Presidente da Petrobras diz não haver contradição entre transição energética e produzir óleo e gás


Magda Chambriard afirmou que a estatal persistirá na exploração de petróleo, inclusive na Margem Equatorial; segundo ela, empresa tem ‘sérias’ necessidades de reposição de reservas de petróleo

Por Juliana Garçon e Gabriel Vasconcelos

RIO - A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, disse nesta segunda-feira, 23, que no Brasil não há contradição entre a transição energética e a produção de óleo e gás. A executiva participou da abertura da Rio Oil & Gas (ROG.e), na região central do Rio.

Chambriard abriu seu discurso no evento agradecendo o apoio do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, à Petrobrás e ao setor de óleo e gás de forma geral. Silveira é desafeto de Jean Paul Prates, antecessor da executiva na presidência da companhia, e também estava na mesa de abertura da ROG.e.

Ela também chamou a atenção para a presença do diretor de Governança e Conformidade da Petrobras, Mario Spinelli, no evento, dizendo que há quem ache que a petroleira “não tem compliance”.

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Segundo Magda, produção de diesel coprocessado é a prova de que o Brasil está realmente empenhado em combustíveis de baixo carbono Foto: Pedro Kirilos/Estadão

A um público formado por agentes do mercado de óleo e gás, e executiva defendeu novas tecnologias de energia verde, mas frisou que a Petrobras persistirá na exploração de petróleo, inclusive na Margem Equatorial. Segundo ela, a empresa tem “sérias” necessidades de reposição de reservas de óleo e gás.

“Continuamos trabalhando em prol da exploração e produção offshore na costa do Amapá, na Margem Equatorial”, afirmou. “Vamos seguir explorando e produzindo petróleo e reduzindo a pegada de carbono.”

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Sobre a transição energética, Chambriard disse que sustentabilidade agora é “a palavra de ordem”, fazendo menção às tecnologias de sequestro de carbono e hidrogênio “cada vez mais verde”.

“Sou garota propaganda do diesel coprocessado. É a prova de que o Brasil está realmente empenhado em combustíveis de baixo carbono”, declarou.

“Surgem, no âmbito dessa transição energética, o biogás, etanol de 1ª e 2ª geração, de SAF para aviação e outros”, afirmou. “Tudo isso junto de projetos de produção e exploração de petróleo e gás, que vão dar o tom deste evento.”

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Critérios ambientais e sociais

No evento, o ministro Alexandre Silveira disse que o Brasil vai continuar realizando leilões de petróleo e não abrirá mão da soberania acerca das decisões sobre onde realizar a exploração, incluindo a Margem Equatorial.

“São mantras a estabilidade, segurança jurídica e previsibilidade para investimentos. Trabalhamos cada vez mais defendendo a previsibilidade fiscal, a fim de assegurar a competitividade do Brasil no cenário internacional”, afirmou. “Reforçar o setor de petróleo e gás significa gerar empregos de melhor qualidade e com mais perspectiva para petroleiras e petroleiros.”

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Citando como exemplo a Margem Equatorial, Silveira ressaltou que o país não vai “abrir mão de conhecer e soberanamente decidir sobre a exploração de nossas reservas”, fazendo a ressalva de que a atividade na região será realizada cumprindo critérios ambientais e sociais. “Não vamos abrir mão, nem um milímetro sequer, da soberania nacional”, afirmou, para enfatizar: “Precisamos respeitar a vocação energética das nações. Não nos renderemos à hipocrisia”.

Segundo o ministro, enquanto houver demanda pelo gás e pelo petróleo, o Brasil seguirá nesse mercado. “Estamos prontos para abastecer o mercado global.”

RIO - A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, disse nesta segunda-feira, 23, que no Brasil não há contradição entre a transição energética e a produção de óleo e gás. A executiva participou da abertura da Rio Oil & Gas (ROG.e), na região central do Rio.

Chambriard abriu seu discurso no evento agradecendo o apoio do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, à Petrobrás e ao setor de óleo e gás de forma geral. Silveira é desafeto de Jean Paul Prates, antecessor da executiva na presidência da companhia, e também estava na mesa de abertura da ROG.e.

