Prates diz que, por enquanto, não há motivo para mudar preço dos combustíveis


Agentes do mercado avaliam que há defasagem em relação ao preço internacional

Por Gabriel Vasconcelos

RIO - O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, disse nesta quinta-feira, 18, que, por ora, não há motivo para reajuste no preço da gasolina e do diesel fabricado pela estatal. “Estamos avaliando todas as condições de mercado. Não há razão para pânico nenhum agora. Não há motivo para variação nenhuma por enquanto. Estamos monitorando o cenário internacional. Por enquanto não há nada que faça mover (o preço dos combustíveis) e o próprio preço do petróleo indica isso.”

Prates deu as declarações no evento de lançamento do Mapa de Estaleiros do Brasil, organizado pelo Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (IBP). Apesar disso, agentes de mercado e entidades veem os preços dos combustíveis com defasagem que tem beirado os dois dígitos com relação ao mercado internacional.

Segundo a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), a gasolina da Petrobras estaria sendo comercializada a um preço 20% menor que o preço de paridade de importação, enquanto o diesel teria uma defasagem de 10%. As estimativas de defasagem dos preços Petrobras ante o PPI da Abicom e de outras entidades e consultorias são questionadas pela Petrobras.

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Jean Paul Prates balançou no cargo de presidente da Petrobras Foto: PEDRO KIRILOS / ESTADÃO

Desde meados de 2023 a Petrobras abandonou o alinhamento ao preço de paridade de importação (PPI), implantado como parâmetro da empresa ainda em 2016. A estatal passou a adotar uma banda de preços, em que a linha inferior é o preço de custo da empresa e a linha superior é o preço alternativo do cliente, ou seja, o preço da concorrência. Ainda assim, diz a estatal, os preços internacionais seguem como referência observada.

RIO - O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, disse nesta quinta-feira, 18, que, por ora, não há motivo para reajuste no preço da gasolina e do diesel fabricado pela estatal. “Estamos avaliando todas as condições de mercado. Não há razão para pânico nenhum agora. Não há motivo para variação nenhuma por enquanto. Estamos monitorando o cenário internacional. Por enquanto não há nada que faça mover (o preço dos combustíveis) e o próprio preço do petróleo indica isso.”

Prates deu as declarações no evento de lançamento do Mapa de Estaleiros do Brasil, organizado pelo Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (IBP). Apesar disso, agentes de mercado e entidades veem os preços dos combustíveis com defasagem que tem beirado os dois dígitos com relação ao mercado internacional.

Segundo a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), a gasolina da Petrobras estaria sendo comercializada a um preço 20% menor que o preço de paridade de importação, enquanto o diesel teria uma defasagem de 10%. As estimativas de defasagem dos preços Petrobras ante o PPI da Abicom e de outras entidades e consultorias são questionadas pela Petrobras.

Jean Paul Prates balançou no cargo de presidente da Petrobras Foto: PEDRO KIRILOS / ESTADÃO

Desde meados de 2023 a Petrobras abandonou o alinhamento ao preço de paridade de importação (PPI), implantado como parâmetro da empresa ainda em 2016. A estatal passou a adotar uma banda de preços, em que a linha inferior é o preço de custo da empresa e a linha superior é o preço alternativo do cliente, ou seja, o preço da concorrência. Ainda assim, diz a estatal, os preços internacionais seguem como referência observada.

RIO - O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, disse nesta quinta-feira, 18, que, por ora, não há motivo para reajuste no preço da gasolina e do diesel fabricado pela estatal. “Estamos avaliando todas as condições de mercado. Não há razão para pânico nenhum agora. Não há motivo para variação nenhuma por enquanto. Estamos monitorando o cenário internacional. Por enquanto não há nada que faça mover (o preço dos combustíveis) e o próprio preço do petróleo indica isso.”

Prates deu as declarações no evento de lançamento do Mapa de Estaleiros do Brasil, organizado pelo Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (IBP). Apesar disso, agentes de mercado e entidades veem os preços dos combustíveis com defasagem que tem beirado os dois dígitos com relação ao mercado internacional.

