Preço da gasolina e do diesel se descola de alta externa no petróleo e têm ligeira queda nos postos


Valor médio da gasolina, cujo preço vem aumentando globalmente, registrou queda de 0,5%, para R$ 5,55 o litro, segundo ANP

Por Denise Luna

RIO - Os preços da gasolina e do diesel nos postos de abastecimento do Brasil ficaram praticamente estáveis na semana de 23 a 29 de julho, registrando inclusive leve queda em relação à semana anterior, apesar das altas registradas no mercado internacional, mostrou o levantamento semanal da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Desde que abandonou a política de paridade de importação (PPI), em maio, a Petrobras deixou de ter a obrigação de praticar preços “dos seus concorrentes” — importadores e outras refinarias —, como costuma dizer o presidente da companhia, Jean Paul Prates.

A nova estratégia comercial da empresa tem como objetivo recuperar o mercado perdido pela gestão anterior, considerando a posição de petroleira integrada da estatal, ou seja, que produz o petróleo que refina.

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O preço médio da gasolina, combustível cujo preço vem aumentando globalmente, registrou queda de 0,5% nos postos brasileiros, para R$ 5,55 o litro. O valor mais alto atingiu R$ 7,30, na região Norte, e o mais baixo ficou em R$ 4,58 na região Sudeste.

Se considerados os preços externos, defasagem da Petrobras já ultrapassa os 20% Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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O diesel também registrou ligeira queda, de 0,2%, com preço médio de R$ 4,98 o litro, sendo o valor mais alto encontrado de R$ 7,99 na região Sudeste e o mais baixo no Centro-Oeste, a R$ 4,40 por litro.

Já o preço médio do gás de cozinha ainda não conseguiu ceder do patamar de R$ 100, registrando R$ 101,63 na semana que termina neste sábado, 29. Na região Norte o preço chegou a R$ 150,00 o botijão, enquanto no Sudeste foi encontrado o preço mais baixo, de R$ 69,99 o botijão.

Os preços externos dos combustíveis vêm subindo nas últimas semanas, impulsionados pelo petróleo, que se firmou no patamar dos US$ 80 o barril. As refinarias privadas do País reajustaram os preços esta semana, com destaque para Acelen, na Bahia, única relevante no mercado, que subiu o preço duas vezes, em 25 e 27 de julho. Apesar disso, a refinaria Clara Camarão, da 3R, no Rio Grande do Norte, tem a gasolina mais cara do País, informou na sexta-feira o Observatório Social do Petróleo (OSP).

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Se considerados os preços externos, a defasagem da Petrobras já ultrapassa os 20%, enquanto a Acelen está com os preços apenas 6% abaixo do praticado no Golfo do México, região usada como parâmetro pelos importadores para aproveitar janelas favoráveis. Quanto maior é a defasagem negativa, menos chances se abrem para a importação.

RIO - Os preços da gasolina e do diesel nos postos de abastecimento do Brasil ficaram praticamente estáveis na semana de 23 a 29 de julho, registrando inclusive leve queda em relação à semana anterior, apesar das altas registradas no mercado internacional, mostrou o levantamento semanal da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Desde que abandonou a política de paridade de importação (PPI), em maio, a Petrobras deixou de ter a obrigação de praticar preços “dos seus concorrentes” — importadores e outras refinarias —, como costuma dizer o presidente da companhia, Jean Paul Prates.

A nova estratégia comercial da empresa tem como objetivo recuperar o mercado perdido pela gestão anterior, considerando a posição de petroleira integrada da estatal, ou seja, que produz o petróleo que refina.

O preço médio da gasolina, combustível cujo preço vem aumentando globalmente, registrou queda de 0,5% nos postos brasileiros, para R$ 5,55 o litro. O valor mais alto atingiu R$ 7,30, na região Norte, e o mais baixo ficou em R$ 4,58 na região Sudeste.

Se considerados os preços externos, defasagem da Petrobras já ultrapassa os 20% Foto: Daniel Teixeira/Estadão

O diesel também registrou ligeira queda, de 0,2%, com preço médio de R$ 4,98 o litro, sendo o valor mais alto encontrado de R$ 7,99 na região Sudeste e o mais baixo no Centro-Oeste, a R$ 4,40 por litro.

Já o preço médio do gás de cozinha ainda não conseguiu ceder do patamar de R$ 100, registrando R$ 101,63 na semana que termina neste sábado, 29. Na região Norte o preço chegou a R$ 150,00 o botijão, enquanto no Sudeste foi encontrado o preço mais baixo, de R$ 69,99 o botijão.

Os preços externos dos combustíveis vêm subindo nas últimas semanas, impulsionados pelo petróleo, que se firmou no patamar dos US$ 80 o barril. As refinarias privadas do País reajustaram os preços esta semana, com destaque para Acelen, na Bahia, única relevante no mercado, que subiu o preço duas vezes, em 25 e 27 de julho. Apesar disso, a refinaria Clara Camarão, da 3R, no Rio Grande do Norte, tem a gasolina mais cara do País, informou na sexta-feira o Observatório Social do Petróleo (OSP).

Se considerados os preços externos, a defasagem da Petrobras já ultrapassa os 20%, enquanto a Acelen está com os preços apenas 6% abaixo do praticado no Golfo do México, região usada como parâmetro pelos importadores para aproveitar janelas favoráveis. Quanto maior é a defasagem negativa, menos chances se abrem para a importação.

