Jean Paul Prates envia balanço de gestão da Petrobras por WhatsApp enquanto sofre fritura


Com permanência no cargo colocada em dúvida, presidente da Petrobras elenca 25 ações como ‘principais marcas e recordes da Petrobras nesta nova gestão’

Por Daniel Weterman

BRASÍLIA - O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, enviou uma mensagem a interlocutores fazendo um balanço de sua gestão à frente da estatal, na noite de terça-feira, 9. A mensagem foi enviada por WhatsApp e contém 25 ações classificadas por ele como “principais marcas e recordes da Petrobras nesta nova gestão”.

Jean Paul Prates é alvo de uma fritura dentro do próprio governo Lula e teve sua permanência no cargo colocada em xeque. O presidente da Petrobras enfrenta um embate com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, envolvendo a distribuição dos dividendos extraordinários para acionistas e outras políticas da empresa, como o mercado de biocombustíveis.

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates. Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil
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Entre as ações pontuadas pelo dirigente está “o maior lucro da história da empresa sem vender refinarias, dutos ou subsidiárias”. É justamente no lucro da empresa que reside uma das principais disputas no governo envolvendo a Petrobras, já que distribuição de dividendos serve para remunerar quem investe na companhia e a própria União, principal acionista da estatal.

No balanço enviado por mensagem, Jean Paul também elencou “dez recordes de valor de mercado da empresa ao longo de 2023″ e o “maior valor atingido na Bolsa de Valores com recorde histórico de R$ 569 bilhões”. Também destacou que a empresa “voltou” ao cenário internacional e tem um plano de investimento de “meio trilhão de reais nos próximos cinco anos”.

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Jean Paul destacou ainda a nova política de preços, “saindo da ‘paridade de importação’ e usando as vantagens logísticas e comerciais da Petrobras para manter preços estáveis e razoáveis para o consumidor”, tocando em outro ponto que é delicado para o governo Lula: o preço dos combustíveis.

Procurado pelo Estadão, o presidente da Petrobras não quis se pronunciar sobre a mensagem.

Enquanto enfrenta resistências dentro do PT e no governo, aliados saíram a campo para defender a permanência de Jean Paul Prates à frente da estatal. O senador Jorge Kajuru (PSB-GO), vice-líder do governo no Senado, subiu à tribuna da Casa e saiu em defesa de Prates e citou nominalmente o ministro Alexandre Silveira.

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“O que de pessoal o senhor tem contra o presidente da Petrobras? Ou quais são os seus interesses em querer derrubá-lo? São interesses escusos? São interesses honestos, que vão contribuir com o País?”, questionou.

Na terça, o ministro de Minas e Energia voltou a pontuar divergências envolvendo a distribuição dos dividendos extraordinários, pediu “paz” à petrolífera e falou que a presidência da Petrobras era um cargo que pertencia a Lula.

Na reunião de março, o conselho da estatal decidiu pela retenção dos dividendos extraordinários, deixando evidentes as divergências dentro da gestão petista. Enquanto Silveira e Rui Costa (Casa Civil) opinaram, à época, por não fazer a distribuição, Prates defendeu o pagamento de 50%.

BRASÍLIA - O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, enviou uma mensagem a interlocutores fazendo um balanço de sua gestão à frente da estatal, na noite de terça-feira, 9. A mensagem foi enviada por WhatsApp e contém 25 ações classificadas por ele como “principais marcas e recordes da Petrobras nesta nova gestão”.

Jean Paul Prates é alvo de uma fritura dentro do próprio governo Lula e teve sua permanência no cargo colocada em xeque. O presidente da Petrobras enfrenta um embate com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, envolvendo a distribuição dos dividendos extraordinários para acionistas e outras políticas da empresa, como o mercado de biocombustíveis.

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates. Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

Entre as ações pontuadas pelo dirigente está “o maior lucro da história da empresa sem vender refinarias, dutos ou subsidiárias”. É justamente no lucro da empresa que reside uma das principais disputas no governo envolvendo a Petrobras, já que distribuição de dividendos serve para remunerar quem investe na companhia e a própria União, principal acionista da estatal.

No balanço enviado por mensagem, Jean Paul também elencou “dez recordes de valor de mercado da empresa ao longo de 2023″ e o “maior valor atingido na Bolsa de Valores com recorde histórico de R$ 569 bilhões”. Também destacou que a empresa “voltou” ao cenário internacional e tem um plano de investimento de “meio trilhão de reais nos próximos cinco anos”.

Jean Paul destacou ainda a nova política de preços, “saindo da ‘paridade de importação’ e usando as vantagens logísticas e comerciais da Petrobras para manter preços estáveis e razoáveis para o consumidor”, tocando em outro ponto que é delicado para o governo Lula: o preço dos combustíveis.

