Preço de imóveis residenciais sobe 6,16% em 2022, a maior alta desde 2014, segundo FipeZap


Alta de 6,16% superou a inflação ao consumidor do período; confira as altas nas capitais monitoradas pelo índice FipeZap+

Por Jessica Brasil Skroch
Atualização:

O preço de venda de imóveis residenciais fechou o ano de 2022 com aumento de 6,16%, a maior alta desde 2014, aponta o Índice FipeZap+, que acompanha a variação do preço médio de apartamentos prontos em 50 cidades brasileiras. Em 2014, os valores subiram 6,70%.

O preço de venda de imóveis residenciais fechou o ano de 2022 com aumento de 6,16%, maior alta em oito anos  Foto: Werther Santana/Estadão

O resultado do último ano superou a inflação ao consumidor, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que teve alta de 5,79%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em relação à “inflação do aluguel”, medida pelo Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), a alta também foi maior. No período, o IGP-M subiu 5,45%.

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O Índice FipeZap+ acompanha a variação do preço médio de apartamentos prontos em 50 cidades brasileiras, com base em anúncios veiculados na Internet.

Entre as 50 cidades que compõem o índice, 49 tiveram incremento nominal dos preços residenciais no ano passado. Apenas a cidade de Canoas, no Rio Grande do Sul, teve queda de 1,02% nos preços.

Nas capitais, o maior aumento foi em Vitória (ES), que teve alta de 23,23%. Goiânia (+20,91%), Campo Grande (+14,03%) e Curitiba (+13,64%) seguem a lista das capitais que mais encareceram os preços dos imóveis residenciais em 2022.

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Confira a alta dos preços nas capitais analisadas

  1. Vitória: +23,23%
  2. Goiânia: +20,91%
  3. Campo Grande: +14,03%
  4. Curitiba: +13,64%
  5. Maceió: +13,22%
  6. Recife: +11,35%
  7. Florianópolis: +11,33%
  8. João Pessoa: +10,26%
  9. Fortaleza: +8,29%
  10. Manaus: +7,32%
  11. Belo Horizonte: +6,86%
  12. Salvador: +5,98%
  13. São Paulo: +5,06%
  14. Porto Alegre: +2,42%
  15. Rio de Janeiro: +2,20%
  16. Brasília: +1,31%

Preço de venda por metro quadrado

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O preço médio de venda de imóveis residenciais, calculado para as 50 cidades monitoradas pelo índice, foi de R$ 8.321/m² em 2022. A cidade com o preço mais caro foi Balneário Camboriú (SC), com preço médio de R$11.447 o metro quadrado.

Entre as 16 capitais monitoradas, Vitória foi a que apresentou o valor mais elevado no mês de dezembro, com R$ 10.481/m², seguida por São Paulo (R$ 10.196/m²), Rio de Janeiro (R$ 9.860/m²), Florianópolis (R$ 9.569/m²), Brasília (R$ 8.726/m²) e Curitiba (R$ 8.522/m²).

As capitais com menor preço médio de venda residencial na amostra foram Campo Grande (R$ 5.232/m²), João Pessoa (R$ 5.430/m²), Salvador (R$ 5.649/m²), Manaus (R$ 6.136/m²) e Goiânia (R$ 6.182/m²).

O preço de venda de imóveis residenciais fechou o ano de 2022 com aumento de 6,16%, a maior alta desde 2014, aponta o Índice FipeZap+, que acompanha a variação do preço médio de apartamentos prontos em 50 cidades brasileiras. Em 2014, os valores subiram 6,70%.

O preço de venda de imóveis residenciais fechou o ano de 2022 com aumento de 6,16%, maior alta em oito anos  Foto: Werther Santana/Estadão

O resultado do último ano superou a inflação ao consumidor, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que teve alta de 5,79%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em relação à “inflação do aluguel”, medida pelo Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), a alta também foi maior. No período, o IGP-M subiu 5,45%.

O Índice FipeZap+ acompanha a variação do preço médio de apartamentos prontos em 50 cidades brasileiras, com base em anúncios veiculados na Internet.

Entre as 50 cidades que compõem o índice, 49 tiveram incremento nominal dos preços residenciais no ano passado. Apenas a cidade de Canoas, no Rio Grande do Sul, teve queda de 1,02% nos preços.

Nas capitais, o maior aumento foi em Vitória (ES), que teve alta de 23,23%. Goiânia (+20,91%), Campo Grande (+14,03%) e Curitiba (+13,64%) seguem a lista das capitais que mais encareceram os preços dos imóveis residenciais em 2022.

