Preço do petróleo supera US$ 80 com expectativa de possível ataque a poços no Oriente Médio


Diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura, Adriano Pires diz que temor do fechamento do Estreito de Ormuz ajudou o preço do barril a disparar; nesta segunda, 7, o Brent subiu 3,68%, a US$ 80,93

Por Denise Luna
Atualização:

RIO - O receio de que Israel ataque campos de petróleo no Irã ganhou força nesta segunda-feira, 7, dia que marca um ano da guerra contra o grupo terrorista Hamas. Segundo o diretor e sócio do Centro Brasileiro de Infraestrutura (Cbie), Adriano Pires, o temor está ajudando a commodity a escalar novamente o preço para US$ 80 o barril, principalmente pelo temor do fechamento do Estreito de Ormuz.

Nesta segunda-feira, 7, os contratos futuros do petróleo fecharam em alta pelo quinto dia consecutivo, saltando mais de 3% e levando o Brent a superar a marca de US$ 80 o barril pela primeira vez desde agosto deste ano. A commodity segue sob pressão em meio à intensificação dos conflitos no Oriente Médio.

“Todo mundo agora tem receio que o Irã se envolva na guerra que hoje (segunda-feira, 7) completa um ano. Do ponto de vista da oferta (de petróleo), essa alta não se justifica”, disse Pires ao Estadão/Broadcast, lembrando que a Guiana tem adicionado produção, assim como os Estados Unidos, e a Rússia, que mesmo em guerra tem colocado produção no mercado e continua fornecendo diesel para o Brasil.

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Possíveis cortes na produção por parte de grandes exportadores para manter o preço em alta também podem estar contribuindo para a elevação do petróleo, avaliou o especialista.

Para Adriano Pires, se rumores sobre o ataque ao Irã por Israel se concretizarem, é possível que a commodity chegue aos US$ 100 o barril Foto: Fabio Motta/Estadão

“Além disso, a economia da China não voltou ainda. Ou seja, pela demanda não tem motivo para subir, é a questão da guerra”, explicou. “O mercado está muito especulativo e os grandes produtores podem estar cortando a produção para manter o preço”, acrescentou.

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Nesta segunda-feira, 7, na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para novembro fechou em alta de 3,71% (US$ 2,76), a US$ 77,14 o barril, enquanto o Brent para dezembro, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), subiu 3,68% (US$ 2,88), a US$ 80,93 o barril.

“O risco geopolítico ainda está sendo bombeado para o mercado em meio ao aumento das tensões no Oriente Médio, que ameaça a segurança do fornecimento de petróleo na região”, disse a consultoria Ritterbusch em uma nota. “A quantidade de medo relacionado às atividades militares em andamento é extremamente difícil de medir, já que vários cenários podem se desenrolar, desde um cessar-fogo até um ataque israelense à infraestrutura de petróleo iraniana”, comenta a empresa — acrescentando que a situação na região provavelmente ofuscará outras considerações nesta semana.

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Segundo Phil Flynn, executivo sênior de contas e analista de mercado do Price Futures Group e colaborador da Fox Business, os mercados começam a se preparar para a possibilidade de aumento para US$ 100 por barril, diante dos últimos acontecimentos e se houver um corte substancial das exportações de petróleo iraniano.

Na cena corporativa, a Chevron fechou a venda de suas participações em areias betuminosas e ativos de xisto para a Canadian Natural Resources por US$ 6,5 bilhões e a BP abandonou sua meta de reduzir a produção de petróleo e gás em 25% até 2030. A Shell divulgou que estima aumento na produção de gás natural liquefeito (GNL) e sólidas vendas no terceiro trimestre.

Longe da estabilização

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Segundo Pires, a ameaça envolve o fechamento do Estreito de Ormuz, o que impediria o fluxo de 20% de todo o petróleo comercializado no mundo.