Ela também chamou a atenção para a presença do diretor de Governança e Conformidade da Petrobras, Mario Spinelli, no evento, dizendo que há quem ache que a petroleira “não tem compliance”.

Segundo Magda, produção de diesel coprocessado é a prova de que o Brasil está realmente empenhado em combustíveis de baixo carbono Foto: Pedro Kirilos/Estadão

A um público formado por agentes do mercado de óleo e gás, e executiva defendeu novas tecnologias de energia verde, mas frisou que a Petrobras persistirá na exploração de petróleo, inclusive na Margem Equatorial. Segundo ela, a empresa tem “sérias” necessidades de reposição de reservas de óleo e gás.

“Continuamos trabalhando em prol da exploração e produção offshore na costa do Amapá, na Margem Equatorial”, afirmou. “Vamos seguir explorando e produzindo petróleo e reduzindo a pegada de carbono.”

Sobre a transição energética, Chambriard disse que sustentabilidade agora é “a palavra de ordem”, fazendo menção às tecnologias de sequestro de carbono e hidrogênio “cada vez mais verde”.

“Sou garota propaganda do diesel coprocessado. É a prova de que o Brasil está realmente empenhado em combustíveis de baixo carbono”, declarou.

“Surgem, no âmbito dessa transição energética, o biogás, etanol de 1ª e 2ª geração, de SAF para aviação e outros”, afirmou. “Tudo isso junto de projetos de produção e exploração de petróleo e gás, que vão dar o tom deste evento.”

Critérios ambientais e sociais

No evento, o ministro Alexandre Silveira disse que o Brasil vai continuar realizando leilões de petróleo e não abrirá mão da soberania acerca das decisões sobre onde realizar a exploração, incluindo a Margem Equatorial.

“São mantras a estabilidade, segurança jurídica e previsibilidade para investimentos. Trabalhamos cada vez mais defendendo a previsibilidade fiscal, a fim de assegurar a competitividade do Brasil no cenário internacional”, afirmou. “Reforçar o setor de petróleo e gás significa gerar empregos de melhor qualidade e com mais perspectiva para petroleiras e petroleiros.”

Citando como exemplo a Margem Equatorial, Silveira ressaltou que o país não vai “abrir mão de conhecer e soberanamente decidir sobre a exploração de nossas reservas”, fazendo a ressalva de que a atividade na região será realizada cumprindo critérios ambientais e sociais. “Não vamos abrir mão, nem um milímetro sequer, da soberania nacional”, afirmou, para enfatizar: “Precisamos respeitar a vocação energética das nações. Não nos renderemos à hipocrisia”.

Segundo o ministro, enquanto houver demanda pelo gás e pelo petróleo, o Brasil seguirá nesse mercado. “Estamos prontos para abastecer o mercado global.”

RIO - A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, disse nesta segunda-feira, 23, que no Brasil não há contradição entre a transição energética e a produção de óleo e gás. A executiva participou da abertura da Rio Oil & Gas (ROG.e), na região central do Rio.

Chambriard abriu seu discurso no evento agradecendo o apoio do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, à Petrobrás e ao setor de óleo e gás de forma geral. Silveira é desafeto de Jean Paul Prates, antecessor da executiva na presidência da companhia, e também estava na mesa de abertura da ROG.e.

Ela também chamou a atenção para a presença do diretor de Governança e Conformidade da Petrobras, Mario Spinelli, no evento, dizendo que há quem ache que a petroleira “não tem compliance”.

Segundo Magda, produção de diesel coprocessado é a prova de que o Brasil está realmente empenhado em combustíveis de baixo carbono Foto: Pedro Kirilos/Estadão

A um público formado por agentes do mercado de óleo e gás, e executiva defendeu novas tecnologias de energia verde, mas frisou que a Petrobras persistirá na exploração de petróleo, inclusive na Margem Equatorial. Segundo ela, a empresa tem “sérias” necessidades de reposição de reservas de óleo e gás.

“Continuamos trabalhando em prol da exploração e produção offshore na costa do Amapá, na Margem Equatorial”, afirmou. “Vamos seguir explorando e produzindo petróleo e reduzindo a pegada de carbono.”