Confira a alta dos preços nas capitais analisadas

  1. Vitória: +23,23%
  2. Goiânia: +20,91%
  3. Campo Grande: +14,03%
  4. Curitiba: +13,64%
  5. Maceió: +13,22%
  6. Recife: +11,35%
  7. Florianópolis: +11,33%
  8. João Pessoa: +10,26%
  9. Fortaleza: +8,29%
  10. Manaus: +7,32%
  11. Belo Horizonte: +6,86%
  12. Salvador: +5,98%
  13. São Paulo: +5,06%
  14. Porto Alegre: +2,42%
  15. Rio de Janeiro: +2,20%
  16. Brasília: +1,31%

Preço de venda por metro quadrado

O preço médio de venda de imóveis residenciais, calculado para as 50 cidades monitoradas pelo índice, foi de R$ 8.321/m² em 2022. A cidade com o preço mais caro foi Balneário Camboriú (SC), com preço médio de R$11.447 o metro quadrado.

Entre as 16 capitais monitoradas, Vitória foi a que apresentou o valor mais elevado no mês de dezembro, com R$ 10.481/m², seguida por São Paulo (R$ 10.196/m²), Rio de Janeiro (R$ 9.860/m²), Florianópolis (R$ 9.569/m²), Brasília (R$ 8.726/m²) e Curitiba (R$ 8.522/m²).

As capitais com menor preço médio de venda residencial na amostra foram Campo Grande (R$ 5.232/m²), João Pessoa (R$ 5.430/m²), Salvador (R$ 5.649/m²), Manaus (R$ 6.136/m²) e Goiânia (R$ 6.182/m²).

O preço de venda de imóveis residenciais fechou o ano de 2022 com aumento de 6,16%, a maior alta desde 2014, aponta o Índice FipeZap+, que acompanha a variação do preço médio de apartamentos prontos em 50 cidades brasileiras. Em 2014, os valores subiram 6,70%.

O preço de venda de imóveis residenciais fechou o ano de 2022 com aumento de 6,16%, maior alta em oito anos  Foto: Werther Santana/Estadão

O resultado do último ano superou a inflação ao consumidor, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que teve alta de 5,79%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em relação à “inflação do aluguel”, medida pelo Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), a alta também foi maior. No período, o IGP-M subiu 5,45%.

O Índice FipeZap+ acompanha a variação do preço médio de apartamentos prontos em 50 cidades brasileiras, com base em anúncios veiculados na Internet.

Entre as 50 cidades que compõem o índice, 49 tiveram incremento nominal dos preços residenciais no ano passado. Apenas a cidade de Canoas, no Rio Grande do Sul, teve queda de 1,02% nos preços.

Nas capitais, o maior aumento foi em Vitória (ES), que teve alta de 23,23%. Goiânia (+20,91%), Campo Grande (+14,03%) e Curitiba (+13,64%) seguem a lista das capitais que mais encareceram os preços dos imóveis residenciais em 2022.

Confira a alta dos preços nas capitais analisadas

  1. Vitória: +23,23%
  2. Goiânia: +20,91%
  3. Campo Grande: +14,03%
  4. Curitiba: +13,64%
  5. Maceió: +13,22%
  6. Recife: +11,35%
  7. Florianópolis: +11,33%
  8. João Pessoa: +10,26%
  9. Fortaleza: +8,29%
  10. Manaus: +7,32%
  11. Belo Horizonte: +6,86%
  12. Salvador: +5,98%
  13. São Paulo: +5,06%
  14. Porto Alegre: +2,42%
  15. Rio de Janeiro: +2,20%
  16. Brasília: +1,31%

Preço de venda por metro quadrado

O preço médio de venda de imóveis residenciais, calculado para as 50 cidades monitoradas pelo índice, foi de R$ 8.321/m² em 2022. A cidade com o preço mais caro foi Balneário Camboriú (SC), com preço médio de R$11.447 o metro quadrado.

Entre as 16 capitais monitoradas, Vitória foi a que apresentou o valor mais elevado no mês de dezembro, com R$ 10.481/m², seguida por São Paulo (R$ 10.196/m²), Rio de Janeiro (R$ 9.860/m²), Florianópolis (R$ 9.569/m²), Brasília (R$ 8.726/m²) e Curitiba (R$ 8.522/m²).

As capitais com menor preço médio de venda residencial na amostra foram Campo Grande (R$ 5.232/m²), João Pessoa (R$ 5.430/m²), Salvador (R$ 5.649/m²), Manaus (R$ 6.136/m²) e Goiânia (R$ 6.182/m²).

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