Segundo a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), a gasolina da Petrobras estaria sendo comercializada a um preço 20% menor que o preço de paridade de importação, enquanto o diesel teria uma defasagem de 10%. As estimativas de defasagem dos preços Petrobras ante o PPI da Abicom e de outras entidades e consultorias são questionadas pela Petrobras.

Jean Paul Prates balançou no cargo de presidente da Petrobras Foto: PEDRO KIRILOS / ESTADÃO

Desde meados de 2023 a Petrobras abandonou o alinhamento ao preço de paridade de importação (PPI), implantado como parâmetro da empresa ainda em 2016. A estatal passou a adotar uma banda de preços, em que a linha inferior é o preço de custo da empresa e a linha superior é o preço alternativo do cliente, ou seja, o preço da concorrência. Ainda assim, diz a estatal, os preços internacionais seguem como referência observada.

RIO - O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, disse nesta quinta-feira, 18, que, por ora, não há motivo para reajuste no preço da gasolina e do diesel fabricado pela estatal. “Estamos avaliando todas as condições de mercado. Não há razão para pânico nenhum agora. Não há motivo para variação nenhuma por enquanto. Estamos monitorando o cenário internacional. Por enquanto não há nada que faça mover (o preço dos combustíveis) e o próprio preço do petróleo indica isso.”

Prates deu as declarações no evento de lançamento do Mapa de Estaleiros do Brasil, organizado pelo Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (IBP). Apesar disso, agentes de mercado e entidades veem os preços dos combustíveis com defasagem que tem beirado os dois dígitos com relação ao mercado internacional.

Segundo a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), a gasolina da Petrobras estaria sendo comercializada a um preço 20% menor que o preço de paridade de importação, enquanto o diesel teria uma defasagem de 10%. As estimativas de defasagem dos preços Petrobras ante o PPI da Abicom e de outras entidades e consultorias são questionadas pela Petrobras.

Jean Paul Prates balançou no cargo de presidente da Petrobras Foto: PEDRO KIRILOS / ESTADÃO

Desde meados de 2023 a Petrobras abandonou o alinhamento ao preço de paridade de importação (PPI), implantado como parâmetro da empresa ainda em 2016. A estatal passou a adotar uma banda de preços, em que a linha inferior é o preço de custo da empresa e a linha superior é o preço alternativo do cliente, ou seja, o preço da concorrência. Ainda assim, diz a estatal, os preços internacionais seguem como referência observada.

RIO - O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, disse nesta quinta-feira, 18, que, por ora, não há motivo para reajuste no preço da gasolina e do diesel fabricado pela estatal. “Estamos avaliando todas as condições de mercado. Não há razão para pânico nenhum agora. Não há motivo para variação nenhuma por enquanto. Estamos monitorando o cenário internacional. Por enquanto não há nada que faça mover (o preço dos combustíveis) e o próprio preço do petróleo indica isso.”

Prates deu as declarações no evento de lançamento do Mapa de Estaleiros do Brasil, organizado pelo Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (IBP). Apesar disso, agentes de mercado e entidades veem os preços dos combustíveis com defasagem que tem beirado os dois dígitos com relação ao mercado internacional.

Segundo a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), a gasolina da Petrobras estaria sendo comercializada a um preço 20% menor que o preço de paridade de importação, enquanto o diesel teria uma defasagem de 10%. As estimativas de defasagem dos preços Petrobras ante o PPI da Abicom e de outras entidades e consultorias são questionadas pela Petrobras.

Jean Paul Prates balançou no cargo de presidente da Petrobras Foto: PEDRO KIRILOS / ESTADÃO

Desde meados de 2023 a Petrobras abandonou o alinhamento ao preço de paridade de importação (PPI), implantado como parâmetro da empresa ainda em 2016. A estatal passou a adotar uma banda de preços, em que a linha inferior é o preço de custo da empresa e a linha superior é o preço alternativo do cliente, ou seja, o preço da concorrência. Ainda assim, diz a estatal, os preços internacionais seguem como referência observada.

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