Segundo o especialista, a alta desta segunda-feira, 7, está longe de significar uma estabilização de preços em torno dos US$ 80, mas se os rumores sobre o ataque ao Irã por Israel se concretizarem, é possível que a commodity chegue aos US$ 100 o barril, preço que era esperado no passado, quando a guerra entre Israel e Hamas se somou ao conflito entre Rússia e Ucrânia.

“Dependendo da força, do volume do ataque, pode chegar a US$ 100, tudo é possível”, afirmou Pires.

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Outro front de preocupação

O exército ucraniano disse que atingiu, nesta segunda-feira, 7, um grande terminal petrolífero na Crimeia. Segundo autoridades ucranianas, o local tem fornecido combustível ao exército russo e o ataque é parte de um esforço contínuo para “minar o potencial militar e econômico da Rússia”. Autoridades russas na cidade de Feodosia, na costa do Mar Negro, relataram um incêndio no terminal, mas não disseram o que pode tê-lo causado.

Durante a guerra, a Ucrânia desenvolveu drones de longo alcance para atingir depósitos e refinarias de petróleo, bem como arsenais. O objetivo é prejudicar a capacidade da Rússia de dar suporte às unidades de linha de frente, especialmente na região oriental de Donetsk, onde o foco russo está sobrecarregando as cansadas forças ucranianas. /Com Thais Porsch e informações da Dow Jones Newswires e Associated Press

RIO - O receio de que Israel ataque campos de petróleo no Irã ganhou força nesta segunda-feira, 7, dia que marca um ano da guerra contra o grupo terrorista Hamas. Segundo o diretor e sócio do Centro Brasileiro de Infraestrutura (Cbie), Adriano Pires, o temor está ajudando a commodity a escalar novamente o preço para US$ 80 o barril, principalmente pelo temor do fechamento do Estreito de Ormuz.

Nesta segunda-feira, 7, os contratos futuros do petróleo fecharam em alta pelo quinto dia consecutivo, saltando mais de 3% e levando o Brent a superar a marca de US$ 80 o barril pela primeira vez desde agosto deste ano. A commodity segue sob pressão em meio à intensificação dos conflitos no Oriente Médio.

“Todo mundo agora tem receio que o Irã se envolva na guerra que hoje (segunda-feira, 7) completa um ano. Do ponto de vista da oferta (de petróleo), essa alta não se justifica”, disse Pires ao Estadão/Broadcast, lembrando que a Guiana tem adicionado produção, assim como os Estados Unidos, e a Rússia, que mesmo em guerra tem colocado produção no mercado e continua fornecendo diesel para o Brasil.

Possíveis cortes na produção por parte de grandes exportadores para manter o preço em alta também podem estar contribuindo para a elevação do petróleo, avaliou o especialista.

Para Adriano Pires, se rumores sobre o ataque ao Irã por Israel se concretizarem, é possível que a commodity chegue aos US$ 100 o barril Foto: Fabio Motta/Estadão

“Além disso, a economia da China não voltou ainda. Ou seja, pela demanda não tem motivo para subir, é a questão da guerra”, explicou. “O mercado está muito especulativo e os grandes produtores podem estar cortando a produção para manter o preço”, acrescentou.

Nesta segunda-feira, 7, na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para novembro fechou em alta de 3,71% (US$ 2,76), a US$ 77,14 o barril, enquanto o Brent para dezembro, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), subiu 3,68% (US$ 2,88), a US$ 80,93 o barril.

“O risco geopolítico ainda está sendo bombeado para o mercado em meio ao aumento das tensões no Oriente Médio, que ameaça a segurança do fornecimento de petróleo na região”, disse a consultoria Ritterbusch em uma nota. “A quantidade de medo relacionado às atividades militares em andamento é extremamente difícil de medir, já que vários cenários podem se desenrolar, desde um cessar-fogo até um ataque israelense à infraestrutura de petróleo iraniana”, comenta a empresa — acrescentando que a situação na região provavelmente ofuscará outras considerações nesta semana.