Sobre a transição energética, Chambriard disse que sustentabilidade agora é “a palavra de ordem”, fazendo menção às tecnologias de sequestro de carbono e hidrogênio “cada vez mais verde”.

“Sou garota propaganda do diesel coprocessado. É a prova de que o Brasil está realmente empenhado em combustíveis de baixo carbono”, declarou.

“Surgem, no âmbito dessa transição energética, o biogás, etanol de 1ª e 2ª geração, de SAF para aviação e outros”, afirmou. “Tudo isso junto de projetos de produção e exploração de petróleo e gás, que vão dar o tom deste evento.”

Critérios ambientais e sociais

No evento, o ministro Alexandre Silveira disse que o Brasil vai continuar realizando leilões de petróleo e não abrirá mão da soberania acerca das decisões sobre onde realizar a exploração, incluindo a Margem Equatorial.

“São mantras a estabilidade, segurança jurídica e previsibilidade para investimentos. Trabalhamos cada vez mais defendendo a previsibilidade fiscal, a fim de assegurar a competitividade do Brasil no cenário internacional”, afirmou. “Reforçar o setor de petróleo e gás significa gerar empregos de melhor qualidade e com mais perspectiva para petroleiras e petroleiros.”

Citando como exemplo a Margem Equatorial, Silveira ressaltou que o país não vai “abrir mão de conhecer e soberanamente decidir sobre a exploração de nossas reservas”, fazendo a ressalva de que a atividade na região será realizada cumprindo critérios ambientais e sociais. “Não vamos abrir mão, nem um milímetro sequer, da soberania nacional”, afirmou, para enfatizar: “Precisamos respeitar a vocação energética das nações. Não nos renderemos à hipocrisia”.

Segundo o ministro, enquanto houver demanda pelo gás e pelo petróleo, o Brasil seguirá nesse mercado. “Estamos prontos para abastecer o mercado global.”

RIO - A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, disse nesta segunda-feira, 23, que no Brasil não há contradição entre a transição energética e a produção de óleo e gás. A executiva participou da abertura da Rio Oil & Gas (ROG.e), na região central do Rio.

Chambriard abriu seu discurso no evento agradecendo o apoio do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, à Petrobrás e ao setor de óleo e gás de forma geral. Silveira é desafeto de Jean Paul Prates, antecessor da executiva na presidência da companhia, e também estava na mesa de abertura da ROG.e.

Ela também chamou a atenção para a presença do diretor de Governança e Conformidade da Petrobras, Mario Spinelli, no evento, dizendo que há quem ache que a petroleira “não tem compliance”.

Segundo Magda, produção de diesel coprocessado é a prova de que o Brasil está realmente empenhado em combustíveis de baixo carbono Foto: Pedro Kirilos/Estadão

A um público formado por agentes do mercado de óleo e gás, e executiva defendeu novas tecnologias de energia verde, mas frisou que a Petrobras persistirá na exploração de petróleo, inclusive na Margem Equatorial. Segundo ela, a empresa tem “sérias” necessidades de reposição de reservas de óleo e gás.

“Continuamos trabalhando em prol da exploração e produção offshore na costa do Amapá, na Margem Equatorial”, afirmou. “Vamos seguir explorando e produzindo petróleo e reduzindo a pegada de carbono.”

Sobre a transição energética, Chambriard disse que sustentabilidade agora é “a palavra de ordem”, fazendo menção às tecnologias de sequestro de carbono e hidrogênio “cada vez mais verde”.

“Sou garota propaganda do diesel coprocessado. É a prova de que o Brasil está realmente empenhado em combustíveis de baixo carbono”, declarou.

“Surgem, no âmbito dessa transição energética, o biogás, etanol de 1ª e 2ª geração, de SAF para aviação e outros”, afirmou. “Tudo isso junto de projetos de produção e exploração de petróleo e gás, que vão dar o tom deste evento.”

Critérios ambientais e sociais

No evento, o ministro Alexandre Silveira disse que o Brasil vai continuar realizando leilões de petróleo e não abrirá mão da soberania acerca das decisões sobre onde realizar a exploração, incluindo a Margem Equatorial.

