PPPs podem ajudar a tirar obras e ideias do papel


Por Renée Pereira

Apesar do otimismo em torno das obras da Copa do Mundo e do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, ainda há dúvidas em relação ao dinheiro necessário para tirar todos os projetos do papel. No caso da Copa, boa parte dos empreendimentos exigirá recursos do governo federal. Dois exemplos são o Trem de Alta Velocidade (TAV), que custará mais de US$ 14 bilhões, e as obras de ampliação do metrô. Alguns projetos estão alinhados com as exigências da Fifa,portanto, não podem ter erro nem atraso, destaca o advogado Benedito Porto Neto, sócio da Porto Advogados. Ele destaca que essa pode ser a grande oportunidade do governo de tirar as Parcerias Público-Privadas (PPPs) do papel. "Há uma série de obras de infraestrutura que poderia feita por meio de parcerias, que tem o interesse da iniciativa privada." O consultor Igor Furniel lembra que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) já manifestou interesse em financiar investidores que decidirem entrar nessa empreitada. "Não são poucos os que veem na Copa uma grande oportunidade de negócios." A hotelaria , que exigirá expansão até 2014, já entrou no radar dos investidores estrangeiros, afirma o diretor da Sotheby''s International Realty, Fabio Rossi. Ele diz que iniciou conversas com escritórios da empresa que estão em locais onde ocorreram as últimas copas para conhecer as principais tendências. "Percebemos que haverá uma grande demanda por hotéis de 3 e 4 estrelas." Essas iniciativas, no entanto, não resolvem todos os problemas do governo federal, destaca o professor da Fundação Dom Cabral, Paulo Resende. Na avaliação dele, como a exigência de dinheiro é muito grande, será necessário mexer até nos cálculos do superávit primário. Além disso, será necessário tomar algumas posições firmes em relação a assuntos polêmicos, como a privatização dos aeroportos.

Apesar do otimismo em torno das obras da Copa do Mundo e do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, ainda há dúvidas em relação ao dinheiro necessário para tirar todos os projetos do papel. No caso da Copa, boa parte dos empreendimentos exigirá recursos do governo federal. Dois exemplos são o Trem de Alta Velocidade (TAV), que custará mais de US$ 14 bilhões, e as obras de ampliação do metrô. Alguns projetos estão alinhados com as exigências da Fifa,portanto, não podem ter erro nem atraso, destaca o advogado Benedito Porto Neto, sócio da Porto Advogados. Ele destaca que essa pode ser a grande oportunidade do governo de tirar as Parcerias Público-Privadas (PPPs) do papel. "Há uma série de obras de infraestrutura que poderia feita por meio de parcerias, que tem o interesse da iniciativa privada." O consultor Igor Furniel lembra que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) já manifestou interesse em financiar investidores que decidirem entrar nessa empreitada. "Não são poucos os que veem na Copa uma grande oportunidade de negócios." A hotelaria , que exigirá expansão até 2014, já entrou no radar dos investidores estrangeiros, afirma o diretor da Sotheby''s International Realty, Fabio Rossi. Ele diz que iniciou conversas com escritórios da empresa que estão em locais onde ocorreram as últimas copas para conhecer as principais tendências. "Percebemos que haverá uma grande demanda por hotéis de 3 e 4 estrelas." Essas iniciativas, no entanto, não resolvem todos os problemas do governo federal, destaca o professor da Fundação Dom Cabral, Paulo Resende. Na avaliação dele, como a exigência de dinheiro é muito grande, será necessário mexer até nos cálculos do superávit primário. Além disso, será necessário tomar algumas posições firmes em relação a assuntos polêmicos, como a privatização dos aeroportos.

Apesar do otimismo em torno das obras da Copa do Mundo e do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, ainda há dúvidas em relação ao dinheiro necessário para tirar todos os projetos do papel. No caso da Copa, boa parte dos empreendimentos exigirá recursos do governo federal. Dois exemplos são o Trem de Alta Velocidade (TAV), que custará mais de US$ 14 bilhões, e as obras de ampliação do metrô. Alguns projetos estão alinhados com as exigências da Fifa,portanto, não podem ter erro nem atraso, destaca o advogado Benedito Porto Neto, sócio da Porto Advogados. Ele destaca que essa pode ser a grande oportunidade do governo de tirar as Parcerias Público-Privadas (PPPs) do papel. "Há uma série de obras de infraestrutura que poderia feita por meio de parcerias, que tem o interesse da iniciativa privada." O consultor Igor Furniel lembra que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) já manifestou interesse em financiar investidores que decidirem entrar nessa empreitada. "Não são poucos os que veem na Copa uma grande oportunidade de negócios." A hotelaria , que exigirá expansão até 2014, já entrou no radar dos investidores estrangeiros, afirma o diretor da Sotheby''s International Realty, Fabio Rossi. Ele diz que iniciou conversas com escritórios da empresa que estão em locais onde ocorreram as últimas copas para conhecer as principais tendências. "Percebemos que haverá uma grande demanda por hotéis de 3 e 4 estrelas." Essas iniciativas, no entanto, não resolvem todos os problemas do governo federal, destaca o professor da Fundação Dom Cabral, Paulo Resende. Na avaliação dele, como a exigência de dinheiro é muito grande, será necessário mexer até nos cálculos do superávit primário. Além disso, será necessário tomar algumas posições firmes em relação a assuntos polêmicos, como a privatização dos aeroportos.

Apesar do otimismo em torno das obras da Copa do Mundo e do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, ainda há dúvidas em relação ao dinheiro necessário para tirar todos os projetos do papel. No caso da Copa, boa parte dos empreendimentos exigirá recursos do governo federal. Dois exemplos são o Trem de Alta Velocidade (TAV), que custará mais de US$ 14 bilhões, e as obras de ampliação do metrô. Alguns projetos estão alinhados com as exigências da Fifa,portanto, não podem ter erro nem atraso, destaca o advogado Benedito Porto Neto, sócio da Porto Advogados. Ele destaca que essa pode ser a grande oportunidade do governo de tirar as Parcerias Público-Privadas (PPPs) do papel. "Há uma série de obras de infraestrutura que poderia feita por meio de parcerias, que tem o interesse da iniciativa privada." O consultor Igor Furniel lembra que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) já manifestou interesse em financiar investidores que decidirem entrar nessa empreitada. "Não são poucos os que veem na Copa uma grande oportunidade de negócios." A hotelaria , que exigirá expansão até 2014, já entrou no radar dos investidores estrangeiros, afirma o diretor da Sotheby''s International Realty, Fabio Rossi. Ele diz que iniciou conversas com escritórios da empresa que estão em locais onde ocorreram as últimas copas para conhecer as principais tendências. "Percebemos que haverá uma grande demanda por hotéis de 3 e 4 estrelas." Essas iniciativas, no entanto, não resolvem todos os problemas do governo federal, destaca o professor da Fundação Dom Cabral, Paulo Resende. Na avaliação dele, como a exigência de dinheiro é muito grande, será necessário mexer até nos cálculos do superávit primário. Além disso, será necessário tomar algumas posições firmes em relação a assuntos polêmicos, como a privatização dos aeroportos.

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