Segundo Phil Flynn, executivo sênior de contas e analista de mercado do Price Futures Group e colaborador da Fox Business, os mercados começam a se preparar para a possibilidade de aumento para US$ 100 por barril, diante dos últimos acontecimentos e se houver um corte substancial das exportações de petróleo iraniano.

Na cena corporativa, a Chevron fechou a venda de suas participações em areias betuminosas e ativos de xisto para a Canadian Natural Resources por US$ 6,5 bilhões e a BP abandonou sua meta de reduzir a produção de petróleo e gás em 25% até 2030. A Shell divulgou que estima aumento na produção de gás natural liquefeito (GNL) e sólidas vendas no terceiro trimestre.

Longe da estabilização

Segundo Pires, a ameaça envolve o fechamento do Estreito de Ormuz, o que impediria o fluxo de 20% de todo o petróleo comercializado no mundo.

Segundo o especialista, a alta desta segunda-feira, 7, está longe de significar uma estabilização de preços em torno dos US$ 80, mas se os rumores sobre o ataque ao Irã por Israel se concretizarem, é possível que a commodity chegue aos US$ 100 o barril, preço que era esperado no passado, quando a guerra entre Israel e Hamas se somou ao conflito entre Rússia e Ucrânia.

“Dependendo da força, do volume do ataque, pode chegar a US$ 100, tudo é possível”, afirmou Pires.

Outro front de preocupação

O exército ucraniano disse que atingiu, nesta segunda-feira, 7, um grande terminal petrolífero na Crimeia. Segundo autoridades ucranianas, o local tem fornecido combustível ao exército russo e o ataque é parte de um esforço contínuo para “minar o potencial militar e econômico da Rússia”. Autoridades russas na cidade de Feodosia, na costa do Mar Negro, relataram um incêndio no terminal, mas não disseram o que pode tê-lo causado.

Durante a guerra, a Ucrânia desenvolveu drones de longo alcance para atingir depósitos e refinarias de petróleo, bem como arsenais. O objetivo é prejudicar a capacidade da Rússia de dar suporte às unidades de linha de frente, especialmente na região oriental de Donetsk, onde o foco russo está sobrecarregando as cansadas forças ucranianas. /Com Thais Porsch e informações da Dow Jones Newswires e Associated Press

RIO - O receio de que Israel ataque campos de petróleo no Irã ganhou força nesta segunda-feira, 7, dia que marca um ano da guerra contra o grupo terrorista Hamas. Segundo o diretor e sócio do Centro Brasileiro de Infraestrutura (Cbie), Adriano Pires, o temor está ajudando a commodity a escalar novamente o preço para US$ 80 o barril, principalmente pelo temor do fechamento do Estreito de Ormuz.

Nesta segunda-feira, 7, os contratos futuros do petróleo fecharam em alta pelo quinto dia consecutivo, saltando mais de 3% e levando o Brent a superar a marca de US$ 80 o barril pela primeira vez desde agosto deste ano. A commodity segue sob pressão em meio à intensificação dos conflitos no Oriente Médio.

“Todo mundo agora tem receio que o Irã se envolva na guerra que hoje (segunda-feira, 7) completa um ano. Do ponto de vista da oferta (de petróleo), essa alta não se justifica”, disse Pires ao Estadão/Broadcast, lembrando que a Guiana tem adicionado produção, assim como os Estados Unidos, e a Rússia, que mesmo em guerra tem colocado produção no mercado e continua fornecendo diesel para o Brasil.

Possíveis cortes na produção por parte de grandes exportadores para manter o preço em alta também podem estar contribuindo para a elevação do petróleo, avaliou o especialista.

Para Adriano Pires, se rumores sobre o ataque ao Irã por Israel se concretizarem, é possível que a commodity chegue aos US$ 100 o barril Foto: Fabio Motta/Estadão

“Além disso, a economia da China não voltou ainda. Ou seja, pela demanda não tem motivo para subir, é a questão da guerra”, explicou. “O mercado está muito especulativo e os grandes produtores podem estar cortando a produção para manter o preço”, acrescentou.