“São mantras a estabilidade, segurança jurídica e previsibilidade para investimentos. Trabalhamos cada vez mais defendendo a previsibilidade fiscal, a fim de assegurar a competitividade do Brasil no cenário internacional”, afirmou. “Reforçar o setor de petróleo e gás significa gerar empregos de melhor qualidade e com mais perspectiva para petroleiras e petroleiros.”

Citando como exemplo a Margem Equatorial, Silveira ressaltou que o país não vai “abrir mão de conhecer e soberanamente decidir sobre a exploração de nossas reservas”, fazendo a ressalva de que a atividade na região será realizada cumprindo critérios ambientais e sociais. “Não vamos abrir mão, nem um milímetro sequer, da soberania nacional”, afirmou, para enfatizar: “Precisamos respeitar a vocação energética das nações. Não nos renderemos à hipocrisia”.

Segundo o ministro, enquanto houver demanda pelo gás e pelo petróleo, o Brasil seguirá nesse mercado. “Estamos prontos para abastecer o mercado global.”

RIO - A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, disse nesta segunda-feira, 23, que no Brasil não há contradição entre a transição energética e a produção de óleo e gás. A executiva participou da abertura da Rio Oil & Gas (ROG.e), na região central do Rio.

Chambriard abriu seu discurso no evento agradecendo o apoio do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, à Petrobrás e ao setor de óleo e gás de forma geral. Silveira é desafeto de Jean Paul Prates, antecessor da executiva na presidência da companhia, e também estava na mesa de abertura da ROG.e.

Ela também chamou a atenção para a presença do diretor de Governança e Conformidade da Petrobras, Mario Spinelli, no evento, dizendo que há quem ache que a petroleira “não tem compliance”.

Segundo Magda, produção de diesel coprocessado é a prova de que o Brasil está realmente empenhado em combustíveis de baixo carbono Foto: Pedro Kirilos/Estadão

A um público formado por agentes do mercado de óleo e gás, e executiva defendeu novas tecnologias de energia verde, mas frisou que a Petrobras persistirá na exploração de petróleo, inclusive na Margem Equatorial. Segundo ela, a empresa tem “sérias” necessidades de reposição de reservas de óleo e gás.

“Continuamos trabalhando em prol da exploração e produção offshore na costa do Amapá, na Margem Equatorial”, afirmou. “Vamos seguir explorando e produzindo petróleo e reduzindo a pegada de carbono.”

Sobre a transição energética, Chambriard disse que sustentabilidade agora é “a palavra de ordem”, fazendo menção às tecnologias de sequestro de carbono e hidrogênio “cada vez mais verde”.

“Sou garota propaganda do diesel coprocessado. É a prova de que o Brasil está realmente empenhado em combustíveis de baixo carbono”, declarou.

“Surgem, no âmbito dessa transição energética, o biogás, etanol de 1ª e 2ª geração, de SAF para aviação e outros”, afirmou. “Tudo isso junto de projetos de produção e exploração de petróleo e gás, que vão dar o tom deste evento.”

Critérios ambientais e sociais

No evento, o ministro Alexandre Silveira disse que o Brasil vai continuar realizando leilões de petróleo e não abrirá mão da soberania acerca das decisões sobre onde realizar a exploração, incluindo a Margem Equatorial.

“São mantras a estabilidade, segurança jurídica e previsibilidade para investimentos. Trabalhamos cada vez mais defendendo a previsibilidade fiscal, a fim de assegurar a competitividade do Brasil no cenário internacional”, afirmou. “Reforçar o setor de petróleo e gás significa gerar empregos de melhor qualidade e com mais perspectiva para petroleiras e petroleiros.”

Citando como exemplo a Margem Equatorial, Silveira ressaltou que o país não vai “abrir mão de conhecer e soberanamente decidir sobre a exploração de nossas reservas”, fazendo a ressalva de que a atividade na região será realizada cumprindo critérios ambientais e sociais. “Não vamos abrir mão, nem um milímetro sequer, da soberania nacional”, afirmou, para enfatizar: “Precisamos respeitar a vocação energética das nações. Não nos renderemos à hipocrisia”.

Segundo o ministro, enquanto houver demanda pelo gás e pelo petróleo, o Brasil seguirá nesse mercado. “Estamos prontos para abastecer o mercado global.”

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