Presidente da Petrobras defende novos projetos de exploração de combustível no Amazonas e no RS


Jean Paul Prates disse que empresa avança em novos projetos de exploração na Margem Equatorial e na Bacia de Pelotas

Por Daniela Amorim
Atualização:

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, voltou a defender neste sábado, 6, a prospecção de petróleo em “novas fronteiras”, incluindo a Margem Equatorial, na Bacia da Foz do Amazonas, e a Bacia de Pelotas, na costa do Rio Grande do Sul, como forma de garantir reservas futuras de petróleo para o País.

Em postagem no X, antigo Twitter, Prates afirmou que a Petrobras está avançando com novos projetos de exploração e produção também nessas regiões.

“A Petrobras é uma empresa de petróleo em transição, que está promovendo uma maior integração energética e descarbonização das suas atividades enquanto mantém sua sustentabilidade financeira, garante novos investimentos e avança com novos projetos de exploração e produção, seja no pré-sal e em novas fronteiras como a Margem Equatorial e a Bacia de Pelotas”, escreveu Prates.

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Petrobras é uma empresa em transição, diz Jean Paul Prates  Foto: PEDRO KIRILOS / ESTADÃO

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A postagem foi acompanhada da publicação de um vídeo com trecho de uma entrevista que Prates concedeu à emissora de televisão GloboNews, no último dia 28 de dezembro. Na ocasião, Prates afirmou que tem relação de respeito com o Ibama, mas defendeu a prospecção de petróleo na Margem Equatorial e argumentou que transição energética prevê gradualidade, e não ruptura.

A Margem Equatorial se estende por cerca de 2,2 mil quilômetros ao longo da costa, entre os Estados do Amapá e do Rio Grande do Norte. A exploração de petróleo na Margem Equatorial tem sido foco de divergências dentro do governo Lula, críticas de ambientalistas e atenções da comunidade internacional.

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, voltou a defender neste sábado, 6, a prospecção de petróleo em “novas fronteiras”, incluindo a Margem Equatorial, na Bacia da Foz do Amazonas, e a Bacia de Pelotas, na costa do Rio Grande do Sul, como forma de garantir reservas futuras de petróleo para o País.

Em postagem no X, antigo Twitter, Prates afirmou que a Petrobras está avançando com novos projetos de exploração e produção também nessas regiões.

“A Petrobras é uma empresa de petróleo em transição, que está promovendo uma maior integração energética e descarbonização das suas atividades enquanto mantém sua sustentabilidade financeira, garante novos investimentos e avança com novos projetos de exploração e produção, seja no pré-sal e em novas fronteiras como a Margem Equatorial e a Bacia de Pelotas”, escreveu Prates.

Petrobras é uma empresa em transição, diz Jean Paul Prates  Foto: PEDRO KIRILOS / ESTADÃO

A postagem foi acompanhada da publicação de um vídeo com trecho de uma entrevista que Prates concedeu à emissora de televisão GloboNews, no último dia 28 de dezembro. Na ocasião, Prates afirmou que tem relação de respeito com o Ibama, mas defendeu a prospecção de petróleo na Margem Equatorial e argumentou que transição energética prevê gradualidade, e não ruptura.

A Margem Equatorial se estende por cerca de 2,2 mil quilômetros ao longo da costa, entre os Estados do Amapá e do Rio Grande do Norte. A exploração de petróleo na Margem Equatorial tem sido foco de divergências dentro do governo Lula, críticas de ambientalistas e atenções da comunidade internacional.

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, voltou a defender neste sábado, 6, a prospecção de petróleo em “novas fronteiras”, incluindo a Margem Equatorial, na Bacia da Foz do Amazonas, e a Bacia de Pelotas, na costa do Rio Grande do Sul, como forma de garantir reservas futuras de petróleo para o País.

Em postagem no X, antigo Twitter, Prates afirmou que a Petrobras está avançando com novos projetos de exploração e produção também nessas regiões.

“A Petrobras é uma empresa de petróleo em transição, que está promovendo uma maior integração energética e descarbonização das suas atividades enquanto mantém sua sustentabilidade financeira, garante novos investimentos e avança com novos projetos de exploração e produção, seja no pré-sal e em novas fronteiras como a Margem Equatorial e a Bacia de Pelotas”, escreveu Prates.

Petrobras é uma empresa em transição, diz Jean Paul Prates  Foto: PEDRO KIRILOS / ESTADÃO

A postagem foi acompanhada da publicação de um vídeo com trecho de uma entrevista que Prates concedeu à emissora de televisão GloboNews, no último dia 28 de dezembro. Na ocasião, Prates afirmou que tem relação de respeito com o Ibama, mas defendeu a prospecção de petróleo na Margem Equatorial e argumentou que transição energética prevê gradualidade, e não ruptura.

A Margem Equatorial se estende por cerca de 2,2 mil quilômetros ao longo da costa, entre os Estados do Amapá e do Rio Grande do Norte. A exploração de petróleo na Margem Equatorial tem sido foco de divergências dentro do governo Lula, críticas de ambientalistas e atenções da comunidade internacional.

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, voltou a defender neste sábado, 6, a prospecção de petróleo em “novas fronteiras”, incluindo a Margem Equatorial, na Bacia da Foz do Amazonas, e a Bacia de Pelotas, na costa do Rio Grande do Sul, como forma de garantir reservas futuras de petróleo para o País.

Em postagem no X, antigo Twitter, Prates afirmou que a Petrobras está avançando com novos projetos de exploração e produção também nessas regiões.

“A Petrobras é uma empresa de petróleo em transição, que está promovendo uma maior integração energética e descarbonização das suas atividades enquanto mantém sua sustentabilidade financeira, garante novos investimentos e avança com novos projetos de exploração e produção, seja no pré-sal e em novas fronteiras como a Margem Equatorial e a Bacia de Pelotas”, escreveu Prates.

Petrobras é uma empresa em transição, diz Jean Paul Prates  Foto: PEDRO KIRILOS / ESTADÃO

A postagem foi acompanhada da publicação de um vídeo com trecho de uma entrevista que Prates concedeu à emissora de televisão GloboNews, no último dia 28 de dezembro. Na ocasião, Prates afirmou que tem relação de respeito com o Ibama, mas defendeu a prospecção de petróleo na Margem Equatorial e argumentou que transição energética prevê gradualidade, e não ruptura.

A Margem Equatorial se estende por cerca de 2,2 mil quilômetros ao longo da costa, entre os Estados do Amapá e do Rio Grande do Norte. A exploração de petróleo na Margem Equatorial tem sido foco de divergências dentro do governo Lula, críticas de ambientalistas e atenções da comunidade internacional.

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