Presidente da Petrobras afirma que não há interferência do governo no preço dos combustíveis


Jean Paul Prates diz que diálogo com o governo não se traduz em decisões de precificação

Por Jorge Barbosa
Atualização:

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, reforçou que não há interferência do governo em relação a reter ou reajustar o preço dos combustíveis. O executivo afirmou que conversa regularmente com o presidente Lula e com ministros, e que o diálogo aberto com o governo não se traduz em decisões artificiais de precificação.

“O presidente Lula nunca prometeu que não haveria aumento de combustível no País”, afirmou Prates durante audiência pública conjunta das Comissões de Serviços de Infraestrutura e de Desenvolvimento Regional do Senado Federal.

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Jean Paul Prates reforçou que não há interferência do governo em relação a reter ou reajustar o preço dos combustíveis  Foto: PEDRO KIRILOS / ESTADÃO

Segundo Prates, a promessa do governo em relação ao preço dos combustíveis durante a campanha era trazer uma política que pudesse controlar a volatilidade no mercado, bem como um avanço na eficiência do processo de precificação, o que se traduziu no discurso de “abrasileirar os preços”, ou seja, decidir os valores dos combustíveis considerando a realidade operacional no País, algo que não acontecia antes, segundo o executivo.

O executivo mencionou que a Petrobras não tem poder de decisão sobre os preços no Brasil, pois é definido pelo livre mercado, apontando a concorrência da estatal com a iniciativa privada, embora tenha reconhecido a influência da petroleira.

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Por fim, Prates defendeu que a política de preços da Petrobras é transparente. E se queixou das críticas que a estatal recebe em relação à falta de detalhes sobre os critérios de precificação dos combustíveis.

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, reforçou que não há interferência do governo em relação a reter ou reajustar o preço dos combustíveis. O executivo afirmou que conversa regularmente com o presidente Lula e com ministros, e que o diálogo aberto com o governo não se traduz em decisões artificiais de precificação.

“O presidente Lula nunca prometeu que não haveria aumento de combustível no País”, afirmou Prates durante audiência pública conjunta das Comissões de Serviços de Infraestrutura e de Desenvolvimento Regional do Senado Federal.

Jean Paul Prates reforçou que não há interferência do governo em relação a reter ou reajustar o preço dos combustíveis  Foto: PEDRO KIRILOS / ESTADÃO

Segundo Prates, a promessa do governo em relação ao preço dos combustíveis durante a campanha era trazer uma política que pudesse controlar a volatilidade no mercado, bem como um avanço na eficiência do processo de precificação, o que se traduziu no discurso de “abrasileirar os preços”, ou seja, decidir os valores dos combustíveis considerando a realidade operacional no País, algo que não acontecia antes, segundo o executivo.

O executivo mencionou que a Petrobras não tem poder de decisão sobre os preços no Brasil, pois é definido pelo livre mercado, apontando a concorrência da estatal com a iniciativa privada, embora tenha reconhecido a influência da petroleira.

Por fim, Prates defendeu que a política de preços da Petrobras é transparente. E se queixou das críticas que a estatal recebe em relação à falta de detalhes sobre os critérios de precificação dos combustíveis.

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, reforçou que não há interferência do governo em relação a reter ou reajustar o preço dos combustíveis. O executivo afirmou que conversa regularmente com o presidente Lula e com ministros, e que o diálogo aberto com o governo não se traduz em decisões artificiais de precificação.

“O presidente Lula nunca prometeu que não haveria aumento de combustível no País”, afirmou Prates durante audiência pública conjunta das Comissões de Serviços de Infraestrutura e de Desenvolvimento Regional do Senado Federal.

Jean Paul Prates reforçou que não há interferência do governo em relação a reter ou reajustar o preço dos combustíveis  Foto: PEDRO KIRILOS / ESTADÃO

Segundo Prates, a promessa do governo em relação ao preço dos combustíveis durante a campanha era trazer uma política que pudesse controlar a volatilidade no mercado, bem como um avanço na eficiência do processo de precificação, o que se traduziu no discurso de “abrasileirar os preços”, ou seja, decidir os valores dos combustíveis considerando a realidade operacional no País, algo que não acontecia antes, segundo o executivo.

O executivo mencionou que a Petrobras não tem poder de decisão sobre os preços no Brasil, pois é definido pelo livre mercado, apontando a concorrência da estatal com a iniciativa privada, embora tenha reconhecido a influência da petroleira.

Por fim, Prates defendeu que a política de preços da Petrobras é transparente. E se queixou das críticas que a estatal recebe em relação à falta de detalhes sobre os critérios de precificação dos combustíveis.

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