Preço médio de gasolina cai pela segunda semana seguida, diz ANP


Queda no preço do combustível na penúltima semana de março foi de 0,5%; redução foi igual no valor do diesel

Por Gabriel Vasconcelos

Rio - O preço médio da gasolina nos postos de todo o País recuou novos 0,5%, para R$ 5,51 por litro, na semana entre 19 e 25 de março, informou no início da noite desta sexta-feira (24) a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Esta é a segunda semana de queda leve no preço médio da gasolina após o pico recente ligado ao retorno dos impostos federais PIS/Cofins sobre os preços da gasolina nas refinarias, que são repassados ao consumidor final na ponta.

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De fato, na semana até 11 de março, esse preço era de R$ 5,57 por litro, após alta de 9,6%, ou R$ 0,49 por litro, alimentada pela volta dos tributos no início do mês. Desde então, houve queda acumulada de 1% no preço, que cede em velocidade bem inferior àquela com a qual subiu.

Em ocasiões marcadas por grande variação de preço em curto período de tempo, são comuns ajustes nos preços praticados pelos lojistas na ponta da cadeia, a fim de se adequarem à lógica concorrencial. Assim como na semana passada, a queda da vez pode estar novamente ligada a uma acomodação de preços nos próprios postos de abastecimento.

Preços da gasolina e do óleo diesel caíram na última semana Foto: Dida Sampaio / Estadão
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Outro fator lateral para a queda no preço da gasolina é o recuo no preço do etanol anidro, que responde por 27% da mistura do combustível. O insumo registra uma queda acumulada de 3,3% nas usinas paulistas nas três semanas até 24 de março. O levantamento é do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Escola Superior de Agricultura da Universidade de São Paulo (Cepea/Esalq-USP).

Diesel

O diesel S-10 também viu o preço médio cair 0,5% pela segunda semana seguida nos postos de todo o País, entre 19 e 25 de março, informou a ANP. O litro do insumo custou em média R$ 5,94 esta semana, comparado a R$ 5,97 nos sete dias anteriores. O combustível está livre da reoneração até 1º de janeiro de 2024, por decisão do governo.

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O preço do diesel ao consumidor final deve cair mais nas próximas semanas, em linha com a recente redução praticada pela Petrobras no preço de suas refinarias. Ontem (23), a Petrobras implementou mais uma redução no preço do diesel para as distribuidoras, de 4,47% ou R$ 0,18 por litro. Essa redução é gradualmente repassada aos preços das bombas.

Foi a terceira queda seguida nos preços da estatal, que pode ter pesado apenas modestamente nos preços dos postos registrado pela ANP, uma vez que só teria incidido sobre os últimos três dias da semana e de forma parcial, devido à dinâmica de estoque de distribuidores e lojistas.

Em 1º de março, a Petrobras já havia reduzido em 1,95%, ou R$ 0,08 por litro, o preço do diesel. Antes, em 8 de fevereiro, a companhia já havia praticado uma primeira redução de 8,9%, ou R$ 0,40 por litro. As três reduções desde então foram feitas já sob a gestão do presidente Jean Paul Prates, indicado pelo presidente Lula (PT).

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Gás de cozinha

Já o preço médio do gás liquefeito de petróleo (GLP), ou gás de cozinha, experimentou queda esta semana. O insumo vendido em botijão de 13 kg fechou a semana a um preço médio de R$ 107,52, 0,15% abaixo do registrado na semana anterior (R$ 107,69).

O gás de cozinha vinha mantendo trajetória de quedas leves, estacionou e subiu este mês - e agora volta a cair, ainda que próximo da estabilidade. Também nesse caso, com exceção da gasolina, os impostos federais só voltarão a incidir em 1º de janeiro de 2024.

Rio - O preço médio da gasolina nos postos de todo o País recuou novos 0,5%, para R$ 5,51 por litro, na semana entre 19 e 25 de março, informou no início da noite desta sexta-feira (24) a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Esta é a segunda semana de queda leve no preço médio da gasolina após o pico recente ligado ao retorno dos impostos federais PIS/Cofins sobre os preços da gasolina nas refinarias, que são repassados ao consumidor final na ponta.

De fato, na semana até 11 de março, esse preço era de R$ 5,57 por litro, após alta de 9,6%, ou R$ 0,49 por litro, alimentada pela volta dos tributos no início do mês. Desde então, houve queda acumulada de 1% no preço, que cede em velocidade bem inferior àquela com a qual subiu.

Em ocasiões marcadas por grande variação de preço em curto período de tempo, são comuns ajustes nos preços praticados pelos lojistas na ponta da cadeia, a fim de se adequarem à lógica concorrencial. Assim como na semana passada, a queda da vez pode estar novamente ligada a uma acomodação de preços nos próprios postos de abastecimento.

Preços da gasolina e do óleo diesel caíram na última semana Foto: Dida Sampaio / Estadão

Outro fator lateral para a queda no preço da gasolina é o recuo no preço do etanol anidro, que responde por 27% da mistura do combustível. O insumo registra uma queda acumulada de 3,3% nas usinas paulistas nas três semanas até 24 de março. O levantamento é do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Escola Superior de Agricultura da Universidade de São Paulo (Cepea/Esalq-USP).