Procurado pelo Estadão, o presidente da Petrobras não quis se pronunciar sobre a mensagem.

Enquanto enfrenta resistências dentro do PT e no governo, aliados saíram a campo para defender a permanência de Jean Paul Prates à frente da estatal. O senador Jorge Kajuru (PSB-GO), vice-líder do governo no Senado, subiu à tribuna da Casa e saiu em defesa de Prates e citou nominalmente o ministro Alexandre Silveira.

“O que de pessoal o senhor tem contra o presidente da Petrobras? Ou quais são os seus interesses em querer derrubá-lo? São interesses escusos? São interesses honestos, que vão contribuir com o País?”, questionou.

Na terça, o ministro de Minas e Energia voltou a pontuar divergências envolvendo a distribuição dos dividendos extraordinários, pediu “paz” à petrolífera e falou que a presidência da Petrobras era um cargo que pertencia a Lula.

Na reunião de março, o conselho da estatal decidiu pela retenção dos dividendos extraordinários, deixando evidentes as divergências dentro da gestão petista. Enquanto Silveira e Rui Costa (Casa Civil) opinaram, à época, por não fazer a distribuição, Prates defendeu o pagamento de 50%.

BRASÍLIA - O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, enviou uma mensagem a interlocutores fazendo um balanço de sua gestão à frente da estatal, na noite de terça-feira, 9. A mensagem foi enviada por WhatsApp e contém 25 ações classificadas por ele como “principais marcas e recordes da Petrobras nesta nova gestão”.

Jean Paul Prates é alvo de uma fritura dentro do próprio governo Lula e teve sua permanência no cargo colocada em xeque. O presidente da Petrobras enfrenta um embate com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, envolvendo a distribuição dos dividendos extraordinários para acionistas e outras políticas da empresa, como o mercado de biocombustíveis.

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates. Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

Entre as ações pontuadas pelo dirigente está “o maior lucro da história da empresa sem vender refinarias, dutos ou subsidiárias”. É justamente no lucro da empresa que reside uma das principais disputas no governo envolvendo a Petrobras, já que distribuição de dividendos serve para remunerar quem investe na companhia e a própria União, principal acionista da estatal.

No balanço enviado por mensagem, Jean Paul também elencou “dez recordes de valor de mercado da empresa ao longo de 2023″ e o “maior valor atingido na Bolsa de Valores com recorde histórico de R$ 569 bilhões”. Também destacou que a empresa “voltou” ao cenário internacional e tem um plano de investimento de “meio trilhão de reais nos próximos cinco anos”.

Jean Paul destacou ainda a nova política de preços, “saindo da ‘paridade de importação’ e usando as vantagens logísticas e comerciais da Petrobras para manter preços estáveis e razoáveis para o consumidor”, tocando em outro ponto que é delicado para o governo Lula: o preço dos combustíveis.

Procurado pelo Estadão, o presidente da Petrobras não quis se pronunciar sobre a mensagem.

Enquanto enfrenta resistências dentro do PT e no governo, aliados saíram a campo para defender a permanência de Jean Paul Prates à frente da estatal. O senador Jorge Kajuru (PSB-GO), vice-líder do governo no Senado, subiu à tribuna da Casa e saiu em defesa de Prates e citou nominalmente o ministro Alexandre Silveira.

“O que de pessoal o senhor tem contra o presidente da Petrobras? Ou quais são os seus interesses em querer derrubá-lo? São interesses escusos? São interesses honestos, que vão contribuir com o País?”, questionou.

Na terça, o ministro de Minas e Energia voltou a pontuar divergências envolvendo a distribuição dos dividendos extraordinários, pediu “paz” à petrolífera e falou que a presidência da Petrobras era um cargo que pertencia a Lula.

Na reunião de março, o conselho da estatal decidiu pela retenção dos dividendos extraordinários, deixando evidentes as divergências dentro da gestão petista. Enquanto Silveira e Rui Costa (Casa Civil) opinaram, à época, por não fazer a distribuição, Prates defendeu o pagamento de 50%.

BRASÍLIA - O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, enviou uma mensagem a interlocutores fazendo um balanço de sua gestão à frente da estatal, na noite de terça-feira, 9. A mensagem foi enviada por WhatsApp e contém 25 ações classificadas por ele como “principais marcas e recordes da Petrobras nesta nova gestão”.

Jean Paul Prates é alvo de uma fritura dentro do próprio governo Lula e teve sua permanência no cargo colocada em xeque. O presidente da Petrobras enfrenta um embate com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, envolvendo a distribuição dos dividendos extraordinários para acionistas e outras políticas da empresa, como o mercado de biocombustíveis.

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates. Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

Entre as ações pontuadas pelo dirigente está “o maior lucro da história da empresa sem vender refinarias, dutos ou subsidiárias”. É justamente no lucro da empresa que reside uma das principais disputas no governo envolvendo a Petrobras, já que distribuição de dividendos serve para remunerar quem investe na companhia e a própria União, principal acionista da estatal.

