Poço é abandonado após acidente com sonda no Amazonas


Por Redação

O principal alerta da natureza sobre os perigos da exploração de petróleo nas áreas de mar revolto no entorno da foz do Rio Amazonas ocorreu no fim de 2011, quando uma sonda de perfuração a serviço da Petrobrás foi arrastada pela correnteza.Não houve vítimas, mas os riscos à integridade física da tripulação, do equipamento e à segurança ambiental de uma região de ecossistema tão importante e particular, levaram a companhia a abandonar o poço em 2012.O acidente ocorreu durante o processo de perfuração de poço exploratório no bloco BM-FZA-4, em acumulação batizada de Oiapoque, referência à última cidade do território brasileiro antes da Guiana Francesa.Com o abandono do poço e as dificuldades para cumprir prazos contratuais de atuação no bloco, a Petrobrás solicitou à Agência Nacional do Petróleo (ANP) prorrogação do período previsto para o plano exploratório.O desastre só foi revelado pela Petrobrás em setembro de 2012, na conferência Rio Oil & Gás, no Rio. Na época, o diretor de Exploração e Produção, José Formigli Filho, procurou minimizar o episódio e limitou-se a dizer que a sonda tinha sofrido forte pressão da correnteza e inclinado, sem ter se soltado da ancoragem./ S.T.

O principal alerta da natureza sobre os perigos da exploração de petróleo nas áreas de mar revolto no entorno da foz do Rio Amazonas ocorreu no fim de 2011, quando uma sonda de perfuração a serviço da Petrobrás foi arrastada pela correnteza.Não houve vítimas, mas os riscos à integridade física da tripulação, do equipamento e à segurança ambiental de uma região de ecossistema tão importante e particular, levaram a companhia a abandonar o poço em 2012.O acidente ocorreu durante o processo de perfuração de poço exploratório no bloco BM-FZA-4, em acumulação batizada de Oiapoque, referência à última cidade do território brasileiro antes da Guiana Francesa.Com o abandono do poço e as dificuldades para cumprir prazos contratuais de atuação no bloco, a Petrobrás solicitou à Agência Nacional do Petróleo (ANP) prorrogação do período previsto para o plano exploratório.O desastre só foi revelado pela Petrobrás em setembro de 2012, na conferência Rio Oil & Gás, no Rio. Na época, o diretor de Exploração e Produção, José Formigli Filho, procurou minimizar o episódio e limitou-se a dizer que a sonda tinha sofrido forte pressão da correnteza e inclinado, sem ter se soltado da ancoragem./ S.T.

O principal alerta da natureza sobre os perigos da exploração de petróleo nas áreas de mar revolto no entorno da foz do Rio Amazonas ocorreu no fim de 2011, quando uma sonda de perfuração a serviço da Petrobrás foi arrastada pela correnteza.Não houve vítimas, mas os riscos à integridade física da tripulação, do equipamento e à segurança ambiental de uma região de ecossistema tão importante e particular, levaram a companhia a abandonar o poço em 2012.O acidente ocorreu durante o processo de perfuração de poço exploratório no bloco BM-FZA-4, em acumulação batizada de Oiapoque, referência à última cidade do território brasileiro antes da Guiana Francesa.Com o abandono do poço e as dificuldades para cumprir prazos contratuais de atuação no bloco, a Petrobrás solicitou à Agência Nacional do Petróleo (ANP) prorrogação do período previsto para o plano exploratório.O desastre só foi revelado pela Petrobrás em setembro de 2012, na conferência Rio Oil & Gás, no Rio. Na época, o diretor de Exploração e Produção, José Formigli Filho, procurou minimizar o episódio e limitou-se a dizer que a sonda tinha sofrido forte pressão da correnteza e inclinado, sem ter se soltado da ancoragem./ S.T.

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