Diesel

O diesel S-10 também viu o preço médio cair 0,5% pela segunda semana seguida nos postos de todo o País, entre 19 e 25 de março, informou a ANP. O litro do insumo custou em média R$ 5,94 esta semana, comparado a R$ 5,97 nos sete dias anteriores. O combustível está livre da reoneração até 1º de janeiro de 2024, por decisão do governo.

O preço do diesel ao consumidor final deve cair mais nas próximas semanas, em linha com a recente redução praticada pela Petrobras no preço de suas refinarias. Ontem (23), a Petrobras implementou mais uma redução no preço do diesel para as distribuidoras, de 4,47% ou R$ 0,18 por litro. Essa redução é gradualmente repassada aos preços das bombas.

Foi a terceira queda seguida nos preços da estatal, que pode ter pesado apenas modestamente nos preços dos postos registrado pela ANP, uma vez que só teria incidido sobre os últimos três dias da semana e de forma parcial, devido à dinâmica de estoque de distribuidores e lojistas.

Em 1º de março, a Petrobras já havia reduzido em 1,95%, ou R$ 0,08 por litro, o preço do diesel. Antes, em 8 de fevereiro, a companhia já havia praticado uma primeira redução de 8,9%, ou R$ 0,40 por litro. As três reduções desde então foram feitas já sob a gestão do presidente Jean Paul Prates, indicado pelo presidente Lula (PT).

Gás de cozinha

Já o preço médio do gás liquefeito de petróleo (GLP), ou gás de cozinha, experimentou queda esta semana. O insumo vendido em botijão de 13 kg fechou a semana a um preço médio de R$ 107,52, 0,15% abaixo do registrado na semana anterior (R$ 107,69).

O gás de cozinha vinha mantendo trajetória de quedas leves, estacionou e subiu este mês - e agora volta a cair, ainda que próximo da estabilidade. Também nesse caso, com exceção da gasolina, os impostos federais só voltarão a incidir em 1º de janeiro de 2024.

Rio - O preço médio da gasolina nos postos de todo o País recuou novos 0,5%, para R$ 5,51 por litro, na semana entre 19 e 25 de março, informou no início da noite desta sexta-feira (24) a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Esta é a segunda semana de queda leve no preço médio da gasolina após o pico recente ligado ao retorno dos impostos federais PIS/Cofins sobre os preços da gasolina nas refinarias, que são repassados ao consumidor final na ponta.

De fato, na semana até 11 de março, esse preço era de R$ 5,57 por litro, após alta de 9,6%, ou R$ 0,49 por litro, alimentada pela volta dos tributos no início do mês. Desde então, houve queda acumulada de 1% no preço, que cede em velocidade bem inferior àquela com a qual subiu.

Em ocasiões marcadas por grande variação de preço em curto período de tempo, são comuns ajustes nos preços praticados pelos lojistas na ponta da cadeia, a fim de se adequarem à lógica concorrencial. Assim como na semana passada, a queda da vez pode estar novamente ligada a uma acomodação de preços nos próprios postos de abastecimento.

Preços da gasolina e do óleo diesel caíram na última semana Foto: Dida Sampaio / Estadão

Outro fator lateral para a queda no preço da gasolina é o recuo no preço do etanol anidro, que responde por 27% da mistura do combustível. O insumo registra uma queda acumulada de 3,3% nas usinas paulistas nas três semanas até 24 de março. O levantamento é do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Escola Superior de Agricultura da Universidade de São Paulo (Cepea/Esalq-USP).

Diesel

O diesel S-10 também viu o preço médio cair 0,5% pela segunda semana seguida nos postos de todo o País, entre 19 e 25 de março, informou a ANP. O litro do insumo custou em média R$ 5,94 esta semana, comparado a R$ 5,97 nos sete dias anteriores. O combustível está livre da reoneração até 1º de janeiro de 2024, por decisão do governo.

O preço do diesel ao consumidor final deve cair mais nas próximas semanas, em linha com a recente redução praticada pela Petrobras no preço de suas refinarias. Ontem (23), a Petrobras implementou mais uma redução no preço do diesel para as distribuidoras, de 4,47% ou R$ 0,18 por litro. Essa redução é gradualmente repassada aos preços das bombas.

Foi a terceira queda seguida nos preços da estatal, que pode ter pesado apenas modestamente nos preços dos postos registrado pela ANP, uma vez que só teria incidido sobre os últimos três dias da semana e de forma parcial, devido à dinâmica de estoque de distribuidores e lojistas.

Em 1º de março, a Petrobras já havia reduzido em 1,95%, ou R$ 0,08 por litro, o preço do diesel. Antes, em 8 de fevereiro, a companhia já havia praticado uma primeira redução de 8,9%, ou R$ 0,40 por litro. As três reduções desde então foram feitas já sob a gestão do presidente Jean Paul Prates, indicado pelo presidente Lula (PT).

Gás de cozinha

Já o preço médio do gás liquefeito de petróleo (GLP), ou gás de cozinha, experimentou queda esta semana. O insumo vendido em botijão de 13 kg fechou a semana a um preço médio de R$ 107,52, 0,15% abaixo do registrado na semana anterior (R$ 107,69).

O gás de cozinha vinha mantendo trajetória de quedas leves, estacionou e subiu este mês - e agora volta a cair, ainda que próximo da estabilidade. Também nesse caso, com exceção da gasolina, os impostos federais só voltarão a incidir em 1º de janeiro de 2024.

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