).

A taxa de informalidade, por sua vez, foi de 38,6% da população ocupada (ou 39,3 milhões de trabalhadores informais), ante 38,9% no trimestre encerrado em março e 39,2% no mesmo trimestre de 2023.

A taxa de desemprego apresentou nova redução no trimestre encerrado em junho, e ficou em 6,9%, segundo os dados da Pnad Contínua, divulgados nesta quarta-feira, 31, pelo IBGE. No trimestre encerrado em maio, esse número estava em 7,1%. Em relação ao trimestre de janeiro a março, a queda foi de um ponto porcentual (havia ficado em 7,9%). No mesmo período do ano passado, o desemprego foi de 8%.

De acordo com o IBGE, essa foi a menor taxa de desocupação para um trimestre encerrado em junho desde 2014, quando também ficou em 6,9%.

A população ocupada chegou a 101,8 milhões, um nível recorde Foto: Nilton Fukuda/Estadão

A população desocupada, segundo os números da Pnad, foi de 7,5 milhões, um recuo de 12,5% (ou 1,1 milhão de pessoas a menos) em relação ao trimestre encerrado em março. Foi o menor contingente de desocupados desde o trimestre encerrado em fevereiro de 2015.

A população ocupada, de 101,8 milhões, por outro lado, foi novo recorde da série histórica iniciada em 2012, crescendo 1,6% (mais 1,6 milhão de pessoas) no trimestre e 3% (mais 2,9 milhões de pessoas) no ano, de acordo com o IBGE.

O nível da ocupação (que significa o porcentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi a 57,8%. Este foi o maior nível de ocupação desde o trimestre encerrado em janeiro de 2015.

A nota do IBGE mostra também que o número de trabalhadores por conta própria (25,5 milhões) ficou estável, assim como o número de trabalhadores domésticos (5,8 milhões).

A taxa de informalidade, por sua vez, foi de 38,6% da população ocupada (ou 39,3 milhões de trabalhadores informais), ante 38,9% no trimestre encerrado em março e 39,2% no mesmo trimestre de 2023.

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