Presidente da Caixa deve demitir mais vice-presidentes da gestão de Pedro Guimarães


Funcionários estão na mira por aparecerem ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro em um vídeo que circula em grupos de WhatsApp

Por Eduardo Gayer, Thaís Barcellos e Matheus Piovesana
Atualização:

BRASÍLIA – A presidente da Caixa, Rita Serrano, é alvo de pressão para demitir altos executivos que participaram da gestão de Pedro Guimarães, bolsonarista que caiu após ser alvo de denúncias de assédio sexual e moral.

Segundo apurou a reportagem, o vice-presidente de Rede de Varejo, Julio Volpp, ainda está na mira, em clima de “caça às bruxas”, por aparecer ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro em um vídeo que circula em grupos de WhatsApp.

Serrano resiste a demiti-lo, mas já cedeu à pressão em outros dois casos e informou aos vice-presidentes de Negócios de Varejo, Thays Cintra, e de Agente Operador, Edilson Carrogi, que os dois terão de deixar os cargos em maio.

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Presidente da Caixa, Rita Serrano resiste a instalar perseguição política no banco Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Um vídeo ao qual o Estadão/Broadcast teve acesso mostra Volpp e Carrogi em meio a uma multidão que tentava cumprimentar Bolsonaro em um evento do banco no primeiro semestre de 2019. Era o Nação Caixa, primeiro evento com todos os gestores do governo Bolsonaro.

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De acordo com fontes do banco, Rita Serrano resiste a instalar uma perseguição política dentro da Caixa, justamente por entender que isso seria repetir práticas adotadas na gestão de Pedro Guimarães.

Procurada, a Caixa disse que não vai comentar o tema e ressaltou que alterações na composição da diretoria do banco são realizadas por meio de comunicados ao mercado.

BRASÍLIA – A presidente da Caixa, Rita Serrano, é alvo de pressão para demitir altos executivos que participaram da gestão de Pedro Guimarães, bolsonarista que caiu após ser alvo de denúncias de assédio sexual e moral.

Segundo apurou a reportagem, o vice-presidente de Rede de Varejo, Julio Volpp, ainda está na mira, em clima de “caça às bruxas”, por aparecer ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro em um vídeo que circula em grupos de WhatsApp.

Serrano resiste a demiti-lo, mas já cedeu à pressão em outros dois casos e informou aos vice-presidentes de Negócios de Varejo, Thays Cintra, e de Agente Operador, Edilson Carrogi, que os dois terão de deixar os cargos em maio.

Presidente da Caixa, Rita Serrano resiste a instalar perseguição política no banco Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Um vídeo ao qual o Estadão/Broadcast teve acesso mostra Volpp e Carrogi em meio a uma multidão que tentava cumprimentar Bolsonaro em um evento do banco no primeiro semestre de 2019. Era o Nação Caixa, primeiro evento com todos os gestores do governo Bolsonaro.

De acordo com fontes do banco, Rita Serrano resiste a instalar uma perseguição política dentro da Caixa, justamente por entender que isso seria repetir práticas adotadas na gestão de Pedro Guimarães.

Procurada, a Caixa disse que não vai comentar o tema e ressaltou que alterações na composição da diretoria do banco são realizadas por meio de comunicados ao mercado.

BRASÍLIA – A presidente da Caixa, Rita Serrano, é alvo de pressão para demitir altos executivos que participaram da gestão de Pedro Guimarães, bolsonarista que caiu após ser alvo de denúncias de assédio sexual e moral.

Segundo apurou a reportagem, o vice-presidente de Rede de Varejo, Julio Volpp, ainda está na mira, em clima de “caça às bruxas”, por aparecer ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro em um vídeo que circula em grupos de WhatsApp.

Serrano resiste a demiti-lo, mas já cedeu à pressão em outros dois casos e informou aos vice-presidentes de Negócios de Varejo, Thays Cintra, e de Agente Operador, Edilson Carrogi, que os dois terão de deixar os cargos em maio.

Presidente da Caixa, Rita Serrano resiste a instalar perseguição política no banco Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Um vídeo ao qual o Estadão/Broadcast teve acesso mostra Volpp e Carrogi em meio a uma multidão que tentava cumprimentar Bolsonaro em um evento do banco no primeiro semestre de 2019. Era o Nação Caixa, primeiro evento com todos os gestores do governo Bolsonaro.

De acordo com fontes do banco, Rita Serrano resiste a instalar uma perseguição política dentro da Caixa, justamente por entender que isso seria repetir práticas adotadas na gestão de Pedro Guimarães.

Procurada, a Caixa disse que não vai comentar o tema e ressaltou que alterações na composição da diretoria do banco são realizadas por meio de comunicados ao mercado.

BRASÍLIA – A presidente da Caixa, Rita Serrano, é alvo de pressão para demitir altos executivos que participaram da gestão de Pedro Guimarães, bolsonarista que caiu após ser alvo de denúncias de assédio sexual e moral.

Segundo apurou a reportagem, o vice-presidente de Rede de Varejo, Julio Volpp, ainda está na mira, em clima de “caça às bruxas”, por aparecer ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro em um vídeo que circula em grupos de WhatsApp.

Serrano resiste a demiti-lo, mas já cedeu à pressão em outros dois casos e informou aos vice-presidentes de Negócios de Varejo, Thays Cintra, e de Agente Operador, Edilson Carrogi, que os dois terão de deixar os cargos em maio.

Presidente da Caixa, Rita Serrano resiste a instalar perseguição política no banco Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Um vídeo ao qual o Estadão/Broadcast teve acesso mostra Volpp e Carrogi em meio a uma multidão que tentava cumprimentar Bolsonaro em um evento do banco no primeiro semestre de 2019. Era o Nação Caixa, primeiro evento com todos os gestores do governo Bolsonaro.

De acordo com fontes do banco, Rita Serrano resiste a instalar uma perseguição política dentro da Caixa, justamente por entender que isso seria repetir práticas adotadas na gestão de Pedro Guimarães.

Procurada, a Caixa disse que não vai comentar o tema e ressaltou que alterações na composição da diretoria do banco são realizadas por meio de comunicados ao mercado.

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