Preço dos imóveis em julho tem maior alta em uma década; veja cidades com maiores aumentos


Valor médio dos imóveis residenciais subiu 0,76% em comparação com junho, segundo dados do Índice Fipezap, da Fipe; pico foi registrado em janeiro de 2014, com alta de 0,77%

Por Circe Bonatelli
Atualização:

O preço médio anunciado dos imóveis residenciais no País subiu 0,76% em julho, representando uma aceleração em comparação com junho, quando aumentou 0,61%. O resultado de julho foi a maior alta para o setor em mais de uma década. O pico foi registrado em janeiro de 2014, quando chegou a 0,77%.

Os dados divulgados nesta terça-feira, 6, são do Índice Fipezap, pesquisa realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) com base nos anúncios de classificados de imóveis residenciais prontos. A pesquisa contabiliza os valores pedidos, não os valores dos negócios fechados.

A partir desta publicação, o Índice Fipezap ampliou de 50 para 56 o total de cidades onde os preços dos imóveis são pesquisados. Foram incluídas seis capitais ao escopo.

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Nos primeiros sete meses de 2024, preços dos imóveis residenciais subiram 4,34% no País Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Em julho, 52 das 56 cidades tiveram elevação no preço médio de venda anunciado, sendo 20 das 22 capitais monitoradas. São elas:

  • Salvador (2,44%)
  • São Luís (1,76%)
  • Curitiba (1,43%)
  • João Pessoa (1,32%)
  • Aracaju (1,18%)
  • Goiânia (1,17%)
  • Fortaleza (1,15%)
  • Natal (1,06%)
  • Belo Horizonte (1,03%)
  • Teresina (1,03%)
  • Brasília (0,80%)
  • Porto Alegre (0,79%)
  • Florianópolis (0,75%)
  • Cuiabá (0,74%)
  • Belém (0,67%)
  • São Paulo (0,60%)
  • Recife (0,36%)
  • Rio de Janeiro (0,30%)
  • Manaus (0,27%)
  • Vitória (0,05%)
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Em contraste, houve queda nos preços em Campo Grande (-0,63%) e em Maceió (-0,05%). Veja no quadro abaixo a variação em todas as cidades monitoradas pelo índice.

Nos primeiros sete meses de 2024, os preços subiram 4,34%, o que mostra uma valorização de fato, tomando por base a inflação (medida pelo IPCA) acumulada de 2,79% para o mesmo período.

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No acumulado dos últimos 12 meses até julho, houve expansão de 6,53%. O resultado também ficou acima da inflação (IPCA), de 4,42% no período.

O levantamento mostrou ainda que o preço médio anunciado chegou a R$ 9.082 por metro quadrado no País. Em São Paulo foi a R$ 11.077/m², no Rio, R$ 10.131/m², e em Brasília, 9.254/m². A cidade com o valor mais alto do metro quadrado no País é Balneário Camboriú (SC), com R$ 13.379/m², seguido de Itapema (SC), na mesma região, com R$ 13.166/m².

O preço médio anunciado dos imóveis residenciais no País subiu 0,76% em julho, representando uma aceleração em comparação com junho, quando aumentou 0,61%. O resultado de julho foi a maior alta para o setor em mais de uma década. O pico foi registrado em janeiro de 2014, quando chegou a 0,77%.

Os dados divulgados nesta terça-feira, 6, são do Índice Fipezap, pesquisa realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) com base nos anúncios de classificados de imóveis residenciais prontos. A pesquisa contabiliza os valores pedidos, não os valores dos negócios fechados.

A partir desta publicação, o Índice Fipezap ampliou de 50 para 56 o total de cidades onde os preços dos imóveis são pesquisados. Foram incluídas seis capitais ao escopo.

Nos primeiros sete meses de 2024, preços dos imóveis residenciais subiram 4,34% no País Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Em julho, 52 das 56 cidades tiveram elevação no preço médio de venda anunciado, sendo 20 das 22 capitais monitoradas. São elas:

  • Salvador (2,44%)
  • São Luís (1,76%)
  • Curitiba (1,43%)
  • João Pessoa (1,32%)
  • Aracaju (1,18%)
  • Goiânia (1,17%)
  • Fortaleza (1,15%)
  • Natal (1,06%)
  • Belo Horizonte (1,03%)
  • Teresina (1,03%)
  • Brasília (0,80%)
  • Porto Alegre (0,79%)
  • Florianópolis (0,75%)
  • Cuiabá (0,74%)
  • Belém (0,67%)
  • São Paulo (0,60%)
  • Recife (0,36%)
  • Rio de Janeiro (0,30%)
  • Manaus (0,27%)
  • Vitória (0,05%)

Em contraste, houve queda nos preços em Campo Grande (-0,63%) e em Maceió (-0,05%). Veja no quadro abaixo a variação em todas as cidades monitoradas pelo índice.

