Presidente francês critica comentários de Lagarde


Diretora-gerente do FMI disse que tem pouca simpatia por aqueles que criticam a austeridade na Grécia, preferindo concentrar-se no sofrimento de crianças famintas na África

Por Renan Carreira e da Agência Estado

PARIS - O presidente da França, François Hollande, disse nesta terça-feira, 29, que quer que os eleitores gregos "escolham a Europa" nas próximas eleições e classificou como desrespeitosos os comentários da diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, sobre a população grega. 

"Os gregos devem encarar suas responsabilidade: estejam cientes de que a decisão de vocês no próximo dia 17 terá consequências tanto para vocês quanto para nós", afirmou Hollande durante uma entrevista na televisão. A Grécia vai realizar eleições parlamentares no dia 17 pela segunda vez em seis meses, com os eleitores enfrentando a escolha entre partidos que se opõem ao plano de austeridade internacional para a endividada nação e aqueles que o apoiam.

A perspectiva de vitória de partidos contra as medidas de austeridade espalhou temores de que a Grécia seria forçada a deixar o euro, já que os líderes europeus avisaram que Atenas não receberia mais recursos de resgate se o país falhasse em implementar as reformas prometidas.

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Em uma entrevista publicada no último fim de semana pelo jornal britânico The Guardian, a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, disse que tem pouca simpatia por aqueles que criticam o programa de austeridade do país, preferindo concentrar-se com o sofrimento de crianças famintas na África.

Ela afirmou ainda que os gregos poderiam se ajudar se "todos pagassem seus impostos", comentários que irritaram muitos cidadãos do país e geraram uma onda de mensagens, cerca de dez mil, entre elas muitas obscenas, sendo postadas na página de Lagarde no Facebook.

Hollande disse que desaprovava o tom dos comentários da diretora-gerente do FMI. "É verdade que há muitos gregos ricos que sonegam impostos e isso não deve ser aceitável", afirmou. "Mas eu não acho que essa é a melhor maneira de se dirigir aos gregos: 'Você tem de olhar para a sua situação comparada com os africanos, cujas vidas são mais duras que as suas'", completou. As informações são da Dow Jones.

PARIS - O presidente da França, François Hollande, disse nesta terça-feira, 29, que quer que os eleitores gregos "escolham a Europa" nas próximas eleições e classificou como desrespeitosos os comentários da diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, sobre a população grega. 

"Os gregos devem encarar suas responsabilidade: estejam cientes de que a decisão de vocês no próximo dia 17 terá consequências tanto para vocês quanto para nós", afirmou Hollande durante uma entrevista na televisão. A Grécia vai realizar eleições parlamentares no dia 17 pela segunda vez em seis meses, com os eleitores enfrentando a escolha entre partidos que se opõem ao plano de austeridade internacional para a endividada nação e aqueles que o apoiam.

A perspectiva de vitória de partidos contra as medidas de austeridade espalhou temores de que a Grécia seria forçada a deixar o euro, já que os líderes europeus avisaram que Atenas não receberia mais recursos de resgate se o país falhasse em implementar as reformas prometidas.

Em uma entrevista publicada no último fim de semana pelo jornal britânico The Guardian, a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, disse que tem pouca simpatia por aqueles que criticam o programa de austeridade do país, preferindo concentrar-se com o sofrimento de crianças famintas na África.

Ela afirmou ainda que os gregos poderiam se ajudar se "todos pagassem seus impostos", comentários que irritaram muitos cidadãos do país e geraram uma onda de mensagens, cerca de dez mil, entre elas muitas obscenas, sendo postadas na página de Lagarde no Facebook.

Hollande disse que desaprovava o tom dos comentários da diretora-gerente do FMI. "É verdade que há muitos gregos ricos que sonegam impostos e isso não deve ser aceitável", afirmou. "Mas eu não acho que essa é a melhor maneira de se dirigir aos gregos: 'Você tem de olhar para a sua situação comparada com os africanos, cujas vidas são mais duras que as suas'", completou. As informações são da Dow Jones.

PARIS - O presidente da França, François Hollande, disse nesta terça-feira, 29, que quer que os eleitores gregos "escolham a Europa" nas próximas eleições e classificou como desrespeitosos os comentários da diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, sobre a população grega. 

"Os gregos devem encarar suas responsabilidade: estejam cientes de que a decisão de vocês no próximo dia 17 terá consequências tanto para vocês quanto para nós", afirmou Hollande durante uma entrevista na televisão. A Grécia vai realizar eleições parlamentares no dia 17 pela segunda vez em seis meses, com os eleitores enfrentando a escolha entre partidos que se opõem ao plano de austeridade internacional para a endividada nação e aqueles que o apoiam.

A perspectiva de vitória de partidos contra as medidas de austeridade espalhou temores de que a Grécia seria forçada a deixar o euro, já que os líderes europeus avisaram que Atenas não receberia mais recursos de resgate se o país falhasse em implementar as reformas prometidas.

Em uma entrevista publicada no último fim de semana pelo jornal britânico The Guardian, a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, disse que tem pouca simpatia por aqueles que criticam o programa de austeridade do país, preferindo concentrar-se com o sofrimento de crianças famintas na África.

Ela afirmou ainda que os gregos poderiam se ajudar se "todos pagassem seus impostos", comentários que irritaram muitos cidadãos do país e geraram uma onda de mensagens, cerca de dez mil, entre elas muitas obscenas, sendo postadas na página de Lagarde no Facebook.

Hollande disse que desaprovava o tom dos comentários da diretora-gerente do FMI. "É verdade que há muitos gregos ricos que sonegam impostos e isso não deve ser aceitável", afirmou. "Mas eu não acho que essa é a melhor maneira de se dirigir aos gregos: 'Você tem de olhar para a sua situação comparada com os africanos, cujas vidas são mais duras que as suas'", completou. As informações são da Dow Jones.

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