Prates: ‘Preço alinhado ao PPI é o melhor para competidores, não para Petrobras’


Quando a Petrobras se alinha à paridade de importação, abre espaço para outros agentes de mercado importarem cargas do exterior, o que é considerado estratégico por especialistas

Por Denise Luna e Gabriel Vasconcelos
Atualização:

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, deu novas mostras de que não deve seguir mais a atual política de preços de paridade de importação para combustíveis, o chamado PPI.

A investidores em teleconferência sobre os resultados do quarto trimestre de 2022, ele disse que o alinhamento ao PPI é o melhor para os competidores da estatal, mas não necessariamente para a própria companhia.

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Jean Paul Prates deu novas mostras de que não deve seguir mais a atual política de preços de paridade de importação para combustíveis Foto: Sergio Moraes/Reuters

De fato, quando a Petrobras se alinha à paridade de importação, abre espaço para outros agentes de mercado importarem cargas do exterior, o que é considerado estratégico por especialistas, sobretudo no caso do diesel, em que 20% a 30% do volume consumido no País vem do exterior.

Sem dar detalhes, Prates afirmou que, sob sua gestão, a empresa vai buscar praticar o “melhor preço doméstico” para combustíveis, diferentes portanto do PPI.

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“Devemos usar a nossa competitividade, nossas refinarias, nossa logística doméstica, o fato de ser a empresa líder no país, não monopolista, para buscar esse melhor preço”, disse.

“Vamos voltar a praticar o melhor preço doméstico para os nosso produtos usando todas as ferramentas para nos tornar atrativos para os nossos clientes”, continuou Prates.

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, deu novas mostras de que não deve seguir mais a atual política de preços de paridade de importação para combustíveis, o chamado PPI.

A investidores em teleconferência sobre os resultados do quarto trimestre de 2022, ele disse que o alinhamento ao PPI é o melhor para os competidores da estatal, mas não necessariamente para a própria companhia.

Jean Paul Prates deu novas mostras de que não deve seguir mais a atual política de preços de paridade de importação para combustíveis Foto: Sergio Moraes/Reuters

De fato, quando a Petrobras se alinha à paridade de importação, abre espaço para outros agentes de mercado importarem cargas do exterior, o que é considerado estratégico por especialistas, sobretudo no caso do diesel, em que 20% a 30% do volume consumido no País vem do exterior.

Sem dar detalhes, Prates afirmou que, sob sua gestão, a empresa vai buscar praticar o “melhor preço doméstico” para combustíveis, diferentes portanto do PPI.

“Devemos usar a nossa competitividade, nossas refinarias, nossa logística doméstica, o fato de ser a empresa líder no país, não monopolista, para buscar esse melhor preço”, disse.

“Vamos voltar a praticar o melhor preço doméstico para os nosso produtos usando todas as ferramentas para nos tornar atrativos para os nossos clientes”, continuou Prates.

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, deu novas mostras de que não deve seguir mais a atual política de preços de paridade de importação para combustíveis, o chamado PPI.

A investidores em teleconferência sobre os resultados do quarto trimestre de 2022, ele disse que o alinhamento ao PPI é o melhor para os competidores da estatal, mas não necessariamente para a própria companhia.

Jean Paul Prates deu novas mostras de que não deve seguir mais a atual política de preços de paridade de importação para combustíveis Foto: Sergio Moraes/Reuters

De fato, quando a Petrobras se alinha à paridade de importação, abre espaço para outros agentes de mercado importarem cargas do exterior, o que é considerado estratégico por especialistas, sobretudo no caso do diesel, em que 20% a 30% do volume consumido no País vem do exterior.

Sem dar detalhes, Prates afirmou que, sob sua gestão, a empresa vai buscar praticar o “melhor preço doméstico” para combustíveis, diferentes portanto do PPI.

“Devemos usar a nossa competitividade, nossas refinarias, nossa logística doméstica, o fato de ser a empresa líder no país, não monopolista, para buscar esse melhor preço”, disse.

“Vamos voltar a praticar o melhor preço doméstico para os nosso produtos usando todas as ferramentas para nos tornar atrativos para os nossos clientes”, continuou Prates.

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, deu novas mostras de que não deve seguir mais a atual política de preços de paridade de importação para combustíveis, o chamado PPI.

A investidores em teleconferência sobre os resultados do quarto trimestre de 2022, ele disse que o alinhamento ao PPI é o melhor para os competidores da estatal, mas não necessariamente para a própria companhia.

Jean Paul Prates deu novas mostras de que não deve seguir mais a atual política de preços de paridade de importação para combustíveis Foto: Sergio Moraes/Reuters

De fato, quando a Petrobras se alinha à paridade de importação, abre espaço para outros agentes de mercado importarem cargas do exterior, o que é considerado estratégico por especialistas, sobretudo no caso do diesel, em que 20% a 30% do volume consumido no País vem do exterior.

Sem dar detalhes, Prates afirmou que, sob sua gestão, a empresa vai buscar praticar o “melhor preço doméstico” para combustíveis, diferentes portanto do PPI.

“Devemos usar a nossa competitividade, nossas refinarias, nossa logística doméstica, o fato de ser a empresa líder no país, não monopolista, para buscar esse melhor preço”, disse.

“Vamos voltar a praticar o melhor preço doméstico para os nosso produtos usando todas as ferramentas para nos tornar atrativos para os nossos clientes”, continuou Prates.

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