Nos primeiros sete meses de 2024, os preços subiram 4,34%, o que mostra uma valorização de fato, tomando por base a inflação (medida pelo IPCA) acumulada de 2,79% para o mesmo período.

No acumulado dos últimos 12 meses até julho, houve expansão de 6,53%. O resultado também ficou acima da inflação (IPCA), de 4,42% no período.

O levantamento mostrou ainda que o preço médio anunciado chegou a R$ 9.082 por metro quadrado no País. Em São Paulo foi a R$ 11.077/m², no Rio, R$ 10.131/m², e em Brasília, 9.254/m². A cidade com o valor mais alto do metro quadrado no País é Balneário Camboriú (SC), com R$ 13.379/m², seguido de Itapema (SC), na mesma região, com R$ 13.166/m².

O preço médio anunciado dos imóveis residenciais no País subiu 0,76% em julho, representando uma aceleração em comparação com junho, quando aumentou 0,61%. O resultado de julho foi a maior alta para o setor em mais de uma década. O pico foi registrado em janeiro de 2014, quando chegou a 0,77%.

Os dados divulgados nesta terça-feira, 6, são do Índice Fipezap, pesquisa realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) com base nos anúncios de classificados de imóveis residenciais prontos. A pesquisa contabiliza os valores pedidos, não os valores dos negócios fechados.

A partir desta publicação, o Índice Fipezap ampliou de 50 para 56 o total de cidades onde os preços dos imóveis são pesquisados. Foram incluídas seis capitais ao escopo.

Nos primeiros sete meses de 2024, preços dos imóveis residenciais subiram 4,34% no País Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Em julho, 52 das 56 cidades tiveram elevação no preço médio de venda anunciado, sendo 20 das 22 capitais monitoradas. São elas:

  • Salvador (2,44%)
  • São Luís (1,76%)
  • Curitiba (1,43%)
  • João Pessoa (1,32%)
  • Aracaju (1,18%)
  • Goiânia (1,17%)
  • Fortaleza (1,15%)
  • Natal (1,06%)
  • Belo Horizonte (1,03%)
  • Teresina (1,03%)
  • Brasília (0,80%)
  • Porto Alegre (0,79%)
  • Florianópolis (0,75%)
  • Cuiabá (0,74%)
  • Belém (0,67%)
  • São Paulo (0,60%)
  • Recife (0,36%)
  • Rio de Janeiro (0,30%)
  • Manaus (0,27%)
  • Vitória (0,05%)

Em contraste, houve queda nos preços em Campo Grande (-0,63%) e em Maceió (-0,05%). Veja no quadro abaixo a variação em todas as cidades monitoradas pelo índice.

Nos primeiros sete meses de 2024, os preços subiram 4,34%, o que mostra uma valorização de fato, tomando por base a inflação (medida pelo IPCA) acumulada de 2,79% para o mesmo período.

No acumulado dos últimos 12 meses até julho, houve expansão de 6,53%. O resultado também ficou acima da inflação (IPCA), de 4,42% no período.

O levantamento mostrou ainda que o preço médio anunciado chegou a R$ 9.082 por metro quadrado no País. Em São Paulo foi a R$ 11.077/m², no Rio, R$ 10.131/m², e em Brasília, 9.254/m². A cidade com o valor mais alto do metro quadrado no País é Balneário Camboriú (SC), com R$ 13.379/m², seguido de Itapema (SC), na mesma região, com R$ 13.166/m².

O preço médio anunciado dos imóveis residenciais no País subiu 0,76% em julho, representando uma aceleração em comparação com junho, quando aumentou 0,61%. O resultado de julho foi a maior alta para o setor em mais de uma década. O pico foi registrado em janeiro de 2014, quando chegou a 0,77%.

Os dados divulgados nesta terça-feira, 6, são do Índice Fipezap, pesquisa realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) com base nos anúncios de classificados de imóveis residenciais prontos. A pesquisa contabiliza os valores pedidos, não os valores dos negócios fechados.

A partir desta publicação, o Índice Fipezap ampliou de 50 para 56 o total de cidades onde os preços dos imóveis são pesquisados. Foram incluídas seis capitais ao escopo.

