Petrobras: Prates, indicado para presidir estatal, renuncia ao mandato de senador


Comitê de Elegibilidade da Petrobras deve se reunir nesta quinta para analisar a indicação de Prates

Por Iander Porcella

BRASÍLIA - Indicado pelo governo para a presidência da Petrobras, Jean Paul Prates renunciou ao mandato de senador, o que era necessário para que ele pudesse assumir o comando da estatal. O Comitê de Elegibilidade da empresa deve se reunir nesta quinta-feira, 26, para analisar a indicação de Prates como conselheiro de administração e presidente da empresa.

A renúncia foi publicada hoje no Diário Oficial do Senado. “Ao passo que o cumprimento, sirvo deste expediente para comunicar-lhe, nos termos do art. 29 do Regimento Interno do Senado Federal, a minha renúncia ao mandato de Senador da República pelo Rio Grande do Norte na 55ª e 56ª legislatura”, diz Prates, em carta enviada ao secretário-geral da Mesa do Senado, Gustavo Saboia Vieira.

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Prates assumiu como senador pelo PT do Rio Grande do Norte em 2019, quando a então senadora Fátima Bezerra tomou posse como governadora do Estado. Ele era suplente da petista, que estava no Senado desde 2015. Prates não concorreu nas eleições de 2022 e, portanto, seu mandato terminaria em 31 de janeiro deste ano.

Lula confirmou a indicação de Prates à presidência da Petrobras em 30 de dezembro. Advogado e economista, ele tem quase 30 anos de experiência no setor de petróleo e gás, e foi consultor antes de seguir a carreira política.

Jean-Paul Prates deve ser o novo presidente da Petrobras Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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Ao ser indicado por Lula, Prates disse que a política de preços da estatal, hoje atrelada à variação do dólar e do barril de petróleo no mercado internacional, será alterada. Ele também afirmou que a Petrobras precisa “olhar para o futuro” e investir na transição energética.

BRASÍLIA - Indicado pelo governo para a presidência da Petrobras, Jean Paul Prates renunciou ao mandato de senador, o que era necessário para que ele pudesse assumir o comando da estatal. O Comitê de Elegibilidade da empresa deve se reunir nesta quinta-feira, 26, para analisar a indicação de Prates como conselheiro de administração e presidente da empresa.

A renúncia foi publicada hoje no Diário Oficial do Senado. “Ao passo que o cumprimento, sirvo deste expediente para comunicar-lhe, nos termos do art. 29 do Regimento Interno do Senado Federal, a minha renúncia ao mandato de Senador da República pelo Rio Grande do Norte na 55ª e 56ª legislatura”, diz Prates, em carta enviada ao secretário-geral da Mesa do Senado, Gustavo Saboia Vieira.

Prates assumiu como senador pelo PT do Rio Grande do Norte em 2019, quando a então senadora Fátima Bezerra tomou posse como governadora do Estado. Ele era suplente da petista, que estava no Senado desde 2015. Prates não concorreu nas eleições de 2022 e, portanto, seu mandato terminaria em 31 de janeiro deste ano.

Lula confirmou a indicação de Prates à presidência da Petrobras em 30 de dezembro. Advogado e economista, ele tem quase 30 anos de experiência no setor de petróleo e gás, e foi consultor antes de seguir a carreira política.

Jean-Paul Prates deve ser o novo presidente da Petrobras Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Ao ser indicado por Lula, Prates disse que a política de preços da estatal, hoje atrelada à variação do dólar e do barril de petróleo no mercado internacional, será alterada. Ele também afirmou que a Petrobras precisa “olhar para o futuro” e investir na transição energética.

BRASÍLIA - Indicado pelo governo para a presidência da Petrobras, Jean Paul Prates renunciou ao mandato de senador, o que era necessário para que ele pudesse assumir o comando da estatal. O Comitê de Elegibilidade da empresa deve se reunir nesta quinta-feira, 26, para analisar a indicação de Prates como conselheiro de administração e presidente da empresa.

A renúncia foi publicada hoje no Diário Oficial do Senado. “Ao passo que o cumprimento, sirvo deste expediente para comunicar-lhe, nos termos do art. 29 do Regimento Interno do Senado Federal, a minha renúncia ao mandato de Senador da República pelo Rio Grande do Norte na 55ª e 56ª legislatura”, diz Prates, em carta enviada ao secretário-geral da Mesa do Senado, Gustavo Saboia Vieira.