Nesta segunda-feira, 7, na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para novembro fechou em alta de 3,71% (US$ 2,76), a US$ 77,14 o barril, enquanto o Brent para dezembro, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), subiu 3,68% (US$ 2,88), a US$ 80,93 o barril.

“O risco geopolítico ainda está sendo bombeado para o mercado em meio ao aumento das tensões no Oriente Médio, que ameaça a segurança do fornecimento de petróleo na região”, disse a consultoria Ritterbusch em uma nota. “A quantidade de medo relacionado às atividades militares em andamento é extremamente difícil de medir, já que vários cenários podem se desenrolar, desde um cessar-fogo até um ataque israelense à infraestrutura de petróleo iraniana”, comenta a empresa — acrescentando que a situação na região provavelmente ofuscará outras considerações nesta semana.

Segundo Phil Flynn, executivo sênior de contas e analista de mercado do Price Futures Group e colaborador da Fox Business, os mercados começam a se preparar para a possibilidade de aumento para US$ 100 por barril, diante dos últimos acontecimentos e se houver um corte substancial das exportações de petróleo iraniano.

Na cena corporativa, a Chevron fechou a venda de suas participações em areias betuminosas e ativos de xisto para a Canadian Natural Resources por US$ 6,5 bilhões e a BP abandonou sua meta de reduzir a produção de petróleo e gás em 25% até 2030. A Shell divulgou que estima aumento na produção de gás natural liquefeito (GNL) e sólidas vendas no terceiro trimestre.

Longe da estabilização

Segundo Pires, a ameaça envolve o fechamento do Estreito de Ormuz, o que impediria o fluxo de 20% de todo o petróleo comercializado no mundo.

Segundo o especialista, a alta desta segunda-feira, 7, está longe de significar uma estabilização de preços em torno dos US$ 80, mas se os rumores sobre o ataque ao Irã por Israel se concretizarem, é possível que a commodity chegue aos US$ 100 o barril, preço que era esperado no passado, quando a guerra entre Israel e Hamas se somou ao conflito entre Rússia e Ucrânia.

“Dependendo da força, do volume do ataque, pode chegar a US$ 100, tudo é possível”, afirmou Pires.

Outro front de preocupação

O exército ucraniano disse que atingiu, nesta segunda-feira, 7, um grande terminal petrolífero na Crimeia. Segundo autoridades ucranianas, o local tem fornecido combustível ao exército russo e o ataque é parte de um esforço contínuo para “minar o potencial militar e econômico da Rússia”. Autoridades russas na cidade de Feodosia, na costa do Mar Negro, relataram um incêndio no terminal, mas não disseram o que pode tê-lo causado.

Durante a guerra, a Ucrânia desenvolveu drones de longo alcance para atingir depósitos e refinarias de petróleo, bem como arsenais. O objetivo é prejudicar a capacidade da Rússia de dar suporte às unidades de linha de frente, especialmente na região oriental de Donetsk, onde o foco russo está sobrecarregando as cansadas forças ucranianas. /Com Thais Porsch e informações da Dow Jones Newswires e Associated Press

RIO - O receio de que Israel ataque campos de petróleo no Irã ganhou força nesta segunda-feira, 7, dia que marca um ano da guerra contra o grupo terrorista Hamas. Segundo o diretor e sócio do Centro Brasileiro de Infraestrutura (Cbie), Adriano Pires, o temor está ajudando a commodity a escalar novamente o preço para US$ 80 o barril, principalmente pelo temor do fechamento do Estreito de Ormuz.

Nesta segunda-feira, 7, os contratos futuros do petróleo fecharam em alta pelo quinto dia consecutivo, saltando mais de 3% e levando o Brent a superar a marca de US$ 80 o barril pela primeira vez desde agosto deste ano. A commodity segue sob pressão em meio à intensificação dos conflitos no Oriente Médio.