RIO - Os preços da gasolina e do diesel nos postos de abastecimento do Brasil ficaram praticamente estáveis na semana de 23 a 29 de julho, registrando inclusive leve queda em relação à semana anterior, apesar das altas registradas no mercado internacional, mostrou o levantamento semanal da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Desde que abandonou a política de paridade de importação (PPI), em maio, a Petrobras deixou de ter a obrigação de praticar preços “dos seus concorrentes” — importadores e outras refinarias —, como costuma dizer o presidente da companhia, Jean Paul Prates.

A nova estratégia comercial da empresa tem como objetivo recuperar o mercado perdido pela gestão anterior, considerando a posição de petroleira integrada da estatal, ou seja, que produz o petróleo que refina.

O preço médio da gasolina, combustível cujo preço vem aumentando globalmente, registrou queda de 0,5% nos postos brasileiros, para R$ 5,55 o litro. O valor mais alto atingiu R$ 7,30, na região Norte, e o mais baixo ficou em R$ 4,58 na região Sudeste.

Se considerados os preços externos, defasagem da Petrobras já ultrapassa os 20% Foto: Daniel Teixeira/Estadão

O diesel também registrou ligeira queda, de 0,2%, com preço médio de R$ 4,98 o litro, sendo o valor mais alto encontrado de R$ 7,99 na região Sudeste e o mais baixo no Centro-Oeste, a R$ 4,40 por litro.

Já o preço médio do gás de cozinha ainda não conseguiu ceder do patamar de R$ 100, registrando R$ 101,63 na semana que termina neste sábado, 29. Na região Norte o preço chegou a R$ 150,00 o botijão, enquanto no Sudeste foi encontrado o preço mais baixo, de R$ 69,99 o botijão.

Os preços externos dos combustíveis vêm subindo nas últimas semanas, impulsionados pelo petróleo, que se firmou no patamar dos US$ 80 o barril. As refinarias privadas do País reajustaram os preços esta semana, com destaque para Acelen, na Bahia, única relevante no mercado, que subiu o preço duas vezes, em 25 e 27 de julho. Apesar disso, a refinaria Clara Camarão, da 3R, no Rio Grande do Norte, tem a gasolina mais cara do País, informou na sexta-feira o Observatório Social do Petróleo (OSP).

Se considerados os preços externos, a defasagem da Petrobras já ultrapassa os 20%, enquanto a Acelen está com os preços apenas 6% abaixo do praticado no Golfo do México, região usada como parâmetro pelos importadores para aproveitar janelas favoráveis. Quanto maior é a defasagem negativa, menos chances se abrem para a importação.

RIO - Os preços da gasolina e do diesel nos postos de abastecimento do Brasil ficaram praticamente estáveis na semana de 23 a 29 de julho, registrando inclusive leve queda em relação à semana anterior, apesar das altas registradas no mercado internacional, mostrou o levantamento semanal da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Desde que abandonou a política de paridade de importação (PPI), em maio, a Petrobras deixou de ter a obrigação de praticar preços “dos seus concorrentes” — importadores e outras refinarias —, como costuma dizer o presidente da companhia, Jean Paul Prates.

A nova estratégia comercial da empresa tem como objetivo recuperar o mercado perdido pela gestão anterior, considerando a posição de petroleira integrada da estatal, ou seja, que produz o petróleo que refina.

O preço médio da gasolina, combustível cujo preço vem aumentando globalmente, registrou queda de 0,5% nos postos brasileiros, para R$ 5,55 o litro. O valor mais alto atingiu R$ 7,30, na região Norte, e o mais baixo ficou em R$ 4,58 na região Sudeste.

Se considerados os preços externos, defasagem da Petrobras já ultrapassa os 20% Foto: Daniel Teixeira/Estadão

O diesel também registrou ligeira queda, de 0,2%, com preço médio de R$ 4,98 o litro, sendo o valor mais alto encontrado de R$ 7,99 na região Sudeste e o mais baixo no Centro-Oeste, a R$ 4,40 por litro.

Já o preço médio do gás de cozinha ainda não conseguiu ceder do patamar de R$ 100, registrando R$ 101,63 na semana que termina neste sábado, 29. Na região Norte o preço chegou a R$ 150,00 o botijão, enquanto no Sudeste foi encontrado o preço mais baixo, de R$ 69,99 o botijão.

Os preços externos dos combustíveis vêm subindo nas últimas semanas, impulsionados pelo petróleo, que se firmou no patamar dos US$ 80 o barril. As refinarias privadas do País reajustaram os preços esta semana, com destaque para Acelen, na Bahia, única relevante no mercado, que subiu o preço duas vezes, em 25 e 27 de julho. Apesar disso, a refinaria Clara Camarão, da 3R, no Rio Grande do Norte, tem a gasolina mais cara do País, informou na sexta-feira o Observatório Social do Petróleo (OSP).

Se considerados os preços externos, a defasagem da Petrobras já ultrapassa os 20%, enquanto a Acelen está com os preços apenas 6% abaixo do praticado no Golfo do México, região usada como parâmetro pelos importadores para aproveitar janelas favoráveis. Quanto maior é a defasagem negativa, menos chances se abrem para a importação.

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