Prates assumiu como senador pelo PT do Rio Grande do Norte em 2019, quando a então senadora Fátima Bezerra tomou posse como governadora do Estado. Ele era suplente da petista, que estava no Senado desde 2015. Prates não concorreu nas eleições de 2022 e, portanto, seu mandato terminaria em 31 de janeiro deste ano.

Lula confirmou a indicação de Prates à presidência da Petrobras em 30 de dezembro. Advogado e economista, ele tem quase 30 anos de experiência no setor de petróleo e gás, e foi consultor antes de seguir a carreira política.

Jean-Paul Prates deve ser o novo presidente da Petrobras Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Ao ser indicado por Lula, Prates disse que a política de preços da estatal, hoje atrelada à variação do dólar e do barril de petróleo no mercado internacional, será alterada. Ele também afirmou que a Petrobras precisa “olhar para o futuro” e investir na transição energética.

BRASÍLIA - Indicado pelo governo para a presidência da Petrobras, Jean Paul Prates renunciou ao mandato de senador, o que era necessário para que ele pudesse assumir o comando da estatal. O Comitê de Elegibilidade da empresa deve se reunir nesta quinta-feira, 26, para analisar a indicação de Prates como conselheiro de administração e presidente da empresa.

A renúncia foi publicada hoje no Diário Oficial do Senado. “Ao passo que o cumprimento, sirvo deste expediente para comunicar-lhe, nos termos do art. 29 do Regimento Interno do Senado Federal, a minha renúncia ao mandato de Senador da República pelo Rio Grande do Norte na 55ª e 56ª legislatura”, diz Prates, em carta enviada ao secretário-geral da Mesa do Senado, Gustavo Saboia Vieira.

Prates assumiu como senador pelo PT do Rio Grande do Norte em 2019, quando a então senadora Fátima Bezerra tomou posse como governadora do Estado. Ele era suplente da petista, que estava no Senado desde 2015. Prates não concorreu nas eleições de 2022 e, portanto, seu mandato terminaria em 31 de janeiro deste ano.

Lula confirmou a indicação de Prates à presidência da Petrobras em 30 de dezembro. Advogado e economista, ele tem quase 30 anos de experiência no setor de petróleo e gás, e foi consultor antes de seguir a carreira política.

Jean-Paul Prates deve ser o novo presidente da Petrobras Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Ao ser indicado por Lula, Prates disse que a política de preços da estatal, hoje atrelada à variação do dólar e do barril de petróleo no mercado internacional, será alterada. Ele também afirmou que a Petrobras precisa “olhar para o futuro” e investir na transição energética.

BRASÍLIA - Indicado pelo governo para a presidência da Petrobras, Jean Paul Prates renunciou ao mandato de senador, o que era necessário para que ele pudesse assumir o comando da estatal. O Comitê de Elegibilidade da empresa deve se reunir nesta quinta-feira, 26, para analisar a indicação de Prates como conselheiro de administração e presidente da empresa.

A renúncia foi publicada hoje no Diário Oficial do Senado. “Ao passo que o cumprimento, sirvo deste expediente para comunicar-lhe, nos termos do art. 29 do Regimento Interno do Senado Federal, a minha renúncia ao mandato de Senador da República pelo Rio Grande do Norte na 55ª e 56ª legislatura”, diz Prates, em carta enviada ao secretário-geral da Mesa do Senado, Gustavo Saboia Vieira.

Prates assumiu como senador pelo PT do Rio Grande do Norte em 2019, quando a então senadora Fátima Bezerra tomou posse como governadora do Estado. Ele era suplente da petista, que estava no Senado desde 2015. Prates não concorreu nas eleições de 2022 e, portanto, seu mandato terminaria em 31 de janeiro deste ano.

Lula confirmou a indicação de Prates à presidência da Petrobras em 30 de dezembro. Advogado e economista, ele tem quase 30 anos de experiência no setor de petróleo e gás, e foi consultor antes de seguir a carreira política.

Jean-Paul Prates deve ser o novo presidente da Petrobras Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Ao ser indicado por Lula, Prates disse que a política de preços da estatal, hoje atrelada à variação do dólar e do barril de petróleo no mercado internacional, será alterada. Ele também afirmou que a Petrobras precisa “olhar para o futuro” e investir na transição energética.

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