“Todo mundo agora tem receio que o Irã se envolva na guerra que hoje (segunda-feira, 7) completa um ano. Do ponto de vista da oferta (de petróleo), essa alta não se justifica”, disse Pires ao Estadão/Broadcast, lembrando que a Guiana tem adicionado produção, assim como os Estados Unidos, e a Rússia, que mesmo em guerra tem colocado produção no mercado e continua fornecendo diesel para o Brasil.

Possíveis cortes na produção por parte de grandes exportadores para manter o preço em alta também podem estar contribuindo para a elevação do petróleo, avaliou o especialista.

Para Adriano Pires, se rumores sobre o ataque ao Irã por Israel se concretizarem, é possível que a commodity chegue aos US$ 100 o barril Foto: Fabio Motta/Estadão

“Além disso, a economia da China não voltou ainda. Ou seja, pela demanda não tem motivo para subir, é a questão da guerra”, explicou. “O mercado está muito especulativo e os grandes produtores podem estar cortando a produção para manter o preço”, acrescentou.

Nesta segunda-feira, 7, na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para novembro fechou em alta de 3,71% (US$ 2,76), a US$ 77,14 o barril, enquanto o Brent para dezembro, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), subiu 3,68% (US$ 2,88), a US$ 80,93 o barril.

“O risco geopolítico ainda está sendo bombeado para o mercado em meio ao aumento das tensões no Oriente Médio, que ameaça a segurança do fornecimento de petróleo na região”, disse a consultoria Ritterbusch em uma nota. “A quantidade de medo relacionado às atividades militares em andamento é extremamente difícil de medir, já que vários cenários podem se desenrolar, desde um cessar-fogo até um ataque israelense à infraestrutura de petróleo iraniana”, comenta a empresa — acrescentando que a situação na região provavelmente ofuscará outras considerações nesta semana.

Segundo Phil Flynn, executivo sênior de contas e analista de mercado do Price Futures Group e colaborador da Fox Business, os mercados começam a se preparar para a possibilidade de aumento para US$ 100 por barril, diante dos últimos acontecimentos e se houver um corte substancial das exportações de petróleo iraniano.

Na cena corporativa, a Chevron fechou a venda de suas participações em areias betuminosas e ativos de xisto para a Canadian Natural Resources por US$ 6,5 bilhões e a BP abandonou sua meta de reduzir a produção de petróleo e gás em 25% até 2030. A Shell divulgou que estima aumento na produção de gás natural liquefeito (GNL) e sólidas vendas no terceiro trimestre.

Longe da estabilização

Segundo Pires, a ameaça envolve o fechamento do Estreito de Ormuz, o que impediria o fluxo de 20% de todo o petróleo comercializado no mundo.

Segundo o especialista, a alta desta segunda-feira, 7, está longe de significar uma estabilização de preços em torno dos US$ 80, mas se os rumores sobre o ataque ao Irã por Israel se concretizarem, é possível que a commodity chegue aos US$ 100 o barril, preço que era esperado no passado, quando a guerra entre Israel e Hamas se somou ao conflito entre Rússia e Ucrânia.

“Dependendo da força, do volume do ataque, pode chegar a US$ 100, tudo é possível”, afirmou Pires.

Outro front de preocupação

O exército ucraniano disse que atingiu, nesta segunda-feira, 7, um grande terminal petrolífero na Crimeia. Segundo autoridades ucranianas, o local tem fornecido combustível ao exército russo e o ataque é parte de um esforço contínuo para “minar o potencial militar e econômico da Rússia”. Autoridades russas na cidade de Feodosia, na costa do Mar Negro, relataram um incêndio no terminal, mas não disseram o que pode tê-lo causado.

Durante a guerra, a Ucrânia desenvolveu drones de longo alcance para atingir depósitos e refinarias de petróleo, bem como arsenais. O objetivo é prejudicar a capacidade da Rússia de dar suporte às unidades de linha de frente, especialmente na região oriental de Donetsk, onde o foco russo está sobrecarregando as cansadas forças ucranianas. /Com Thais Porsch e informações da Dow Jones Newswires e Associated Press

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