Nos primeiros sete meses de 2024, preços dos imóveis residenciais subiram 4,34% no País Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Em julho, 52 das 56 cidades tiveram elevação no preço médio de venda anunciado, sendo 20 das 22 capitais monitoradas. São elas:

  • Salvador (2,44%)
  • São Luís (1,76%)
  • Curitiba (1,43%)
  • João Pessoa (1,32%)
  • Aracaju (1,18%)
  • Goiânia (1,17%)
  • Fortaleza (1,15%)
  • Natal (1,06%)
  • Belo Horizonte (1,03%)
  • Teresina (1,03%)
  • Brasília (0,80%)
  • Porto Alegre (0,79%)
  • Florianópolis (0,75%)
  • Cuiabá (0,74%)
  • Belém (0,67%)
  • São Paulo (0,60%)
  • Recife (0,36%)
  • Rio de Janeiro (0,30%)
  • Manaus (0,27%)
  • Vitória (0,05%)

Em contraste, houve queda nos preços em Campo Grande (-0,63%) e em Maceió (-0,05%). Veja no quadro abaixo a variação em todas as cidades monitoradas pelo índice.

Nos primeiros sete meses de 2024, os preços subiram 4,34%, o que mostra uma valorização de fato, tomando por base a inflação (medida pelo IPCA) acumulada de 2,79% para o mesmo período.

No acumulado dos últimos 12 meses até julho, houve expansão de 6,53%. O resultado também ficou acima da inflação (IPCA), de 4,42% no período.

O levantamento mostrou ainda que o preço médio anunciado chegou a R$ 9.082 por metro quadrado no País. Em São Paulo foi a R$ 11.077/m², no Rio, R$ 10.131/m², e em Brasília, 9.254/m². A cidade com o valor mais alto do metro quadrado no País é Balneário Camboriú (SC), com R$ 13.379/m², seguido de Itapema (SC), na mesma região, com R$ 13.166/m².

O preço médio anunciado dos imóveis residenciais no País subiu 0,76% em julho, representando uma aceleração em comparação com junho, quando aumentou 0,61%. O resultado de julho foi a maior alta para o setor em mais de uma década. O pico foi registrado em janeiro de 2014, quando chegou a 0,77%.

Os dados divulgados nesta terça-feira, 6, são do Índice Fipezap, pesquisa realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) com base nos anúncios de classificados de imóveis residenciais prontos. A pesquisa contabiliza os valores pedidos, não os valores dos negócios fechados.

A partir desta publicação, o Índice Fipezap ampliou de 50 para 56 o total de cidades onde os preços dos imóveis são pesquisados. Foram incluídas seis capitais ao escopo.

Nos primeiros sete meses de 2024, preços dos imóveis residenciais subiram 4,34% no País Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Em julho, 52 das 56 cidades tiveram elevação no preço médio de venda anunciado, sendo 20 das 22 capitais monitoradas. São elas:

  • Salvador (2,44%)
  • São Luís (1,76%)
  • Curitiba (1,43%)
  • João Pessoa (1,32%)
  • Aracaju (1,18%)
  • Goiânia (1,17%)
  • Fortaleza (1,15%)
  • Natal (1,06%)
  • Belo Horizonte (1,03%)
  • Teresina (1,03%)
  • Brasília (0,80%)
  • Porto Alegre (0,79%)
  • Florianópolis (0,75%)
  • Cuiabá (0,74%)
  • Belém (0,67%)
  • São Paulo (0,60%)
  • Recife (0,36%)
  • Rio de Janeiro (0,30%)
  • Manaus (0,27%)
  • Vitória (0,05%)

Em contraste, houve queda nos preços em Campo Grande (-0,63%) e em Maceió (-0,05%). Veja no quadro abaixo a variação em todas as cidades monitoradas pelo índice.

Nos primeiros sete meses de 2024, os preços subiram 4,34%, o que mostra uma valorização de fato, tomando por base a inflação (medida pelo IPCA) acumulada de 2,79% para o mesmo período.

No acumulado dos últimos 12 meses até julho, houve expansão de 6,53%. O resultado também ficou acima da inflação (IPCA), de 4,42% no período.

O levantamento mostrou ainda que o preço médio anunciado chegou a R$ 9.082 por metro quadrado no País. Em São Paulo foi a R$ 11.077/m², no Rio, R$ 10.131/m², e em Brasília, 9.254/m². A cidade com o valor mais alto do metro quadrado no País é Balneário Camboriú (SC), com R$ 13.379/m², seguido de Itapema (SC), na mesma região, com R$ 13.166/m².

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