No balanço enviado por mensagem, Jean Paul também elencou “dez recordes de valor de mercado da empresa ao longo de 2023″ e o “maior valor atingido na Bolsa de Valores com recorde histórico de R$ 569 bilhões”. Também destacou que a empresa “voltou” ao cenário internacional e tem um plano de investimento de “meio trilhão de reais nos próximos cinco anos”.

Jean Paul destacou ainda a nova política de preços, “saindo da ‘paridade de importação’ e usando as vantagens logísticas e comerciais da Petrobras para manter preços estáveis e razoáveis para o consumidor”, tocando em outro ponto que é delicado para o governo Lula: o preço dos combustíveis.

Procurado pelo Estadão, o presidente da Petrobras não quis se pronunciar sobre a mensagem.

Enquanto enfrenta resistências dentro do PT e no governo, aliados saíram a campo para defender a permanência de Jean Paul Prates à frente da estatal. O senador Jorge Kajuru (PSB-GO), vice-líder do governo no Senado, subiu à tribuna da Casa e saiu em defesa de Prates e citou nominalmente o ministro Alexandre Silveira.

“O que de pessoal o senhor tem contra o presidente da Petrobras? Ou quais são os seus interesses em querer derrubá-lo? São interesses escusos? São interesses honestos, que vão contribuir com o País?”, questionou.

Na terça, o ministro de Minas e Energia voltou a pontuar divergências envolvendo a distribuição dos dividendos extraordinários, pediu “paz” à petrolífera e falou que a presidência da Petrobras era um cargo que pertencia a Lula.

Na reunião de março, o conselho da estatal decidiu pela retenção dos dividendos extraordinários, deixando evidentes as divergências dentro da gestão petista. Enquanto Silveira e Rui Costa (Casa Civil) opinaram, à época, por não fazer a distribuição, Prates defendeu o pagamento de 50%.

BRASÍLIA - O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, enviou uma mensagem a interlocutores fazendo um balanço de sua gestão à frente da estatal, na noite de terça-feira, 9. A mensagem foi enviada por WhatsApp e contém 25 ações classificadas por ele como “principais marcas e recordes da Petrobras nesta nova gestão”.

Jean Paul Prates é alvo de uma fritura dentro do próprio governo Lula e teve sua permanência no cargo colocada em xeque. O presidente da Petrobras enfrenta um embate com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, envolvendo a distribuição dos dividendos extraordinários para acionistas e outras políticas da empresa, como o mercado de biocombustíveis.

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates. Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

Entre as ações pontuadas pelo dirigente está “o maior lucro da história da empresa sem vender refinarias, dutos ou subsidiárias”. É justamente no lucro da empresa que reside uma das principais disputas no governo envolvendo a Petrobras, já que distribuição de dividendos serve para remunerar quem investe na companhia e a própria União, principal acionista da estatal.

No balanço enviado por mensagem, Jean Paul também elencou “dez recordes de valor de mercado da empresa ao longo de 2023″ e o “maior valor atingido na Bolsa de Valores com recorde histórico de R$ 569 bilhões”. Também destacou que a empresa “voltou” ao cenário internacional e tem um plano de investimento de “meio trilhão de reais nos próximos cinco anos”.

Jean Paul destacou ainda a nova política de preços, “saindo da ‘paridade de importação’ e usando as vantagens logísticas e comerciais da Petrobras para manter preços estáveis e razoáveis para o consumidor”, tocando em outro ponto que é delicado para o governo Lula: o preço dos combustíveis.

Procurado pelo Estadão, o presidente da Petrobras não quis se pronunciar sobre a mensagem.

Enquanto enfrenta resistências dentro do PT e no governo, aliados saíram a campo para defender a permanência de Jean Paul Prates à frente da estatal. O senador Jorge Kajuru (PSB-GO), vice-líder do governo no Senado, subiu à tribuna da Casa e saiu em defesa de Prates e citou nominalmente o ministro Alexandre Silveira.

“O que de pessoal o senhor tem contra o presidente da Petrobras? Ou quais são os seus interesses em querer derrubá-lo? São interesses escusos? São interesses honestos, que vão contribuir com o País?”, questionou.

Na terça, o ministro de Minas e Energia voltou a pontuar divergências envolvendo a distribuição dos dividendos extraordinários, pediu “paz” à petrolífera e falou que a presidência da Petrobras era um cargo que pertencia a Lula.

Na reunião de março, o conselho da estatal decidiu pela retenção dos dividendos extraordinários, deixando evidentes as divergências dentro da gestão petista. Enquanto Silveira e Rui Costa (Casa Civil) opinaram, à época, por não fazer a distribuição, Prates defendeu o pagamento de 50%.

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